Desde
que Justin Timberlake foi anunciado
para o show de intervalo do Super Bowl
2018, especula-se sobre uma possível participação de Janet Jackson. Em 2004, eles se apresentaram juntos na final da
liga NFL, que detém a maior
audiência da TV americana, e protagonizaram uma polêmica ao deixar o seio da
cantora à mostra (por acidente ou não, há controvérsias). Muitos acreditam que
2018 poderia ser o ano para os dois superarem aquele episódio com uma
superperformance. Em entrevista à rádio Beats1
da Apple Music, Justin falou pela
primeira vez sobre o assunto e afirmou que, de fato, durante as negociações
para seu novo show no Super Bowl,
houve o momento do tópico “Janet Jackson”.
Mas apenas para garantir que nada parecido ocorreria neste ano.
“Para ser honesto, não foi muito uma
conversa. Foi apenas uma dessas coisas nas quais você diz tipo ‘sim, o que você
quer que eu fale? Não vamos fazer isso de novo!'”, explica o cantor
americano, que lançará seu álbum novo dois dias antes do Super Bowl, “para ser
honesto, eu tropecei. Eu estava com meus fios cruzados. É apenas algo que você
tem que olhar para trás e pensar ‘ok, bem, você não pode mudar o que aconteceu,
mas pode avançar e aprender com isso'”.
No
ano passado, a NFL afirmou
publicamente que, ao contrário do noticiado por muitos, Janet Jackson não está banida do Super Bowl para sempre. De qualquer forma, se ela participar do
show de Justin, essa será a grande surpresa e nunca seria anunciada com
antecedência. De acordo com a Entertainment
Weekly, a cantora está disposta a se juntar a ele novamente, mas nenhum
convite foi feito. “Ela não foi abordada
por Timberlake ou ninguém da sua equipe para se unir a ele no palco (no
entanto) ‘a porta está aberta'”, diz uma fonte da revista.
O
pai da cantora, Joseph Jackson,
também falou publicamente sobre as especulações. “Janet está pronta para voltar e eu acho que irá acontecer”, disse
ao NY Daily News. “Janet sempre quis saber que ela não estava
banida após o que aconteceu antes. Sabemos que conversas aconteceram
secretamente, mas ninguém ousa falar demais publicamente até que os contratos
estejam assinados”, contou.
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