terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Importantes atualizações sobre o novo CD da Christina Aguilera: cantora registra música nova, chamada ‘Waves’


Já pode preparar seu corpo para 2015, porque além de Madonna, Rihanna, Adele, Fergie, Gwen Stefani e vários outros nomes, quem deve ressurgir como uma fênix é a cantora Christina Aguilera, com um disco sucessor do desperdiçado “Lotus”, que poderia ter contado com singles como “Army Of Me”, “Red Hot Kinda Love”, “Make The World Move”, “Blank Page” e “Best Of Me”.

O novo material da cantora ainda não tem muitas informações disponíveis pela rede mundial de computadores, mas o que sabemos até então é que Aguilera já está em estúdio, além de tê-lo dividido com o produtor Pharrell Williams (sejamos honestos, quem ainda não trabalhou com ele?), e registrou recentemente uma música inédita chamada “Waves”, dando largada para a corrida de rumores em direção ao “X8”.

Aliás, “X8” não, mas sim “Fire and Fun”. A expressão, utilizada pela hitmaker de “Do What U Want (Remix)” por meio de uma hashtag em seu Twitter láaa em outubro, tem sido especulada como nome de uma possível música dentro do seu oitavo álbum e a gente crê. A gente precisa crer.

O novo álbum sonoro de Christina Aguilera deve sair a qualquer momento após o CD novo da Rihanna ou pelo menos assim esperamos.

Gwen Stefani registra 5 músicas inéditas, sendo duas delas colaborações com Shakira e o cantor Miguel


A hitmaker de “Spark The Fire”, Gwen Stefani, é mais uma das que estão ensaiando um retorno para o próximo ano e, enquanto promove o segundo single do seu novo CD, que também contará com a música “Baby Don’t Lie”, a líder da banda No Doubt segue trabalhando na finalização do disco, que nesta semana ganhou o registro de cinco novas faixas, incluindo duas colaborações.

Aparentemente sem o envolvimento de Pharrell Williams e Ryan Tedder, responsáveis pelos dois primeiros singles do terceiro álbum solo de Gwen, as novas faixas no catálogo da cantora se chamam “Hell Yeah Baby”, “Hard 2 Love”, “Ziplock”, “Overdose” e “Confection”, sendo as últimas duas nada menos que colaborações com Miguel e Shakira, respectivamente.

Até o momento, não sabemos se os cantores colaboraram emprestando seus vocais ou apenas na composição, mas ambos são creditados pelas canções citadas, o que, obviamente, deu coro para uma série de rumores envolvendo o álbum inédito.

O novo álbum de Gwen Stefani ainda não tem previsão de lançamento, enquanto seu retorno já contou com outras coisas incríveis, como a colaboração com o Maroon 5 em “My Heart Is Open” e com o Calvin Harris em “Together”. 

05 músicas para ouvir nos últimos 10 dias do ano (parte 02/05): ‘Outside (feat. Ellie Goulding)’, Calvin Harris


Ao contrário do David Guetta, que em seu novo disco, “Listen”, não mediu esforços para soar diferente de seus trabalhos anteriores, Calvin Harris quis foi bater na mesma tecla com seu novo material, “Motion”, mas é óbvio que sua mesmice não foi de todo mal, repetindo, além das fórmulas, algumas parcerias.

Ellie Goulding, que já havia colaborado com o DJ em “I Need Your Love”, volta então para o seu repertório, desta vez dando voz para “Outside”, e a gente simplesmente não consegue entender como os dois conseguem equilibrar tão bem essa química em estúdio.


Sem muitas novidades na produção, “Outside” traz como destaque os vocais de Ellie Goulding, sempre bem característicos, além do refrão que, por mais repetitivo que seja, é tão forte e chiclete quanto a parceria anterior dos dois.

05 músicas para ouvir nos últimos 10 dias do ano (parte 01/05): ‘Spark The Fire’, Gwen Stefani


Há um significado especial para a última música que você escutar no ano, porque ela encerra, de fato, todo o período que você viveu antes dessa audição e, meu Deus, pra quem é tão ligado quanto nós em música, a escolha certa faz uma diferença e tanto. Pensando nisso, decidimos refazer o especial “10 músicas para ouvir nos últimos 10 dias do ano”, seguindo os moldes do mesmo formato apresentado no ano passado e aqui estamos nós com algumas indicações.

De acordo com nossos cálculos, os dez últimos dias de 2014 ainda nos rende 240 horas que, obviamente, são o suficiente para ouvir mais que apenas 10 músicas, mas estamos levando em consideração o fato de você talvez não conhecer alguma de nossas indicações e, quem sabe, goste tanto ao ponto de querer ouvi-la de novo e de novo, daí é bom que sobre algum tempo, não é mesmo? Sem delongas, abaixo está a nossa oitava sugestão.


