“Vale Tudo”: remake pode ter Taís Araujo, Fernanda Torres e Cauã Reymond em papéis principais

Informações obtidas pelo jornal Extra dão conta de que o remake de “Vale Tudo” avança a cada dia. Desta vez, são cotados nomes para assumir os papéis principais da trama, entre os quais menciona-se a atriz Taís Araújo. Ela deve dar vida à personagem Raquel, vivida por Regina Duarte na versão original.

Em seu enredo, após a morte do pai, ela acaba sendo roubada pela filha, Maria de Fátima (agora reconstruída por Bella Campos), e se vê obrigada a ir ao Rio de Janeiro. Lá, passa a vender sanduíche na praia a fim de reconquistar sua dignidade.

Já a nova Odete Roitman, vilã que ao ser assassinada parou o país, está na mira de duas veteranas: Fernanda Torres, que recentemente brilhou na série “Nós”, e Débora Bloch, estrela de várias outras novelas, além do seriado “Segunda Chamada”.

O ator Cauã Reymond, a sua vez, ficará encarregado de dar vida ao mau-caráter César Ribeiro, personagem interpretado originalmente por Carlos Alberto Riccelli.

Com adaptação de Manuela Dias (“Amor de Mãe”), “Vale Tudo” chegou às telas da TV Globo em 1988 e se tornou um marco na carreira de escritores como Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères. A trama original está disponível, atualmente, no Globoplay.

Faustão passa por novo transplante em São Paulo; desta vez, no rim

Fausto Silva, conhecido como Faustão, passou por um novo transplante de órgão em São Paulo.

A informação foi confirmada via boletim médico divulgado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, nesta terça-feira (27).

Segundo a entidade de saúde, o apresentador de 73 anos deu entrada no último domingo (25) já para se preparar para receber um rim de outro paciente, devido a um agravamento de uma doença renal crônica.

A cirurgia prontamente aconteceu, com sucesso, na manhã da última segunda-feira (26).

O apresentador segue em observação para adaptação do órgão e acompanhamento de quadro clínico.

Este é o segundo transplante de órgão do veterano da TV brasileira em menos de um ano. Em agosto passado, ele recebeu um novo coração, também em estado de emergência.

Veja íntegra da nota enviada à imprensa:

O paciente Fausto Silva deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein no dia 25 de fevereiro para preparação para um transplante de rim, em função do agravamento de uma doença renal crônica, após o Einstein ter sido acionado pela Central de Transplantes do Estado de São Paulo e realizado a avaliação sobre a compatibilidade do órgão doado. A cirurgia aconteceu, sem intercorrências, na manhã de ontem (26). O paciente seguirá em observação para acompanhamento da adaptação do órgão e controle clínico.

O apresentador passou por um transplante de coração no dia 27 de agosto de 2023. O veterano de 73 anos estava internado na Unidade de Terapia Intensiva desde o dia 5 de agosto do mesmo ano após o agravamento do quadro de insuficiência cardíaca.

A rapidez no transplante se deu pelo quadro clínico que possibilitou prioridade na fila. Fausto Silva entrou na fila do SUS para doação de um coração e ficou na 2ª posição, na ordem de prioridade. O órgão chegou para ele após a recusa da equipe médica do paciente que estava na posição de número um. A motivação para a recusa pode ser múltipla.

Na 1ª entrevista que deu após transplante de coração, o radialista diz se sentir ótimo. “Por mim, eu saía daqui amanhã. Estou abismado com a minha recuperação. Não tenho nada para reclamar. Sinto apenas uma leve dor nas costas. É um detalhe perto de tudo que aconteceu”, disse ele.

O veterano deixou o programa diário que fazia na Band antes de fazer o transplante de coração, passando o bastão para seu filho João Guilherme e para Anne Lottermann. Ele seguiu para o canal após saída da Globo, em 2021, depois de 32 anos no canal.

Vale lembrar que o radialista ganhou destaque na própria Rede Bandeirantes, onde, no fim da década de 1980, tocou um programa intitulado “Perdidos na Noite”.

Fátima Bernardes e TV Globo não renovam contrato após 37 anos, diz site

A apresentadora Fátima Bernardes e a TV Globo optaram por não renovar contrato após quase quatro décadas. A informação foi antecipada pelo site Notícias da TV.

Conforme ela própria explicou em seu perfil no Instagram, o vínculo com o canal continuará por contrato. Agora, como outros medalhões da casa que deixaram de lado contratos de exclusividade, ela receberá por obra trabalhada.

“Com o término do The Voice, entreguei, em novembro, 3 propostas de novos programas. E fico feliz em dividir com vocês que já estamos desenvolvendo um deles. Pra quando? Ainda não sabemos. O importante é que seja de qualidade como o público merece e a Globo sabe fazer, interessante e com o meu perfil”, escreveu.

“Um processo de trabalho muito parecido com o que aconteceu para o ‘Encontro’. Até ele ficar pronto, vou tocando outros projetos paralelamente porque é o que amo fazer. Nesses 37 anos na TV, tive todas as possibilidades de evoluir profissionalmente e continuo acreditando que algo muito bom para mim e para o público virá pela frente”.

Por ora, Fátima deve se dedicar ao meio digital, mais precisamente em um projeto da agência Play 9, que promete realizar uma grande cobertura dos Jogos Olímpicos de Paris.

Jornalistas e influenciadores têm sido recrutados para o “Paris é Brasa”, empreitada que vista produzir conteúdo patrocinado por marcas e veiculá-los em canais como o YouTube e demais redes sociais.

A Play 9 não possui os direitos de transmissão das competições, mas a ideia é que Fátima Bernardes tenha acesso aos bastidores, fale sobre curiosidades e promova patrocinadores.

O último trabalho de Fátima na TV Globo foi a apresentação do “The Voice”. Antes, ela também foi um nome importante à frente de atrações como o “Fantástico”, o Jornal Nacional e o “Encontro”, programa de sua autoria.

#1! Beyoncé chega ao topo da Billboard Hot 100 com “Texas Hold ‘Em”

Nesta segunda-feira (26), como esperado, Beyoncé desbancou Jack Harlow e emplacou “Texas Hold ‘Em” no topo da Billboard Hot 100.

