Madonna posa com os filhos e atualiza retrato de família no feriado de Ação de Graças

 

A rainha Madonna usou seu perfil no Twitter para compartilhar uma fotografia bem tradicional do Dia de Ação de Graças. Como se sabe, é costume reunir a família nesse feriado norte-americano, que se celebra sempre na penúltima quinta-feira do mês de novembro.

Ao lado dos filhos Lourdes, Rocco, David, Mercy, Estere e Stella, a cantora atualizou a foto de família que, geralmente, tira todos os anos. Interessante observar como os caçulas já não são exatamente crianças e tem crescido numa velocidade assustadora!

Todos, vale destacar, herdaram os mesmos carão e estilo da mãe.

Atualmente, Madonna trabalha em sua cinebiografia. A cantora também tem feito um esforço para celebrar seu legado a partir de relançamentos especiais, como o EP de “Rain” que, finalmente, chegou às plataformas digitais 30 anos depois.

Seu Nome Gravado em Mim | Netflix traz história de amor em Taiwan

 

Seu Nome Gravado em Mim é um filme sobre amor, descoberta e preconceito. O cenário é uma escola somente para homens, onde quem desobedece as regras é punido com surra de vara. Estamos na época logo depois que a lei marcial cai por terra em Taiwan, no ano de 1988. A-han e Birdy se conhecem ao participar da banda escolar e sentem atração um pelo outro.

Aos poucos se conhecem mais e a relação evolui. Entretanto, o filme mostra como sociedade taiwanesa vê os homossexuais e a pressão com relação aos estudos. Há um conservadorismo ao redor, mas o casal se diverte e vive suas aventuras. O longa tem também o embate com a Igreja, personificada em um padre. São algumas das melhores cenas, entre reflexões, questionamentos e tristezas.

O caminho escolhido pelo diretor de Seu Nome Gravado em Mim é o melodrama, desde a trilha sonora até as escolhas de ângulos. Não é genial, mas é um eficiente filme de amor. Simples na forma como se apresenta, profundo no romance que aborda.

“Waka Waka”, da Shakira, volta a ficar entre as 100 faixas mais tocadas do Spotify no mundo

 

Em mais uma atualização diária da lista de faixas mais tocadas no Spotify, foi possível perceber o impacto da Copa do Mundo. Ou melhor, de Shakira nos mundiais. Segundo a própria plataforma, cantora colombiana conseguiu emplacar doze anos depois o hit “Waka Waka (This Time For Africa)” entre as 100 canções mais reproduzidas no planeta.

“Waka Waka”, que foi tema da Copa da África do Sul, em 2010, está prestes a alcançar a marca de 600 milhões de reproduções e tem conseguido um excelente apoio do Brasil para tal.

Até o fechamento desta matéria, às 13h, ela ocupava com a faixa a posição de número 13 entre as mais reproduzidas (um salto de 161 posições). Shakira também foi a artista mais reproduzida em solo nacional nas últimas 24h.

Outro sucesso, “La La La (Brazil 2014)”, também fez bonito. Ele recolocou o disco “Shakira” (2014) entre os 55 LPs mais tocados.

Ícone das Copa do Mundo, Shakira se prepara para a estreia de um novo disco com canções inéditas. Focada no estúdio e no reestabelecimento de sua vida em Miami após um divórcio, também teria recusado um convite da organização qatari para estar na Copa de 2022. O país é conhecido por suas políticas anti-LGBTQIA+ e tem sido alvo de críticas mundo afora.

Madonna lança litografia exclusiva em comemoração aos 40 anos do single “Everybody”

 

Uma mulher que reconhece seu legado tem TUDO a seus pés!

No ano em que celebra 40 anos de carreira, Madonna decidiu celebrar a faixa “Everybody” em vários formatos. Além de disponibilizar uma versão do single restrita ao vinil para streaming, a rainha também colocou pra jogo uma edição limitada de litografias.

Esse tipo de gravura, que envolve a criação de marcas sobre uma matriz com lápis especiais, foi feita especialmente para a ocasião e traz uma foto inédita sua. As obras também são numeradas e estão à venda no site oficial da cantora por US$ 50 (algo em torno de R$ 275, sem as taxas de envio).

No clique é possível observar bem de perto o rosto de Madonna, no auge de seus 23 anos e com toda aquela estética clássica dos anos 1980. Não há dúvidas de como ela chama a atenção com seu sempre penetrante olhar.

“Everybody” marcou o início da carreira desta que é a mais bem-sucedida artista da história. Posteriormente, em 1983, a faixa foi incluída no álbum “Madonna”. Você pode ouvir no streaming a versão remasterizada lançada em 2022.