Gwen Stefani não chamou muita atenção quando retornou com o single “Baby Don’t Lie”, primeiro do seu novo álbum em carreira solo, mas bastou chegar sua nova parceria com o Pharrell Williams, “Spark The Fire”, para nos rendermos de vez a uma era que está apenas começando.

Por mais que a maioria pense o contrário, talvez presa ao fato de “Happy” ter sido uma música irritantemente bem-sucedida, Pharrell Williams é um dos maiores produtores dos últimos tempos e ainda que sua fórmula já esteja um pouco batida, valorizamos e muito a liberdade que ele dá para as artistas em estúdio. É isso que as permite ser artistas. Com Gwen Stefani, Pharrell deixou que ela buscasse por sua própria reinvenção e, em “Spark The Fire”, ela fala sobre a satisfação em se reencontrar numa canção outra vez, afirmando “é o que acontece quando me uno ao Pharrell”.

A batida divertida, dançante, “desritmada” e frenética, o sininho ao fundo, tudo soa para que “Spark The Fire” não saia da sua cabeça tão cedo e, se necessária alguma associação com a velha Gwen, lá vamos nós com a inesquecível “Hollaback Girl”. É óbvio que ela não quer repetir nenhum feito da música anterior, a própria disse numa recente entrevista que não tenta se repetir, pois chega um momento da carreira que você se torna o seu próprio inimigo, mas a música revive seu sucesso da melhor maneira possível, nos mantendo também atentos aos seus próximos passos. Tanto em carreira solo quanto com o próximo retorno do No Doubt.

O-M-G, ela voltou outra vez!

Ponto Zzero elege: os 10 melhores álbuns de 2014!


Os fãs de cultura pop ficaram em alerta desde o álbum visual lançado por Beyoncé em dezembro do ano passado, na esperança de algo tão surpreendente quanto a iniciativa da mulher de Jay Z, hitmaker de “Superpower”, mas sejamos sinceros, até rolaram alguns projetos igualmente trabalhosos, mas nada tão grandioso quanto o feitoncé, que pode não ter parado o mundo, mas deu uma pausa e tanto em toda a rede mundial de computadores. 

De lá pra cá, tivemos outras artistas que souberam ser assunto lançando seus discos e algumas, inclusive, utilizou da estratégia surpresa para ver se colava, mas o álbum mais bem-sucedido do ano, entretanto, ficou nas mãos de alguém que nadou contra a maré de Beyoncé, lançando um disco sonoro da maneira mais convencional possível, nos avisando antes que ele fosse lançado, promovendo seus singles de forma tradicional e, veja só você, até ousando em suspender a transmissão de suas músicas em uma das maiores plataformas de streamings da atualidade, o Spotify. 

Além do “1989” da Taylor Swift, o ano de 2014 contou com uma série de ótimos álbuns que, caso você não tenha ouvido, deve fazê-lo o quanto antes, e abaixo estão os 10 melhores discos do ano, eleitos pelo Ponto Zzero.
Acompanhem:
10) Sam Smith - In the Lonely Hour
O britânico Sam Smith foi dado como um nome em potencial para 2014 logo no começo do ano, na tradicional BBC Sound Of..., e não é que estavam certos? “Stay With Me” foi uma das músicas que mais ouvimos no ano e, bem, essa é uma canção que nos motiva a procurar o disco que foi extraída e é aí que chegamos no maravilhoso “In The Lonely Hour”. O disco de estreia de Sam é tão completo, que nos preocupamos só de pensar na pressão que ele deverá sofrer ao lançar um segundo material, ainda que confiemos e muito no seu taco.

9) Azealia Banks - Broke With Expansive Taste
Parece que o jogo virou, não é mesmo? A rapper Azealia Banks prometeu TANTO seu disco de estreia, que a gente já estava achando que era coisa da cabeça dela, mas estávamos errados. O disco não só foi oficialmente lançado, como também era um dos materiais mais incríveis do ano. Queremos o nome de todos os envolvidos na demora deste lançamento pra ontem. Fazendo a espera valer a pena, “Broke With Expensive Taste” é um disco complexo e pra lá de heterogêneo, o que tanto pode fazer com que sua digestão seja confusa, como também contribui pra que não enjoemos do material apresentado tão cedo. Essa é outra das surpresas positivas que tivemos neste ano e Zezé está de parabéns.

