A
turma do Sai de Baixo hoje se dá
muito bem e sempre se elogiam nas entrevistas. Mas nem sempre o clima foi dos
melhores. Quem garantiu isso foi o próprio Miguel
Falabella, que escrevia e atuava no seriado.
“Era muito divertido, o [diretor e criador]
Daniel Filho teve uma ‘sacação’ genial, nos deixou soltos. A gente mudava tudo.
No começo houve rusgas, mas era natural. A gente vinha de outros lugares,
formou-se uma turma. O [José] Wilker saudoso e o Dennis Carvalho foram nos
conduzindo”, disse o loiro em entrevista na Globo.
Ele
ainda comentou a importância de Marisa Orth para o sucesso do programa: “O ‘Sai de Baixo’ sem a Marisa Orth não
aconteceria. Ela fazia o meio de campo, dizia onde cada um iria [no palco]”,
disse.
“Marisa é o Tostão da nossa dramaturgia. O
filho dela, o João, foi gerado no ‘Sai
de Baixo’, acho que a primeira voz que ele ouviu foi a minha”, brincou.
Ela
ainda falou sobre Sandra Annenberg,
com quem quase trabalhou no passado: “Quase
fiz uma novela com ela quando ela era atriz”, disse, sem citar qual. Como
Sandra atuou na Globo entre 1988 e 1990 – no seriado “Tarcísio e Glória”, na novela “Pacto
de Sangue” e nas minisséries “República”
e “A, E, I, …Urca”, poderia ter sido
“Mico Preto”, na qual Falabella
vivia os gêmeos Zé Luís e Arnaldo.
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