 

“This Is Me… Now”: Jennifer Lopez anuncia álbum inédito com faixa dedicada a Ben Affleck

 

Depois de dar um blackout em suas redes sociais, Jennifer Lopez anunciou seu novo álbum de estúdio nesta sexta-feira (25). “This Is Me… Now” chega como uma continuação de “This Is Me… Then”, que comemorou 20 anos em 2022.

A capa divulgada pela cantora chegou com um vídeo que mostra a transformação da capa clássica para a atual.

Com 13 faixas inéditas, o material conta ainda com “Dear Ben pt. ll”, faixa dedicada ao maridão Ben Affleck e continuação de “Dear Ben”, presente no disco de 2002.

STRANGER THINGS – 4ª TEMPORADA

 

Depois de praticamente seis anos desde seu lançamento, acredito ser mais do que óbvio criticar ou elogiar a nostalgia de Stranger Things. Nós já sabemos do cenário oitentista do período, as diversas homenagens a antigos clássicos do Cinema, e os vários acenos carismáticos a uma era distinta e ainda incrivelmente fascinante de revisitar através da arte. Mas tudo isso é ambientação, é uma vibe e um túnel do tempo espetacularmente bem produzido. Por trás da embalagem, o tutano da série é – e sempre foi – sobre personagens. Entre monstros e portais, cada conflito narrativo é pensado de forma íntima e, de muitas maneiras, são alegorias para situações realistas e dramas humanos: perder um filho é uma guerra interdimensional; ser órfão é Área 51; ser “diferente”, seja nerd, seja parte de uma minoria, é enfrentar os valentões e os Demogorgons de cada dia.

A premissa do quarto ano é similar ao que foi feito nos anos anteriores: estabelecer novas dinâmicas e outro status quo com os protagonistas, agora com parte do grupo em outra cidade, enquanto os residentes de Hawkins se dividem entre tribos. No centro do seriado temos, então, as questões adolescentes com nosso elenco principal. Entre pitadas de romance e doses de companheirismo, o carisma e o bom desenvolvimento dos personagens carregam o roteiro problemático dos Irmãos Duffer, mas falarei disso mais à frente. Por enquanto, quero focar na parte que os criadores continuam mandando bem: o amadurecimento dos jovens. É notável como a dramaturgia da produção tem crescido e se aprofundado junto dos protagonistas, tocando em conteúdos delicados nesta quarta temporada. O bullying e os flertes românticos ainda fazem parte da história, mas também temos temáticas como luto, culpa e suicídio sendo bem articuladas pelo texto.

Para tanto foco em narrativas pessoais, é cruelmente poético que o vilão da vez seja Vecna (Jamie Campbell Bower), um monstro que invade as mentes de adolescentes vulneráveis, com a trama onírica e o antagonista de pesadelos sendo claramente inspirado em Freddy Krueger. A maioria de seus embates vêm contra Max, de longe a personagem melhor desenvolvida da temporada, com o roteiro trazendo a morte de Billy como estopim dos dramas da garotinha que protagoniza alguns dos momentos mais memoráveis, emocionantes e cinematográficos do seriado – toda aquele ato do sétimo episódio é um primor, passando pela direção de arte do mundo de Vecna, a utilização marcante de canções e temas musicais (como o toque do relógio) e realmente toda a construção da direção e a encenação da luta.

Também gosto bastante do arco da Eleven (Millie Bobby Brown). Trazer flashbacks e retornar com Brenner (Matthew Modine) não me pareceram escolhas atrativas de início, mas o roteiro soube lidar com cuidado e sentimento essa parte do passado, e, melhor ainda, com um senso de progressão para a super-heroína de Hawkins, inclusive conectando de maneira perspicaz o drama de Eleven com o de Max (a cena que ela admite seus pensamentos para o Vecna). Tenho algumas ressalvas de como o segmento consegue ser didático e tenta explicar demais a mitologia do Mundo Invertido e de como tudo aconteceu (precisávamos saber disso?), mas é um dos blocos mais interessantes da temporada. Outro ponto positivo dos Duffer continua sendo a introdução de novos personagens, como o divertidíssimo Eddie (Joseph Quinn) e o espirituoso Argyle (Eduardo Franco).

No entanto, nem tudo são flores. Eu realmente gostaria que os criadores tivessem a mesma criatividade para condução de tramas que eles têm para a criação e desenvolvimento de personagens. Primeiro que esse molde narrativo dos grupos separados se convergindo no último episódio está repetitivo e conveniente demais. Segundo que todo o núcleo do Hopper (David Harbour) e da prisão russa não funciona em qualquer nível, seja a diminuição do sacrifício do delegado no final do ano anterior, seja a maneira forçada e inorgânica que o roteiro tenta conectar os personagens adultos com a aventura. Tudo aqui é desleixado, desnecessário e contribui para um problema crescente de Stranger Things: inchaço.