8) Nick Jonas - Nick Jonas
O cantor Nick Jonas foi morto e substituído. Em seu lugar, surgiu o irmãozinho mais novo do Justin Timberlake, com todo o talento que este tinha no começo dos anos 2000, mas transferido para a modernidade da atual geração musical. Em seu álbum autointitulado, Nick não apenas se reinventou sonoramente, como conseguiu enxergar pra si, através de um amadurecimento artístico e sensual, um futuro no R&B/Pop, que temos a certeza que será difícil tirá-lo de agora em diante. É música boa pra ouvir do início ao fim, sem pular.

7) Kiesza - Sound of a Woman
Num cenário dominado, sobretudo por DJs, um nome feminino chegou para abalar as estruturas com seu álbum de estreia. Este nome, é o de Kiesza, com a fantástica revisitação noventista atribuída ao seu "Sound of the Woman", que além de trazer toda a agitação EDM com faixas grandiosas e batidas contagiantes, ainda lhe permite mostrar outros talentos, quando se deixa aproximar do R&B, soulful ou da deep house, tendo horas em que põe isso tudo num só lugar, criando toda atmosfera de um dos grandes trabalhos do ano.

6) Ed Sheeran – X
Não sabemos vocês, mas sentíamos falta de alguma coisa no Ed Sheeran do “+” e, ainda que não saibamos o que, encontramos isso em seu “x”. Desde o começo de sua divulgação, com um single produzido pelo Pharrell Williams, o disco soou bem mais atraente que seu material de estreia e ganhamos a aposta com seu lançamento, quando confirmamos que ele realmente tinha potencial para soar algo a mais. Um passo a frente dos trabalhos anteriores de Sheeran, o álbum reforça seu talento como compositor, com foco em suas narrativas, em tempo que também o mantém no ritmo das paradas atuais. 


 5) Iggy Azalea - The New Classic
Segura essa apropriação cultural! Iggy Azalea pode ter se perdido na sede por outro hit tão grande quanto “Fancy”, mas toda sua carreira antes disso foi desenhada da melhor forma possível e é isso o que temos em seu “The New Classic”. Ainda longe de ser um clássico, o disco, tão heterogêneo quanto o “Broke With Expensive Taste” de Azealia Banks, mas pendendo para algo mais comercial, vem carregado de refrãos pra lá de grudentos e produções que nos remetem aos trabalhos de M.I.A., Drake e Kanye West, além de coisas características do que já conhecíamos por suas mixtapes. Andam dizendo por aí que essa é a temporada da rapper. 
4) Ariana Grande - My Everything
Se a Ariana Grande não for uma artista muito esperta, todos os nomes por trás de seus trabalhos são. Mantendo o legado que começou a construir em seu disco de estreia, “Yours Truly”, a menina do mesmo penteado enganou à todos quando parecia ter a reviravolta de sua carreira no disco inicialmente promovido por “Problem”, um smash hit certeiro produzido pelo Max Martin em parceria com Iggy Azalea, mas no fim das contas nos deparamos com uma proposta bem próxima do seu primeiro CD, com alguns ajustes aqui ou ali que devemos ao seu amadurecimento. Obviamente, a ideia não poderia ter dado mais certo e só trouxe mais público para um trabalho que, de fato, merecia mais atenção.


3) Sia - 1000 Forms of Fear
Depois de um bom tempo operando milagres nos bastidores da indústria, Sia Furler voltou com um sexto disco que, para o grande público, mais soou como seu álbum de estreia. Seu primeiro material após sucessos como “Titanium” e “Diamonds” funciona muito bem como uma introdução à toda sua discografia, ainda que deva ser visto mais como um convite do que síntese dela em si. “1000 Forms Of Fear” não deixa a desejar em nenhum quesito e nos alcança das mais diferentes formas possíveis, o que é algo válido em tempo de álbuns visuais. É um CD que, caso se permita, você pode sentir, e garantimos que essa sensação é a melhor possível. 

2) MØ - No Mythologies To Follow
Esqueça "Beg For It", a malfadada parceria de Iggy Azalea com aquela garota de nome estranho que ninguém sabe digitar e pronunciar. (pronuncia-se "Mu" caso você ainda não saiba) é muito (mas muito) mais que aquilo. Prova disso é o "No Mythologies To Follow", nosso melhor álbum de estreia de 2014. A dinamarquesa já havia conquistado nossos corações com o EP "Bikini Daze" e seus hinos poderosos e dançantes, que só foram ampliados e reforçados com o álbum que o seguiu, um banquete completo de sons e atitude brilhantemente construído pela escandinava apadrinhada pelo Diplo (vide "XXX 88"). A duplinha deu tão certo que ela foi convidada a co-compor "All My Love" (da trilha de "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1") e estará no novo single do Major Lazer, "Someone To Lean On". Sem notarmos, , nossa nova diva alternê, já está acontecendo.