Na semana passada, com apenas quatro dias de contagem, a música alcançou a segunda posição e virou a maior estreia da cantora na principal parada musical dos Estados Unidos. Agora, disparou mais e, enfim, reinou absoluta.

Beyoncé, então, passou a ter nove #1 conquistados em carreira solo e, segundo a Billboard, se tornou a primeira mulher negra a liderar o chart com um single country.

Vale lembrar que “Texas Hold ‘Em” chegou às plataformas digitais no dia 11 de fevereiro, no intervalo do Super Bowl 2024, de surpresa e acompanhado de “16 Carriages”.

As duas faixas aquecem para “Act II”, segunda fase do projeto iniciado com “Renaissance” em 2022. O novo álbum, que deve ser inteiramente country, estreia em 29 de março.

Beyoncé conquista a melhor estreia da carreira na parada Billboard Hot 100

A diva Beyoncé não conquistou de cara o primeiro lugar na parada Billboard Hot 100, conforme as expectativas. Entretanto, o single escolhido para abrir os trabalhos de “Act II” passou perto e emplacou a segunda posição, ficando atrás apenas de “Lovin On Me”, hit de Jack Harlow.

Com somente quatro dias de contagem, este é o melhor desempenho que a artista já teve no ranking, em que brilharam desta vez outros nomes como Kanye West, Ty Dolla $ing, Taylor Swift e SZA.

“Texas Hold ‘Em”, como mencionado, introduz os trabalhos do novo LP da artista e chegou na companhia de uma outra música, “16 Carriages”, em pleno Carnaval. O projeto chega completo às plataformas de streaming no dia 29 de março, sucedendo o premiado “Renaissance”.

A estética da vez se esquiva do glamour da era disco para dar espaço às origens da artista, que nasceu no Texas. 

Madonna leva tombo durante show nos EUA e mostra o porquê de ser a maior performer

A rainha Madonna se apresentou, neste domingo (18), na cidade de Seattle, nos Estados Unidos. Logo no início do show, um incidente: durante a apresentação de “Open Your Heart”, momento em que a artista se senta em uma cadeira e é puxada por um bailarino, houve um solavanco e, no desequilíbrio, ela acabou indo direto pro chão.

Com 40 anos de experiência, a artista levou a situação numa boa e prosseguiu como se nada tivesse acontecido, caindo na gargalhada.

A turnê “Celebration”, como o próprio título indica, comemora os 40 anos de carreira de Madonna. Restrito ao Hemisfério Norte, o espetáculo se encaminha para sua reta final, com shows nos Estados Unidos e no México, onde deve se encerrar em abril.

Madonna, a sua vez, não tem deixado de lado trabalhos inéditos. O mais recente deles, aliás, é o single “Popular”, uma colaboração com The Weeknd e Playboi Carti que chegou ao topo das paradas. Na última semana, o material ganhou um videoclipe sedutor, até então exclusivo da plataforma de games Fortnine.

Resenha | Olhai os lírios do campo de Érico Veríssimo

Sobre o livro

“Com a publicação de Olhai os lírios do campo operou-se uma mudança considerável em minha vida. O romance obteve tão grande sucesso de livraria, que se esgotaram dele várias edições em poucos meses, deixando editores e escritor igualmente satisfeitos e perplexos. Tamanha foi a influência desse livro no espírito de certos leitores, que ele teve a força de arrastar consigo os romances que o autor publicara até então em tiragens modestas que levavam quase dois anos para se esgotarem.”

“Posso afirmar que só depois do aparecimento de Olhai os lírios do campo é que pude fazer profissão da literatura e jornalismo.”

O enredo

A estória de Olhai os lírios do campo trata da trajetória de Eugênio Pontes, jovem humilde da Porto Alegre dos anos 30 com aspirações de grandeza, que se esforça para se formar em medicina as custas dos sacrifícios dos pais e que decide dar um passo pragmático e polêmico: casar-se por interesse com uma refinada integrante da alta sociedade para ascender socialmente, ignorando os apelos do seu lado emotivo que apontam que sem dúvida alguma irá abdicar da companhia da mulher da sua vida. Decisão que ditará o rumo de sua vida e o colocará em debates constantes consigo mesmo, especialmente quando o passado retorna de forma abrupta e violenta o colocando em desesperadora agonia.

O que achei positivo

A linguagem que dá forma ao romance é um dos grandes trunfos do livro por conseguir em poucas linhas, com termos cirúrgicos e simples, retratar quadros vívidos de personagens e ambientes, qualidade que imprime dinâmica na narrativa mesmo quando se detêm em situações de cadência mais lenta, diálogos circunstanciais, avulsos, reflexões sobre aspectos secundários a trama, introduções de personagens e ambientes, resultando em uma leitura agradável de rápido consumo.

Ao menos em sua primeira metade.

A estrutura da narrativa é bem trabalhada e exitosa, o que merece destaque, porque, a meu ver, não se trata de uma execução simples, pois na primeira parte do livro o autor não segue uma narrativa linear. Èrico Veríssimo alterna, entre um capítulo e outro, relatos da infância, juventude e do presente de Eugênio, construindo um mosaico de memórias que traçam um panorama rico sobre a personalidade do mesmo e das principais figuras que viviam e vivem em seu entorno.

O esmiuçamento do lado psicológico do personagem, o seu modo de pensar, suas reflexões, seus medos, suas angústias, seus desejos é materializado no papel de forma muita competente. Não chega a se equiparar ao monumental trabalho de Hermann Hesse, no que concerne a esse aspecto, em seu Lobo da Estepe, mas o resultado nesse campo de Olhai os lírios do campo é exitoso.

Um dos motivos que faz com que a primeira parte do livro seja mais cativante, atrativa, é a situação de constante emergência na qual o personagem está inserido no tempo presente, uma corrida contra o tempo, que apesar de eu ter achado que esticou um pouquinho a mais do que deveria, embora também ache compreensível, porque a resolução só poderia ser apresentada no último instante para fazer sentido e escantear o momento presente por muito tempo poderia provocar esquecimentos de detalhes importantes para a trama, gerando confusão no leitor, inseriu eficientemente atmosfera de apreensão, de angústia crescente, que praticamente obriga o prosseguimento da leitura até a resolução dessa crise.

