Ele
é o compositor de recentes sucessos de Justin
Bieber, Selena Gomez e Imagine Dragons, além de ser
responsável por já considerados clássicos de Britney Spears, com o álbum “Blackout”,
e Gwen Stefani, com o “Love. Angel. Music. Baby”, e agora, Justin Tranter, resolveu sair em defesa
do álbum “Witness”, de Katy Perry.
Considerado
um lançamento com rendimento comercial abaixo do esperado para Katy Perry, o álbum “Witness” foi a promessa de um projeto
mais politizado, frente às mudanças que os Estados Unidos estavam passando com
a ascensão de Donald Trump à
presidência do país. Mas nem muita gente comprou a ideia de Perry.
Não
é o caso de Tranter. Em recente entrevista para o site Huffpost, o compositor, que também está trabalhando com Britney Spears em seu próximo álbum,
falou um pouco sobre a necessidade de politizar a música pop, quando o
entrevistador utilizou o “Witness”
como exemplo de algo que falhou em ser politizado e questiona o que precisa ser
mudado para um artista tão grande como Katy
Perry fazer algo realmente politizado.
“Eu acho que as pessoas precisam falar cem
por cento a verdade”, respondeu Justin
Tranter. “Eu sempre digo que quanto
mais específico e mais pessoal é, mais universal se torna. Então, se alguém –
seja o compositor ou o artista – está falando a verdade que eles viveram e
pareça incrivelmente pessoal e realmente honesto, ela pode acabar passando. Ou
estou apenas seno otimista?”
“Eu acho que o álbum de Katy Perry foi
incrível. Vai ser apenas preciso a música certa e o momento certo e as pessoas
começarão a falar sobre esses problemas em suas músicas”, concluiu Justin Tranter.
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