1) Taylor Swift - 1989
O primeiro disco assumidamente pop da cantora Taylor Swift não poderia ser melhor. É claro que a cantora já fazia música pop há muito tempo, mas só agora saiu do armário country e, obviamente, isso gerou muita expectativa em seu público, que temia vê-la fazendo “o mesmo” que outras artistas pop. Ela não fez. “1989” é um disco propriamente pop e adequadamente produzido para tal, com direito à palmas, sintetizadores, grandes refrãos e, oh meu Deus, o que são essas letras? Sempre foi esse o forte de Swift, certo? Uma ótima opção pra quem ainda torce o nariz para a moça e melhor ainda pra quem já se rendia aos seus trabalhos anteriores. O melhor disco pop do ano e esse título não está aberto à discussões.
xxx

Por fim, 2014 não nos rendeu grandes acontecimentos ou lançamentos pop, pelo menos essa é a impressão deixada por um ano marcado por trabalhos de Ariana Grande e Iggy Azalea, mas parando para rever com calma tudo o que escutamos e dançamos até aqui, não foi um período que realmente devemos reclamar.

Sentimos falta da Rihanna e isso não vamos esconder, porém, tivemos todos esses álbuns citados e alguns que nem couberam na lista, mas também cumpriram seu papel de trilha sonora dos últimos trezentos e poucos dias, o que é ótimo. A gente se vê em 2015! ;)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Empresário da Madonna responde dúvidas dos fãs


Guy Oseary respondeu via Twitter algumas perguntas dos fãs sobre Madonna.

Acompanhe:

ÁLBUM REBEL HEART

Serão 19 músicas no álbum?
Sim, 19.

O álbum sai em março?
O plano inicial que pensamos seria abril mas devido aos vazamentos lançaremos em março.

Madonna fará divulgação do álbum? E no Reino Unido?
Sim, esse álbum terá divulgação, também no Reino Unido. Já tínhamos um planejamento, mas agora precisamos trabalhar juntos num novo.

Qual será o segundo single do novo álbum?
Ainda não foi escolhido.

Vai haver um relançamento do álbum?
Sim, haverá um novo lançamento no ano que vem. Isso na verdade que aconteceu não foi um lançamento, fizemos o nosso melhor devido as circunstancias. Obrigado a gravadora Interscope.

Muitos fãs adoram ter as letras das músicas no encarte. É possível?
Ok, vamos ver isso.

O álbum está completamente finalizado?
Quase, ainda vai ser trabalhado no começo do ano. Está quase pronto.

Muitos amam Ghosttown, por que não é um single?
Nós não sabíamos que iríamos lançar nenhuma música até semana passada. Ghosttown e as outras terão que esperar até abril.

Quantos vídeos e singles terão o álbum?
Não sabemos ainda. Eu adoraria um vídeo para Ghosttown mas nada ainda foi decidido fora Living for Love.

Madonna está agora no quarto lugar em vendas mundial no iTunes.
É incrível isso, sem nenhum vídeo, sem estar nas rádios. Estamos muito gratos. E em 2015 que será mesmo o lançamento.

O álbum terá versão deluxe?
Inicialmente pensamos num álbum duplo Metade Rebel, metade Heart.

SINGLE ‘LIVING FOR LOVE’

Quando teremos o vídeo de Living for Love?
O vídeo ainda não foi gravado. Esperamos lançar na semana do dia dos namorados (fevereiro).

Quando vai começar a divulgação do single?
No próximo ano, mas não temos nada imediatamente planejado. O vazamento ocorreu agora, estamos correndo.

Já tem um diretor para o video de Living for Love?
Sim, ele já foi selecionado.

Alicia Keys vai aparecer no vídeo tocando piano?
Infelizmente não, ela esta com bebê pequeno.

VAZAMENTOS

A demo Two Steps Behind é sobre a Gaga?
Essa canção NÃO é sobre a Gaga ou qualquer outra pessoa! É apenas uma demo e não tinha intenção de ser finalizada ou lançada assim como tantas outras.

Há esperança de acharem quem roubou as demos?
Estamos trabalhando pesado nisso para resolver esse crime. Madonna se sente extremamente violada por ter seu trabalho inacabado divulgado.

Você está aí online e ciente dos vazamentos mas nada foi feito até agora. Há diversos sites e fóruns divulgando as demos.
Fazemos o que podemos. Isso foi um crime e estamos lidando com isso.