Outro ponto favorável em Olhai os lírios do campo são os momentos que exigem as virtudes de um olhar arguto e sensível que normalmente destaca os grandes escritores da multidão. O professor se destaca por saber transmitir conhecimentos, o médico se destaca por fazer diagnósticos precisos, o escritor de pedigree se destaca por desnudar a alma humana, revelando o que ela tem de melhor e pior, horrorizando e comovendo o público a ser entretido.

Há vários trechos que enternecem o leitor por fazê-lo se identificar, em maior ou menor grau, com a situação retratada, pois é uma narrativa sobre relacionamentos, de decisões certas e erradas que moldam uma vida que se vê diante de um impasse, em uma encruzilhada, uma narrativa de memórias insubstituíveis que inevitavelmente leva a reflexões sobre o que fazemos com as nossas vidas, com o nosso tempo.

A sensação ao terminar a leitura de Olhai os lírios do campo é a de se ter adquirido uma visão mais nítida sobre o que merece ser prioridade, um revigoramento de convicções sobre o que é mais edificante, uma mensagem otimista, mesmo que agridoce, que apesar de todos os entraves que a vida proporciona, a jornada vale a pena se trilhar os caminhos corretos.

Destaco o relacionamento de Eugênio com sua família, em especial com o seu pai, pois rende bons momentos de teor dramático, assim como a interação do protagonista com o seu par romântico, Olívia, descrita de forma bem humanizada, representando o núcleo feminino dignamente. A personagem demonstra não só jovialidade e candura de modos, o normal de se esperar pela função que desempenha dentro do enredo, mas inteligência, independência, determinação. Não é exagero dizer que dentro da dinâmica do casal ela é a personagem mais lúcida e forte. Se considerarmos que estamos falando de um romance de 1938, é mais um ponto positivo para o seu Érico.

O professor se destaca por saber transmitir conhecimentos, o médico se destaca por fazer diagnósticos precisos, o escritor de pedigree se destaca por desnudar a alma humana, revelando o que ela tem de melhor e pior, horrorizando e comovendo o público a ser entretido.

O que achei negativo

O que incomoda no livro em sua parte final é o fator imprevisibilidade. É difícil prever, passados mais de centenas de páginas, quando a estória se encerrará, o que está reservado as últimas páginas. Isso deveria ser positivo, e em muitas ocasiões o fator imprevisibilidade é mesmo, um enredo muito óbvio gera desinteresse, porém entendo que para cativar o leitor com esse recurso é necessário ficar evidente que um importante conflito, enigma, precisa ser resolvido.

Infelizmente não é o caso de Olhai os lírios do campo. Em determinado estágio da leitura, me vi pensando: “Por que essa história continua? Por que ainda faltam mais 40, 50 páginas para encerrar o volume? O personagem principal já optou em fazer uma grande decisão, já se adaptou a uma nova realidade, já resolveu as grandes pendências que tinha para resolver. O que falta?”.

Ao terminar a leitura, percebe-se que não faltava nada mesmo. É como um filme longo com 20, 30 minutos a mais do que o necessário. Boa parte da segunda parte é um conjunto de anedotas, de reflexões, umas boas, outras nem tanto, encaixadas de modo a preservar a coesão textual, mas que pouco acrescentam a obra como um todo, apenas reforçam pontos e argumentos já bem explorados em páginas passadas. Causa a impressão que Veríssimo não queria perder a oportunidade de tocar sobre alguns temas, principalmente envolvendo aspectos de governança a respeito da área da saúde, aproveitando a profissão de médico do protagonista para criar situações adequadas para discorrer sobre.

Talvez se estruturasse a trama principal de modo em que fosse possível e adequado inserir essas anedotas e reflexões no meio do volume, antes da estória se esgotar, a leitura dessas páginas seria menos penosa.

Alguns personagens secundários são chatos voluntárias e involuntariamente (eu não quero mais ler a palavra “megatério” por um bom tempo), outros, esquecíveis.

Fico a vontade de fazer as críticas, porque o próprio Veríssimo fez apontamentos parecidos no prefácio publicado pela Companhia Das Letras (as ilustrações de contracapa estão muito boas e o prefácio de Flavio Loureiro Chaves, igualmente), aliás, é uma característica curiosa e corajosa do autor, sempre analisou suas obras com olhar muito crítico, as vezes sendo muito ranzinza e impiedoso consigo mesmo, outras com justiça, como creio que seja o caso de Olhai os lírios do campo.

Conclusão

Realmente causa surpresa que esse livro tenha se tornado um estrondoso sucesso editorial, cada época com os seus mistérios e vícios, a obra não é um fracasso do início ao fim, uma longa piada involuntária encapada e bem ilustrada, longe disso, tem os seus méritos, tem a sua relevância, expõe habilidades de escrita e de sensibilidade refinada e profunda de um ótimo escritor, mas é irregular, insosso, monótono em alguns momentos, falta aquele “algo a mais” para justificar tamanho alarde. Claro que há vários exemplos de livros que geram grande alarde e se percebe que não há motivo para tanto ou quase nada, mas muitas deles são alavancados por uma campanha eficiente de marketing, o que não foi o caso de Olhai os lírios do campo. Como expresso pelo próprio escritor, ele era um romancista, até então, de tiragens modestas que levavam bastante tempo para serem esgotadas.

Já li outros livros de Érico Veríssimo, como Clarissa, Música ao Longe, Saga, e fiquei com melhor impressão deles.

Se já conhece o autor, é uma leitura que pode agregar sim. Caso não, é preferível que escolha outras obras de sua autoria, como os citados acima, e, claro, a série O Tempo e o Vento é a mais reverenciada pelos críticos, embora eu não possa dizer muito a respeito.

