sábado, 27 de janeiro de 2018

Miguel Falabella revela briga nos bastidores e comenta importância de Marisa Orth para o Sai de Baixo

A turma do Sai de Baixo hoje se dá muito bem e sempre se elogiam nas entrevistas. Mas nem sempre o clima foi dos melhores. Quem garantiu isso foi o próprio Miguel Falabella, que escrevia e atuava no seriado.

Era muito divertido, o [diretor e criador] Daniel Filho teve uma ‘sacação’ genial, nos deixou soltos. A gente mudava tudo. No começo houve rusgas, mas era natural. A gente vinha de outros lugares, formou-se uma turma. O [José] Wilker saudoso e o Dennis Carvalho foram nos conduzindo”, disse o loiro em entrevista na Globo.

Ele ainda comentou a importância de Marisa Orth para o sucesso do programa: “O ‘Sai de Baixo’ sem a Marisa Orth não aconteceria. Ela fazia o meio de campo, dizia onde cada um iria [no palco]”, disse.

Marisa é o Tostão da nossa dramaturgia. O filho dela, o João, foi gerado no ‘Sai de Baixo’, acho que a primeira voz que ele ouviu foi a minha”, brincou.

Ela ainda falou sobre Sandra Annenberg, com quem quase trabalhou no passado: “Quase fiz uma novela com ela quando ela era atriz”, disse, sem citar qual. Como Sandra atuou na Globo entre 1988 e 1990 – no seriado “Tarcísio e Glória”, na novela “Pacto de Sangue” e nas minisséries “República” e “A, E, I, …Urca”, poderia ter sido “Mico Preto”, na qual Falabella vivia os gêmeos Zé Luís e Arnaldo.

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