Ela ficou triste com os vazamentos, mas sorriu com o número um no mundo?
Ela está muito feliz com o número um no iTunes mundial mas infelizmente com o roubo das demos ela não pode se divertir muito.

Os verdadeiros fãs não estão por trás desses vazamentos.
Ela sabe disso.

DIVERSAS

Teremos nova turnê em 2015?
Não tenho nada para falar da turnê. Ainda.

Queremos um Acústico Madonna!
Eu também adoraria. Quem sabe um dia…

Você está orgulhoso da Madonna?
Eu estou muito orgulhoso! Estou amando as novas músicas! Ouvi hoje Ghosttown o dia todo. Semana passada só ouvia Devil Pray.

Madonna vai falar com os fãs?
Ela está sempre no Instagram. Mas ela irá conversar aqui com os fãs no começo do ano para responder algumas questões.

Madonna vai dirigir um filme novo ano que vem?
Não, ela não irá dirigir um filme. 2015 é todo para Rebel Heart.

Madonna ainda odeia a Gaga?
Ela não tem nada contra a Gaga. Isso é um absurdo! Ela, inclusive, esteve ouvindo o álbum com Tony Bennett semana passada.

Madonna odeia os little monsters? Sou um fã da Madonna e da Gaga.
É ótimo que você apoia as duas artistas. Porque não deveria?

Você pode dizer aos fãs da Madonna para parar com o ódio aos fãs da Gaga?
Faça o mesmo também. Cada um deve apoiar um ao outro. “Music, makes the people come together…”

Adoraria ver Madonna e Britney juntas novamente.
Seri ótimo. Elas são amigas. Já faz muito tempo desde que trabalharam juntas.

Madonna e Katy Perry poderão fazer algo juntas?
Seria ótimo mas ainda não há planos.

Madonna e Miley são amigas?
Sim, são amigas e uma apoia a outra.

Miley Cyrus publica foto reproduzindo capa do “Rebel Heart” e recebe declaração de amor da Madonna

Madonna se declarou para Miley Cyrus neste final de semana através das redes sociais. A Rainha do Pop respondeu com um “vadia, te amo” a mais uma foto reproduzindo a capa do álbum “Rebel Heart”. Desta vez, na montagem, é Miley quem aparece com o rosto preso a cordões.
As duas cantoras se encontraram no início deste ano no palco do MTV Unplugged. O especial, que divulgava o álbum “Bangerz”, teve a parceria das duas estrelas em um mash-up de “We Can’t Stop” e “Don’t Tell Me”.

Mark Ronson e Bruno Mars retornam ao 1º lugar na parada britânica de singles com “Uptown Funk”

Assim como a parada britânica de discos, o ranking de singles do Reino Unido não trouxe alterações na atualização deste domingo (28).
Primeiro lugar na semana passada, o vencedor do “X-Factor UKBen Haenow deu lugar a Mark Ronson e Bruno Mars. A dupla retomou o posto principal com o hit “Uptown Funk”. Ed Sheeran e “Thinking Out Loud” permaneceram na terceira colocação.
No Top 10, a única estreia fica para Alesso e Tove Lo com “Heroes (We Could Be)” no sexto lugar.


Confira o Top 10:
01)Uptown Funk” – Mark Ronson feat. Bruno Mars (2-1)
02)Something I Need” – Ben Haenow (1-2)
03)Thinking Out Loud” – Ed Sheeran (-)
04)Blank Space” – Taylor Swift (7-4)
05)Up” – Olly Murs & Demi Lovato (4-5)
06)Heroes” – Alesso feat. Tove Lo (estreia)
07)All About That Bass” – Meghan Trainor (10-7)
08)These Days” – Take That (6-8)
09)Wrapped Up” – Olly Murs feat. Travie McCoy (12-9)
10)Outside” – Calvin Harris feat. Ellie Goulding (9-10)

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Madonna estreia nas paradas dance e digital da Billboard com três faixas do disco “Rebel Heart”

A estratégia de liberar oficialmente seis faixas do disco “Rebel Heart” após o vazamento das músicas gravadas para o projeto surtiu efeito nas paradas.
De acordo com a Billboard, Madonna estreou na parada “Hot Dance/Eletronic Songs” com três músicas disponibilizadas no iTunes: “Bitch I’m Madonna” (#14), “Living For Love” (#16) e “Unapologetic Bitch” (#26).
Ainda segundo a revista americana, “Bitch I’m Madonna”, com Nicki Minaj, conseguiu 12 mil downloads enquanto o primeiro single oficial “Living For Love” conquistou 10 mil downloads legais de sexta (19) à terça (23). Já “Unapologetic Bitch” foi baixada 7 mil vezes.
As três músicas também estrearam na parada digital da Billboard nas 9ª, 12ª e 14ª colocações respectivamente. “Bitch I’m Madonna” é, inclusive, o primeiro Top 10 da estrela desde a estreia do ranking em janeiro de 2010.