Beyoncé coloca “Texas Hold ‘Em” no Top 3 do Spotify

O segundo ato de “Renaissance” vem rendendo frutos para Beyoncé. Neste sábado (17), a cantora subiu duas posições e colocou um de seus novos singles, “Texas Hold ‘Em”, em terceiro lugar no Spotify Global.

A cantora anunciou a segunda fase de seu grande projeto na noite do último domingo (11), no intervalo do Super Bowl 2024, e lançou os dois singles de supetão nas plataformas digitais. Além de “Texas Hold ‘Em”, a gata divulgou “16 Carrieges”.

No teaser divulgado, a artista dirige, deixando para trás um grupo de conterrâneos texanos perdidos em dúvidas, enquanto promete o álbum para o dia 29 de março.

Shakira anuncia primeiro álbum em sete anos, “Las Mujeres Ya No Lloran”

A cantora colombiana Shakira anunciou, nesta quinta-feira (15), seu primeiro disco de estúdio em sete anos. “Las Mujeres Ya No Lloran” (‘As Mulheres Já Não Choram’, em português), chegará às lojas e plataformas de streaming no dia 22 de março.

“Meu novo álbum foi criado junto com todos vocês, minha matilha de lobas que estiveram ao meu lado em cada passo do caminho. Fazer ele foi um processo alquímico. Enquanto escrevia cada música, eu estava me reconstruindo. Ao cantá-las, minhas lágrimas se transformaram em diamantes e minha vulnerabilidade em força”, escreveu a musa.

O álbum chegará às plataformas com nada menos que 16 faixas, 8 inéditas e um remix, além dos hits já conhecidos como “Music Sessions Vol. 53”, com Bizarrap, “TQG”, com Karol G, “Te Felicito”, com Rauw Alejandro, “Copa Vacía”, com Manuel Turizo, e mais.

O último lançado por ela foi o “El Dorado”, de 2017. 

Beyoncé anuncia “Act II” de “Renaissance” e libera dois singles; ouça!

Confirmando os rumores, a cantora Beyoncé anunciou não apenas a data de estreia do novo disco, “Renaissance, Act II”, como também liberou duas faixas inéditas. São elas “TEXAS HOLD ‘EM” e “16 CARRIAGES”. 

O disco, que funcionará como uma continuação do respeitado “Renaissance, Act I”, chegará a sua vez em 29 de março e seguindo a já mencionada estética country. Por ora, é possível ver apenas um teaser em que a artista dirige, deixando para trás um grupo de conterrâneos texanos perdidos em dúvidas.

Após “Game of Thrones”, Sophie Turner e Kit Harington estrelarão filme de terror juntos

Duas estrelas de “Game of Thrones” (2011-2019) estão prestes a se reencontrar – nas telonas! De acordo com o site Deadline, Sophie Turner e Kit Harington são os escolhidos para estrelar um filme de terror gótico intitulado “The Dreadful”.

A trama acompanha Anne, que encara uma vida solitária e difícil ao lado da sogra Morwen. O retorno de um homem do passado das duas, no entanto, desencadeia uma sequência de eventos que pode significar uma grande virada de chave.

Além de protagonizar o longa-metragem inédito, Turner ainda integra a equipe de produtores com Luke Daniels, Patrick Muldoon, Patrick Hibler e Greg Lauritano.

Turner e Harington interpretaram Sansa Stark e Jon Snow, respectivamente, ao longo das oito temporadas de “Game of Thrones”. Os papéis renderam a ambos indicações ao Emmy.

Vale lembrar, ainda, que os trabalhos mais recentes de Turner são o filme “Justiceiras” (2022) e a minissérie “A Escada” (2022). Os de Harington, por sua vez, são o longa “Eternos” (2021) e a série “Extrapolations – Um Futuro Inquietante” (2023).

“Percy Jackson e os Olimpianos” é renovada para segunda temporada na Disney+

Boa notícia diretamente do Monte Olimpo para os semideuses! Na última (07), a plataforma de streaming Disney+ e o escritor Rick Riordan confirmaram a segunda temporada de “Percy Jackson e os Olimpianos”.

“Mal posso esperar para entregar a próxima temporada de ‘Percy Jackson’ à Disney+! Levantar âncoras. Içar vela. Todos no convés, semideuses. Estamos indo para o Mar de Monstros!”, celebrou o autor no comunicado feito online.

A série adapta os livros de Riordan e mostra as aventuras de Percy Jackson (Walker Scobell) com Annabeth Chase (Leah Sava Jeffries) e Grover Underwood (Aryan Simhadri). Tudo começa quando ele descobre que é filho de Poseidon (Toby Stephens) e acusado de roubar o raio de Zeus (Lance Reddick).

Nomes como Lin Manuel-Miranda, Adam Copeland, Jason Mantzoukas, Timothy Omundson, Jay Duplass, Glynn Turman, Charlie Bushnell, Dior Goodjohn e Megan Mullally formam o elenco com Scobell, Simhadri, Jeffries, Stephens e Reddick.

James Bobin, conhecido por “Alice Através do Espelho” (2016) e “Dora e a Cidade Perdida” (2019), é quem assume a direção da produção. O próprio Riordan integra o time de roteiristas com Jonathan E. Steinberg, Daphne Olive, entre outros.

Assista ao trailer da primeira temporada:

Alanis Morissette lança o álbum de meditação “The Storm Before the Calm”

Voltado ao ambient music, o novo trabalho da cantora canadense Alanis Morissette foi composto em parceria com Dave Harrington (Darkside).

Alanis disponibilizou seu novo álbum de inéditas em junho de 2022, pela Epiphany, intitulado “The Storm Before the Calm”, que possui características diferentes das quais a tornaram conhecida no mundo da música, sendo voltado à ambient music e momentos de meditação. 

As 11 faixas do tracklist ficaram disponíveis no aplicativo Calm, dedicado à saúde mental. Ele pode ser baixado para iPhone e Android, com direito a uma avaliação gratuita de sete dias para assinantes de primeira viagem.

A cantora é militante de assuntos relacionados à psique, assim como o empoderamento feminino, bem-estar espiritual e físico. Em 2016, lançou “Conversation with Alanis Morissette”, podcast onde conversava com autores, médicos, educadores e terapeutas, cobrindo uma ampla gama de tópicos psicossociais que vão da espiritualidade à recuperação, do desenvolvimentismo à arte.