Danilo Reis e Rafael vencem o “The Voice Brasil” com 43% dos votos

Lulu Santos é o mentor vencedor da terceira temporada do “The Voice Brasil”. Danilo Reis e Rafael foram eleitos na noite desta quinta-feira (25) com 43% dos votos do público.
Danilo e Rafael chegaram à final em meio a polêmica. A dupla foi salva pelo técnico Lulu antes da fase dos shows ao vivo e chegou a irritar alguns telespectadores. Vale lembrar que os mineiros de Betim conseguiram virar a cadeira de todos os técnicos nas Audições às Cegas e iniciaram a competição no time de Daniel que dispensou os dois pela dupla Vitor e Vanuti posteriormente.
Agradeço ao Lulu por ter salvo a gente naquela Batalha, se não a gente estaria assistindo à final de casa, pela televisão”, disse Rafael. “Chegamos aqui com três anos e meio de bagagem, mas parecia dez anos de estrada, porque já passamos por muita coisa nessa vida. Até hoje, não fizemos uma aula de canto, vamos fazer a partir de agora”, planeja Danilo.
Danilo e Rafael levaram pra casa prêmio de R$ 500 mil, gravação de um disco e gerenciamento da carreira.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Nova foto do ensaio da Britney Spears para revista Women’s Health é divulgada

Capa da revista Women’s Health, a cantora Britney Spears posou para um ensaio fotográfico inédito – que rendeu vários elogios na web. Para alegria dos fãs, mais uma imagem dessa sessão foi divulgada nesta terça (23/12).

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Álbum Rebel Heart e as seis músicas continuam em primeiro lugar no Brasil e em mais 30 países!


Três dias depois do lançamento surpresa, a pré-venda do Rebel Heart no iTunes continua como o álbum mais vendido no Brasil, assim como suas seis canções já liberadas.

No mundo todo, Rebel Heart ainda está em primeiro lugar em 31 países! Já em outros 37 ele permanece no Top10. Ou seja, é Madonna com destaque em 68 países!

E você, já comprou o seu?

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Madonna concede primeira entrevista sobre novo álbum fala das canções, produtores e turnê


O site da revista Rolling Stone publicou hoje uma entrevista exclusiva com Madonna. Confira abaixo a tradução:

No último ano Madonna passou atualizar seus fãs sobre o progresso de seu 13º álbum através de posts no Instagram com os seus colaboradores (Nicki Minaj, Avicii, Diplo) e inspirações (crianças no Malaui, Miley Cyrus, placas dizendo “eu preciso de mais dinheiro, mais poder e menos merda das pessoas”).

Mas na última semana seu processo criativo foi interrompido pelo vazamento de 13 canções que ela disse estarem inacabadas. Diante de uma potencial calamidade, seu time teve uma rápida decisão: finalizar e lançar imediatamente seis canções no iTunes e divulgar a data de lançamento de seu álbum, intitulado Rebel Heart, para Março/2015.

Um dia após as faixas estarem no iTunes, Madonna foi Número 1 em 41 países – em todos os lugares, dos Estado Unidos a Israel, da Rússia a Filipinas. Ela deu a primeira entrevista sobre esse lançamento surpresa à Rolling Stone.

É certo dizer que você esteve muito ocupada nesses dias? Oh meu Deus, tão ocupada! Vamos falar de algo bom!

O álbum está focado em dois temas: ouvir o seu coração e ser rebelde. Quando você se sentou para escrever, você já estava guiada por essa ideias antes de qualquer plano musical? Eu nunca sento e conscientemente penso que quero escrever sobre um tema. A música me leva às ideias e para onde eu quero ir emocionalmente. Quando eu comecei, estava escrevendo com o Avicii e seu time e foram separados em dois grupos. Um deles tinha mais proximidade para escrever com as batidas, sonoramente falando, e o outro time escolheu uma pegada mais obscura. A música me leva, e gosto de me perder no seu som e isso que cria um tipo de gosto emocional. Eu achei que fosse olhar para trás das minhas músicas e testemunhar o que havia escrito, pois eu estava vindo de dois lugares muito distintos. Isso acontece organicamente, não é planejado e fico observando “Oh, esses são os meus dois lados muito fortes que eu preciso expressar”.

Então as decisões sobre em quem você confia para lhe guiar musicalmente são claramente bastante cruciais. Sim. E às vezes na fase da composição, elas são as pessoas com quem eu me sinto conectada, como ser humana, e sinto que me entendem como uma compositora e pessoa, então é mais fácil para escrever. Para escrever música, você precisa estar vulnerável, não pode ter medo de se expressar e dividir ideias. É quase como escrever em seu diário na frente de alguém e ler em voz alta. Algumas pessoas me fazem ficar confortável e me sinto conectadas com elas, e outras pessoas parecem um pouco estranhas para mim. É um exercício, jogar minhas ideias na sala e deixá-las fluírem, mesmo que não me sinta tão conectadas com alguém.

Living for Love é uma triunfante canção sobre separação. É uma canção de separação (risos).

Mas não é uma canção triste sobre separação. A questão é, muitas pessoas escrevem sobre estarem apaixonadas e felizes ou escrevem sobre um coração despedaçado e estar inconsolável. Mas ninguém escreve sobre ter o coração partido e estar esperançoso e triunfante depois disso. Então pensei, como posso fazer isso? Não queria compartilhar um sentimento sendo uma vítima. Esse cenário me deixa devastada mas me faz ficar mais forte.

A canção casa com um clássico house com algum toque sintético do Diplo. Você o encorajou a ir um pouco além? Oh, eu não preciso encorajar o Diplo a ir além pra nada. De fato, tive que falar algumas vezes pra ele ficar mais calmo. Ele é meio elétrico às vezes. Acho que Living for Love é uma de suas produções mais maduras.

Devil Pray corre o risco de ser mal interpretada por ser uma canção encorajando ou condenando as drogas, mas é mais sobre a busca da espiritualidade, certo? Eu não acho que quando as pessoas experimentam drogas estão conscientemente falando pra si mesmas que querem estar perto de Deus. Acho que é algo mais primitivo, uma coisa mais inexplicável que acontece onde eu acho que as pessoas se sentem quando estão lá longe e se conectam com o universo e apreciam coisas ou vêem detalhes que de oura maneira poderia ter perdido, ou sentindo algum tipo de alegria eufórica. No fim das contas esses sentimentos nunca acabam pois as drogas desgastam e em seguida há o efeito colateral. Sempre que você faz se sentir eufórico sinteticamente, acaba sendo ruim. E certamente não estou julgando pessoas que usam drogas ou dizendo “não use drogas”, porém, estou dizendo que você pode ter todas essas coisas para se conectar num outro nível, mas no final você estará perdido. Pessoas que querem sempre ficar assim estão insistivamente também tentando um outro nível mais alto de consciência, mas fazem isso de uma forma que não vai sustentá-los.

Há também uma mensagem de buscar a espiritualidade através da união e não estar isolado. Sim, e essa é outra mensagem sutil da canção, e você tem mesmo que prestar atenção na letra e espero que as pessoas façam isso ao longo do tempo. A maneira como estamos mudando o mundo, ou a maneira que estamos indo em busca da alegria é através da unidade. Eu certamente não estou incentivando um comportamento religioso; quando digo que estão pensando num tipo de religião, eu acho que pensam sobre regras, dogmas e leis que separam. Quando eu digo espiritualidade, quero que entendam que estamos todos juntos, somos todos um. Temos que achar uma maneira de sentir alegria e trazermos juntos essa alegria para o mundo. E que no fim das contas isso é com consciência, não com drogas.

Estamos num momento crítico, um tempo assustador e estranho, que não parece muito distante do mundo em Ghosttown. Sim, nós estamos e essa canção é uma espécie de olhar para o mundo de um jeito, vendo o colapso da civilização em torno de nós, por falta de uma palavra melhor. E no final, se não tivermos petróleo, eletricidade, telefones, computadores e todas essas conveniências modernas, teremos apenas uns aos outros, o ser humano. E essa canção é sobre reconhecermos isso.

E ainda é uma canção reconfortante, não é uma canção assustadora ou que transmite medo. Não. Mais uma vez, esperançosa. Olhar para essa destruição e ver esperança. E é sobre isso que muitas das minhas canções nesse álbum falam.