Atualmente, Alanis Morissette está em turnê europeia celebrando 25 anos do álbum “Jagged Little Pill”, seu maior sucesso com mais de 35 milhões de cópias vendidas em todo o planeta. Posteriormente, a excursão passará pela América do Norte.

Conheça o tracklist de “The Storm Before the Calm”, de Alanis Morissette:

1 - Light — The lightworker’s lament
2 - Heart — Power of a soft heart
3 - Explore — The other side of stillness
4 - Space — Pause on violence
5 - Purification — The alchemical crunch
6 - Restore — Calling Generation X
7 - Awakening — In between thoughts
8 - Ground — I want to live.
9 - Safety — Empath in paradise
10 - Mania — Resting in the fire
11 - Vapor — Amplified in stillness

Gwen Stefani não descarta retorno do No Doubt

A cantora Gwen Stefani voltou a falar sobre sua banda de origem, o No Doubt, numa entrevista publicada nesta segunda-feira (19) pelo The Waal Street Journal, dos Estados Unidos.

Ela abordou as chances de rolar uma reunião com seus antigos colegas: “Eu estava no The Drew Barrymore Show. Ela era uma das minhas celebridades favoritas quando eu era uma garotinha, e agora eu estava lá no programa dela. Tudo pode acontecer. Eu não tenho ideia do que vai acontecer com o No Doubt. Nós realmente não falamos sobre fazer nada, mas parece que todo mundo está [falando sobre isso], certo?”.

Em seguida, a cantora de 53 anos mostra que está ligada no bom momento para uma reunião e diz: “todas as pessoas dos anos 90 estão aí. O Blink-182 anunciou uma turnê de oito meses que se esgotou em cerca de cinco minutos”.

No ano passado, numa entrevista para a Apple Music, Stefani já havia falado sobre um possível retorno: “Reflito muito sobre toda aquela música… Quando você está escrevendo música nova, reflete sobre tudo o que fez”, comentou ela, acrescentando: “Com certeza, surreal pensar que isso aconteceu há tanto tempo. Não faço ideia do que o futuro reserva com isso. Você sabe o que eu quero dizer? É impossível”.

Em 2020, Stefani e seus colegas de banda, o guitarrista Tom Dumont, o baixista Tony Kanal e o batera Adrian Young se manifestaram em suas redes sociais para celebrar os 25 anos de lançamento do terceiro álbum do grupo, Tragic Kingdom, gerando rumores de que poderiam retornar.

O No Doubt se reuniu pela última vez em 2015 para uma série de sete shows que foi encerrada com uma apresentação em setembro daquele ano em Del Mar Fairgrounds, na Califórnia. O último álbum lançado pelo grupo foi Push and Shove, de 2012, que já havia sido um retorno, já que representou o primeiro trabalho desde Rock Steady, de 2001. Sobre a carreira solo de Stefani, ela já lançou 4 discos desde 2004, mas o último disponibilizado no mercado, You Make It Feel Like Christmas, é de 2017 e só com temas de Natal.

A cantora anunciou também nova parveria com seu marido Blake, e segundo comentários dos bastidores da música, a estrela também deve lançar seu novo disco de inéditas logo após o retorno do No Doubt.

A cantora por trás da música que bombou com o filme “Saltburn”

A cantora inglesa Sophie Ellis-Bextor conta que mal sabia sobre o filme “Saltburn” quando aprovou que sua música fizesse parte da trilha.

Depois de mais de 20 anos do seu lançamento, a música “Murder On The Dancefloor”, da cantora inglesa Sophie Ellis-Bextor, viralizou ao virar trilha sonora de uma das cenas mais comentadas do recém-lançado filme “Saltburn”. A mpusica se encontra em #2 lugar na parada de singles do Reino Unido e em #57 na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos.

Sophie está vivendo um novo nível de fama na carreira. Com uma batida dançante, sua música chegou à lista Billboard Hot 100 esta semana pela primeira vez e foi ouvida mais de 1,5 milhão de vezes no Spotify globalmente até 31 de dezembro, um aumento de 340% em comparação com o final de 2022. A música também virou trend no TikTok, com as pessoas dançando em suas casas – como na cena do filme. 

A cantora e compositora inglesa conta como tem lidado com a fama repentina que vem ganhando. “Acho que é um bom exemplo de algo que sempre adorei no que eu faço, que é que você tem que estar aberto ao inesperado”, diz ela. 

Enquanto Sophie, de 44 anos, via os novos números relacionados à sua música, ficou se perguntando o que isso significaria para a sua carreira. “Pode significar que vou a lugares onde não vou há algum tempo, ou talvez que novas pessoas vão ser apresentadas ao que estou fazendo.”

Como a música foi parar em “Saltburn”

A cantora conta que não sabia muito sobre o filme ou a cena em que sua música seria usada. Havia recebido apenas uma pequena sinopse escrita pedindo sua aprovação. “Eu sabia o título do filme, sabia que era Emerald [Fennell], uma diretora brilhante. E sabia que seria a música inteira e alguém sem roupa. E fiquei tipo: ‘Sim! Conte comigo.'”

Estrelado por Barry Keoghan, Jacob Elordi e Rosamund Pike, “Saltburn”, disponível no Prime Video, gira em torno de um jovem chamado Oliver (Keoghan) que faz amizade com o garoto mais popular e bonito da sua universidade, Felix (Elordi). Oliver é convidado para se juntar a Felix e sua família excêntrica na sua propriedade inglesa durante o verão. 

O filme segue com uma série de eventos bizarros e terríveis, com a música “Murder On The Dancefloor” tocando no final, enquanto o personagem de Keoghan dança de sala em sala pela propriedade, completamente nu. “Que grande filme para fazer parte”, pensou a cantora ao sair do cinema com a família. “A música recebeu um espaço tão brilhante como uma forma de nostalgia, mas também de atitude. Achei muito engraçado e sombrio.”