Se Living for Love é uma canção de separação, Unapologetic Bitch é a “foda-se”. Sim! (risos). É do tipo, foda-se, quero me divertir. Você acha que vai arruinar minha vida e que tudo acabou pra mim, mas quer saber? Não é. A vida continua…

Diplo que produziu a canção e tem um papel interessante na música hoje, viajando o mundo coletando diferentes sons, ajudando outras culturas para dar sentido a elas. Como vocês se relacionam? Sabe quando você encontra alguém, trabalha juntos e percebe que os dois olham para a vida mesma maneira? Eu sou uma dessas pessoas, eu viajo o mundo também, me desenvolvo em outras culturas, e absorvo e vejo beleza em outras culturas por diferentes perspectivas, através da arte, literatura, da música, e a referência disso tudo me inspira no meu trabalho. E u acho que Diplo também tem isso. Nos reconhecemos como parentes de espírito. Quando nos encontramos, ele não sabia desse meu lado e eu não sabia desse lado dele, e não teve esse papo, foi mais algo do tipo “ei, viu isso?, ouve essa faixa. Gosta disso?”. Cada um mostrando a música que adora e reconhecendo que gostamos de um monte de coisas e depois começamos a trabalhar.

Como veio a ideia de trabalhar Illuminati com Kanye West? Foi uma canção que escrevi em março ou abril. As pessoas estão sempre usando essa palavra illuminati mas sempre se referem da maneira errada. Até me acusam de ser membro do Illuminati e acho que hoje em dia na cultura pop iluminati é percebido como um grupo poderoso, de pessoas bem sucedidas que trabalham nos bastidores para controlar o universo. E me acusavam de ser membro disso, então eu esperei e fui saber qual era o real significado.

Você pesquisa no Google essas coisas? Pois é muito divertido. Sim. Mas a questão é, eu sei quem são os verdadeiros Illuminati e sei de onde essa palavra veio. É um grupo de cientistas, artistas, filósofos, escritores, que surgiu como sendo a Era do Iluminismo, após a Idade das Trevas, quando não havia escrita, arte, criatividade, espiritualidade, e a vida era realmente bem parada. E depois disso, tudo floresceu. Por isso tivemos pessoas como Shakespeare, Leonardo Da Vinci, Michelangelo, Isaac Newton, e todas estas grandes mentes e grandes pensadores foram chamados de Illuminati.

Porque eles estavam iluminando a consciência. Sim, para ir na raíz da palavra, eles eram pessoas iluminadas. Não tinha nada a ver com dinheiro e poder. Claro que eles eram poderosos pois influenciavam pessoas. Mas seu objetivo era inspirar e iluminar. Então quando se referem a mim como membro do Illuminti, apenas tenho que agradecer. Obrigado por me colocar nessa categoria. Mas antes de agradecer, eu sinto como tivesse que escrever uma canção sobre o que os Illuminatis eram e não o que não eram. Quando mostrei minhas faixas demos pro Kanye, essa musica ressoou pra ele. Ele amou a melodia e já foi direto pra mesa de som. Ele literalmente ficou em cima da mesa de som, ficamos preocupados dele bater a cabeça no teto, mas não aconteceu. Ele estava muito ansioso com a música e acrescentou o seu toque musical e eu amei. Pra mim ele elevou a letra com a música. É como uma sirene alertando as pessoas.

Quando você trabalhou com Nicki Minaj em Bitch I’m Madonna, você a orientou ou ela fez o que queria? Sempre que nós trabalhamos juntas ela sempre senta comigo e ouve a canção e diz “me explica o que é essa canção pra você”. Ela é muito metódica nos pensamentos. Nós conversamos, e descrevo sobre o que significa e o sentimento que gostaria e ela vai embora e trabalha nisso. Escreve e volta, faz uma versão, conversamos, alteramos. É uma colaboração total.

Você disse que cada canção desse álbum foi feita sem produção, para poder deixá-las mais acústicas e ainda poder trabalhar por cima. Foi algo que já tinha pensado nos álbuns anteriores? Não. Muitas vezes eu pensava apenas na sonoridade, se eu queria um material dance ou uma balada. Dessa vez foi diferente, eu pensei – e isso tudo foi parte do meu Armageddon, pensando agora – o mundo está mudando e pra mim é como o que isso significou no final do dia? Tudo se resumiu a essas canções.

Se você estivesse sozinha no fim do mundo, você poderia assim apenas mostrar essas canções? Sim. Se for só eu e o violão, ainda poderia mostrá-las? Em todas as canções eu precisava deixá-las mais simples e ser capaz de transmitir o que quero dizer apenas com minha voz e violão.

Você já começou a pensar na reinvencão dessas canções para uma turnê? Estou pensando sobre isso. Mas agora esse lançamento no iTunes foi como uma corrida de 50 metros.

As canções foram #1 em 41 países – pra você se sentir bem. E demonstra que os verdadeiros fãs ainda estão dispostos a pagar pela música. Sim, eles são extremamente leais e eu sou muito grata por isso.