Trajetória de Sophie Ellis-Bextor

Para entender o que esse momento significa para a cantora, é importante saber como sua jornada começou. Nascida no subúrbio de Hounslow, em Londres, iniciou sua carreira musical aos 16 anos, quando se juntou à banda de indie rock Theaudience. O grupo ficou famoso à época, mas, quando Sophie completou 20 anos, a banda foi abandonada pela gravadora e eles se separaram. “Aprendi muito sobre a indústria, sobre mim e minha relação com a música.”

Depois disso, se sentiu um fracasso e pensou que não teria mais espaço nesse universo. “Mas também não havia mais nada que eu quisesse fazer além de cantar.”

Aos 21 anos, foi convidada para cantar a popular música dos anos 2000 “Groovejet”, uma oportunidade que a apresentou à “dance music”. “Foi uma reviravolta total de gênero para mim como uma garota indie. E, logo depois, lançou “Murder On The Dancefloor”.

A música foi escrita por ela e Gregg Alexander, que a apresentou a melodia e a letra e deixou que ela desse o toque final. “Ele me disse que basicamente escreveu essa música quando estava frustrado e queria sair para uma boate e não podia”, lembra. “Quando nos reunimos para trabalhar na gravação da faixa, nos demos muito bem e agora nos sentimos um pouco como pais orgulhosos.”

Sophie chama seu som de “disco pop” e nas últimas duas décadas lançou outras músicas notáveis, incluindo “Heartbreak (Make Me a Dancer)”, “Bittersweet” e “Crying At The Discotheque”. 

Grammy 2024: veja vencedores da 66ª edição do prêmio

A 66ª edição do Grammy Awards, uma das maiores premiações de música do mundo, ocorreu na noite do domingo (4) em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Foram premiados álbuns, músicas e artistas em 94 categorias diferentes, que incluem três estreantes: Melhor Performance Musical Africana, Melhor Álbum de Jazz Alternativo e Melhor Gravação Pop Dance.

A cantora SZA teve a liderança das indicações, concorrendo em nove categorias, entre elas Álbum do Ano e Canção do Ano.

Miley Cyrus, Taylor Swift, Billie Eilish, Drake, Kylie Minogue, Jon Batiste e Olivia Rodrigo também se destacaram pela quantidade de indicações.

Confira abaixo a lista dos indicados e os vencedores das principais categorias:

Álbum do Ano: “Midnights” — Taylor Swift 
Gravação do Ano: “Flowers” — Miley Cyrus
Canção do Ano: “What Was I Made For?” — Billie Eilish O’Connell e Finneas O’Connell
Artista Revelação: Victoria Monét 
Melhor Performance Solo de Pop: “Flowers” — Miley Cyrus
Melhor Performance Pop de Duo ou Grupo: “Ghost in the Machine” — SZA e Phoebe Bridgers
Melhor Álbum Vocal de Pop: “Midnights” — Taylor Swift
Melhor Gravação de Pop Dance: “Padam Padam” — Kylie Minogue
Melhor Performance de Rock: “Not Strong Enough” — Boygenius
Melhor Canção de Rock: “Not Strong Enough” — Boygenius
Melhor Álbum de Rock: “This Is Why” — Paramore
Melhor Performance de Música Alternativa: “This Is Why” — Paramore
Melhor Álbum de Música Alternativa: “The Record” — Boygenius
Melhor Performance de R&B: “ICU” — Coco Jones
Melhor Performance de R&B Tradicional: “Good Morning” — PJ Morton gom e Susan Carol
Melhor Canção de R&B: “Snooze” — SZA
Melhor Álbum de R&B Progressivo: “SOS” — SZA
Melhor Álbum de R&B: “Jaguar II” — Victoria Monét
Melhor Performance de Rap: “Scientists & Engineers” — Killer Mike, André 3000, Future e Eryn Allen Kane
Melhor Performance de Rap Melódico: “All My Life” — Lil Durk e J. Cole
Melhor Canção de Rap: “Scientists e Engineers” — Killer Mike, André 3000, Future e Eryn Allen Kane
Melhor Álbum de Rap: “Michael” — Killer Mike
Melhor Canção Escrita para Mídia Visual: “What Was I Made For?” (de Barbie) — Billie Eilish
Melhor Performance de Jazz: “Tight” — Samara Joy
Melhor Álbum de Música Urbana: “Mañana Será Bonito” — Karol G)
Melhor Vídeo Musical: “I’m Only Sleeping” – The Beatles
Melhor Filme Musical: “Moonage Daydream” — David Bowie 

’Selfish’: Justin Timberlake e Britney Spears têm músicas com o mesmo nome; o que elas querem dizer?

‘Selfish’, de Britney Spears, foi lançada em 2011 e chegou a desbancar no Itunes a ‘Selfish’, de Justin Timberlake, lançada na semana passada; apesar do embate entre fãs, a própria cantora elogiou a música do ex

Justin Timberlake lançou a primeira música de sua carreira após seis anos. A faixa Selfish estreou muito bem no ITunes, chegando a pegar o primeiro lugar da parada. Quem não gostou nada disso foram alguns fãs de Britney Spears, que lembraram que a cantora lançou uma música de mesmo nome ainda em 2011, no álbum Fame Fatalle. Por isso, trataram de desbancar a faixa do ex-namorado da diva pop e, já na sexta, 25, Selfish — de Britney Spears — desbancou a novíssima Selfish de Justin.

Mas sobre o quê fala cada uma delas? “Selfish”, em inglês, significa “egoísta”, mas nenhuma das músicas trata o parceiro como uma pessoa egoísta, como poderia acontecer em uma letra de sofrência. O egoísta, nos dois casos, é o próprio narrador, que quer assumir o controle da situação.

“Egoístas”

Na letra de Britney, ela encarna uma mulher empoderada — fazendo jus ao seu álbum, Femme Fatalle - anunciando que será “um pouco egoísta” e que terá o controle da situação. Ela convida o parceiro a “dar uma voltinha em sua Mercedes” e diz o que quer e o que não quer que ele faça. “Essa noite, você vai ser meu homem”, canta ela. A faixa é um eletropop dançante, a cara dos hits que rondavam as paradas naqueles idos de 2010. Foi produzida pelo duo StarGate e pelo DJ Sandy Vee.

Já a música de Justin Timberlake mostra um eu-lírico assumindo uma crise de ciúmes. “Não posso evitar” — canta ele — “se quero cada pedacinho seu. Parece que sou egoísta”. Ao longo da música, ele exalta a beleza da pessoa amada e canta “ainda bem que sua mãe te fez, você deve ser um anjo”. A balada acena para os melhores hits pop de Justin, com uma pegada rítmica e dançante com batidas de R&B. Foi produzida por Timberlake em parceria com Louis Bell e Cirkut.

Crises do passado

O embate entre os “selfishs” na parada do ITunes é uma resposta dos fãs de Britney a Justin Timberlake.

Tudo começa em 2023, quando Britney lança a autobiografia, A Mulher em Mim, em que faz revelações sobre o namoro que teve com Justin Timberlake entre 1999 e 2002. Apesar de o romance ter sido idealizado por muitos adolescentes na época, Britney conta que ela se sentiu boicotada após o término, pois parte da mídia pareceu ter tomado as dores do rapaz — Justin virou o “mocinho traído” e, à Britney, acabou restando o estereótipo da “megera traidora”.

Em seu livro, Britney ainda revela que ele a traiu mais de uma vez, e ainda cita um aborto que a cantora fez porque o então namorado não queria o bebê, o que gerou a fúria dos fãs.

Grammy 2024: Taylor Swift vence Álbum do Ano e quebra recorde histórico!

A noite do Grammy 2024, neste domingo (4), terminou com mais um recorde quebrado por Taylor Swift!

A loirinha venceu o prêmio de Álbum do Ano por “Midnights”, tornando-se a única artista da história da honraria a ter quatro deles para chamar de seu.

Ela já tinha levado o mesmo gramofone pelos discos “Fearless” (2008), “1989” (2014) e “Folklore” (2020), estando empatada, até então, com as lendas Frank Sinatra, Stevie Wonder e Paul Simon.

Agora, levou mais um e alcançou este recorde histórico. Sim, única pessoa. Única mulher. Único homem.

A superstar desbancou Boygenius, Janelle Monáe, Jon Batiste, Lana Del Rey, Miley Cyrus, Olivia Rodrigo e SZA, que concorriam com seus respectivos “The Record”, “The Age of Pleasure”, “World Music Radio”, “Did You Know That There’s a Tunnel Under Ocean Blvd”, “Endless Summer Vacation”, “Guts” e “SOS”.

Ela recebeu o prêmio das mãos de ninguém menos que Céline Dion. A cantora surgiu no palco de surpresa, lindíssima, bem e bastante emocionada para entregar o grande prêmio da noite.

Esta foi a primeira aparição pública desde o anúncio do diagnóstico para a síndrome da pessoa rígida. Ela foi ovacionada pelo público e deixou a gente de coração quentinho. 

A 66ª cerimônia de entrega do Grammy aconteceu neste domingo, dia 4 de fevereiro, na Arena Crypto.com, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

No Brasil, a transmissão do tapete vermelho ficou a cargo do canal E! Entertainment e a cerimônia pode ser vista pela TNT e HBO Max, com apresentação de Ana Furtado e comentários de Phelipe Cruz e da cantora Grammy Winner Gaby Amarantos.

Justin Timberlake lança single de retorno e anuncia novo álbum

'Everything I Thought It Was' será o primeiro trabalho do cantor desde 2018, quando se afastou da carreira musical

Justin Timberlake lançou o seu novo single, 'Selfish', e anunciou o seu novo álbum, 'Everything I Thought It Was'. As produções marcam o retorno da carreira do cantor, que esteve afastado do meio musical desde 2018. O projeto conta com músicas escritas por Timberlake e parcerias com compositores que trabalharam ao lado de grandes artistas como Taylor Swift, Maroon 5 e Harry Styles.

O álbum completo tem data de lançamento prevista para dia 15 de março de 2024 e conta contagem regressiva no Spotify, além disso, já esta disponivel para pre-save.

'Selfish' apresenta letras: "Então, se eu ficar com ciúmes, não posso evitar / Eu quero cada pedacinho de você, acho que sou egoísta / É ruim para o meu mental, mas não posso lutar contra isso, quando / Você está parecendo, mas não pode escondê-lo, não" conta a música.

O clipe de Selfish foi dirigido por Bradley Calder, e mostra Timberlake entrando por uma pequena porta em um palco, no qual ele aparece como um gigante lutando para atender um telefone vermelho na parede.

Justin recentemente fez sua estreia ao vivo em 'Selfish' em seu show em 19 de janeiro no Orpheum Theatre, em sua cidade natal, Memphis. Após o show, o cantor divulgou o trailer de seu novo videoclipe em seu perfil no Instagram.

Pet Shop Boys lança single e anuncia novo álbum

Os Pet Shop Boys iniciam 2024 com o anúncio do seu próximo lançamento, um novo álbum de estúdio de dez faixas. “Nonetheless”, pela Parlophone Records, deve chegar ao mercado no dia 26 de abril.

A dupla britânica também confirma cinco apresentações especiais na Royal Opera House de Londres, em julho.

O álbum é o primeiro da dupla britânica com o produtor James Ford, que já trabalhou com artistas como Arctic Monkeys, Depeche Mode, blur, Gorillaz e Simian Mobile Disco.

O single “Loneliness”, que os Pet Shop Boys descrevem como “música edificante com letras reflexivas”, dá abertura ao projeto inédito e já está disponível em todas as plataformas digitais.

Álbum Nonetheless

O álbum já está disponível também para pre-order, o que dará acesso a ingressos prioritários para a série de shows no Royal Opera House de Londres, de 23 a 27 de julho. Em 2016, os Pet Shop Boys se tornaram o primeiro grupo eletrônico a tocar no espaço, com uma sequência de quatro apresentações, que foi recebida com muito entusiasmo pelo público. A dupla retornou ainda ao local em 2018 para mais shows com ingressos esgotados, ganhando ainda mais elogios do que antes.

“Nonetheless” apresenta dez faixas inéditas, gravadas e mixadas em Londres no ano passado, principalmente no estúdio de James Ford, no leste da cidade. A orquestra e os backing vocals foram gravados no estúdio The Church, no norte.

Sobre o novo projeto, a dupla afirmou: “Estamos muito entusiasmados em lançar este novo álbum. Suas 10 faixas são os indicadores mais fortes de onde estamos hoje. Como grande parte da nossa música, é muito reflexiva. Foi ótimo trabalhar com James Ford, que acreditamos ter trazido novos elementos à nossa música. Nossas demos às vezes são bastante complicadas, e James se atreveu a nos tornar um pouco mais minimalistas, porém com arranjos de cordas muito bonitos. Parte do disco é bastante comovente, mas esperamos que grande parte dele também seja edificante. É um disco do qual estamos muito orgulhosos”.

Gwen Stefani abre o jogo sobre turnê de reunião do No Doubt

Gwen Stefani, vocalista e líder da banda de rock norte americana No Doubt, aponta que reunião no Coachella será "incrível", mas desconversa sobre o futuro da banda. No entanto, existe boatos nos bastidores do mundo da música norte americana, que dizem que o grupo virá com um disco de inéditas. Vamos torcer por isso!!

No início deste mês, os fãs do grupo liderado por Gwen Stefani foram surpreendidos com o anúncio da apresentação especial dos donos de hits como “Just a Girl” e “Don’t Speak”, que vão realizar seu primeiro show juntos desde 2015.

Em conversa recente com o portal People, a vocalista do No Doubt disse que a proposta de reunir a banda no Coachella foi um “sim fácil”. 

Ela explicou:

Aconteceu muito rápido e esse é o meu tipo de coisa favorita que pode acontecer. […] Vai ser legal. Será apenas: chegar lá e fazer o que sempre fizemos, que é tocar nossa música e tentar nos conectar e ser muito gratos por termos essa carreira incrível que nunca esperávamos ter.

Você tem que lembrar que estivemos no No Doubt por nove anos antes de ‘Just a Girl’ entrar no rádio. Não estávamos fazendo isso pelo sucesso. E agora, estar aqui em 2024 e ter aquela emoção do anúncio? É algo que vai além.

Ao comentar sobre o convite para o festival, Gwen Stefani também preferiu esclarecer que ela e seus companheiros de banda, o guitarrista Tom Dumont, o baixista Tony Kanal e o baterista Adrian Young, ainda não decidiram se vão seguir com uma turnê de reunião ou será apenas uma oportunidade única.

Ela disse:

Ainda não descobrimos os próximos passos de como faremos isso, mas estamos todos muito animados. E acho que só de ver a internet explodir [com] quão entusiasmados os fãs estão? Está nos inspirando.

A artista admitiu em outro momento da entrevista que está “completamente emocionada” com a recepção calorosa que o No Doubt recebeu após o anúncio e apontou como ela acredita que será o resultado dos shows no Coachella:

Eu definitivamente tenho aquela coisinha no estômago que faz você pensar, ‘Oh meu Deus! O quê?’. Vai ser incrível.

O nome do No Doubt aparece em destaque no pôster do Coachella, sem estar relacionado aos dois finais de semana em que ele acontece. Ainda assim, fontes garantem que a banda irá fazer dois shows por lá como todos os outros nomes do line-up.

Reunião do Sublime

Além do No Doubt, quem também realizará um show especial no festival, que acontece nos dias 12, 13, 14, 19, 20 e 21 de Abril deste ano na Califórnia, é o Sublime, que recentemente realizou um show com os membros remanescentes e com Jakob Nowell, filho do saudoso vocalista original, Bradley Nowell, assumindo os vocais.

Jennifer Lopez esbanja sensualidade em clipe inédito de “Can’t Get Enough” com Latto

“Can’t Get Enough” não tem só um, mas dois clipes! Nesta segunda-feira (29), a cantora, atriz, dançarina e empresária Jennifer Lopez entregou o registro audiovisual da versão inédita, em parceria com a rapper Latto, da música.

Nele, JLo segue atrás do amor, mas abandona o vestido de noiva da produção anterior, lançada em 10 de janeiro, e esbanja sensualidade enquanto anda e dança por aí.

Vale lembrar que “Can’t Get Enough” abre os trabalhos de “This Is Me… Now”, primeiro álbum de estúdio da popstar em dez anos e “continuação” de “This Is Me… Then” (2002).

O disco chega às plataformas digitais em 16 de fevereiro, mesmo dia em que um filme homônimo, inspirado nas músicas e vida pessoal de JLo, estreia no Prime Video.

Depeche Mode virá ao Brasil em 2024 com turnê em homenagem a Andrew Fletcher

Ainda sem datas e locais confirmados, shows serão os primeiros dos ingleses por aqui desde 2018; a banda lançou neste ano o disco "Memento Mori"

Conforme antecipado pelo jornalista José Norberto Flesch, a lendária banda de New Wave deverá pintar por aqui em maio ou junho deste ano com a turnê “Memento Mori”, em locais e datas ainda a serem definidas.

Essa será apenas a terceira apresentação do Depeche Mode para fãs brasileiros. A última foi em 2018, quando o grupo estava promovendo o disco Spirit (2017), e a primeira lá no longínquo ano de 1990.

Atualmente, a banda é formada pelos membros fundadores Dave Gahan (vocais) e Martin Gore (guitarra). O tecladista Andrew Fletcher faleceu em 2022, e a dupla remanescente lançou o álbum Memento Mori em sua homenagem em março deste ano.

A turnê “Memento Mori” começou no primeiro semestre de 2023 nos Estados Unidos e ainda irá passar pela Europa. Os shows do Depeche Mode no Brasil farão parte de uma perna sul-americana da excursão.

Donos de hits como “Enjoy the Silence”, “Just Can’t Get Enough”, “Personal Jesus” "Wrong" e “Strangelove”, o grupo inglês está entre os precursores do Synth-pop e da New Wave, e já vendeu mais de 100 milhões de discos no mundo todo.

Mal podemos esperar!