Eu aprecio o fato da série continuar aumentando o escopo, e, como havia dito, amei algumas das novas figuras, mas a história do quarto ano parece que vai explodir a qualquer momento. São personagens demais, explicações de ficção científica demais e núcleos demais. Como consequência, temos Will (Noah Schnapp) sendo ignorado pela segunda temporada consecutiva, enquanto Lucas (Caleb McLaughlin) continua contribuindo em pequenas doses – nem Mike (Finn Wolfhard) foi bem aproveitado pelo roteiro. É o proverbial “às vezes menos é mais”, algo sintetizado pela duração exagerada dos episódios finais, com uma montagem que não consegue lidar com seus cinco desfechos diferentes – em alguns momentos, tudo parecia uma versão mal pensada e mal editada de O Retorno do Rei.

Em meio a seus problemas, porém, Stranger Things continua encontrando força mais nos indivíduos e menos na jornada. A fórmula dos Irmãos Duffer funciona e entretém justamente porque eles amam seus personagens, nos fazem amar seus personagens e gostam de permanecer o máximo possível em seus conflitos e emoções. Ajuda bastante quando há consequências brutais como no último episódio – só espero que, dessa vez, os criadores tornem o impacto permanente. E, bem, também não machuca que a escala do seriado só tem aumentado, com a produção dando um show visual cada vez maior, seja esteticamente, seja cinematograficamente. Por mais extenso que seja a finalização da quarta temporada, uma coisa não podemos negar: foi o ano mais épico (e macabro) da série; mas, como sempre, mantendo o lado humano que torna a obra tão empática e divertida de acompanhar.

 

Hot 100: Taylor Swift tem 4ª semana em #1

 

Como já é tradição, toda segunda-feira é dia de ver a atualização do top 10 da parada Billboard Hot 100, a principal dos Estados Unidos. Nesta segunda-feira (21 de - novembro) foi mais um dia para os fãs da Taylor Swift comemorarem, já que “Anti Hero” emplacou a 4ª semana no primeiro lugar. Outro destaque é para Rihanna com “Lift Me Up“, que voltou ao top 10 depois de cair para #22.

Esta semana “Anti-Hero” teve 58,6 milhões de impressões de audiência nas rádios (aumento de 14%), 27,3 milhões de streams (queda de 12%) e 29.000 vendidos (queda de 91%), de acordo com a Luminate. Isso foi o suficiente para manter o #1.

Esta já é a segunda música da Taylor Swift que passa mais tempo em #1. Na frente, está só “Blank Space” com 7 semanas entre 2014 e 2015. Um feito e tanto!

No caso da Rihanna, “Lift Me Up” voltou ao top 10. A estreia foi em #2, caindo na semana seguinte para #22, mas dessa vez voltou ao #8. Para isso, foi registrado o maior ganho em downloads da semana, com 8.000 vendidos, um aumento de 16%. Enquanto isso, também teve um aumento de 8% para 41,2 milhões em audiência nas rádios e 5% a mais com 12,5 milhões de streams.

Outra novidade é “I’m Good (Blue)”, de David Guetta e Bebe Rexha, que entrou pela primeira vez no top 10. Esse é 7º top 10 do DJ e o 4º da cantora. Sucesso mundial!

Alanis Morissette fez história com ‘Jagged Little Pill’ – e ainda a faz mais de duas décadas depois

 

Los Angeles, 1994.

Depois de se mudar do Canadá para os Estados Unidos, procurando continuar sua efervescente carreira musical para além de seu país de origem, Alanis Morissette ainda não era um nome conhecido. É claro que a cantora e compositora havia feito sucesso considerado com o lançamento de seu álbum autointitulado – mas o fracasso comercial de ‘Now Is the Time’ a fez procurar por novos ares. E foi nesse meio tempo que ela conheceu o musicista Glen Ballard (que viria a se tornar o primeiro produtor de Katy Perry duas décadas mais tarde), que a levou para a Maverick Records e ficou responsável pela supervisão do que se tornaria um dos álbuns de maior sucesso crítico e comercial de todos os tempos.

Um ano mais tarde, nascia ‘Jagged Little Pills’. O primeiro álbum internacional a transformou numa das vozes mais influentes da indústria fonográfica, vendendo mais de 33 milhões cópias ao redor do mundo e levando para casa nada menos que cinco estatuetas do Grammy, incluindo o prêmio de Álbum do Ano. Ninguém poderia imaginar que o outrora ato de abertura de Vanilla Ice permaneceria no pódio da artista mais jovem ao levar um dos maiores prêmios da indústria musical (21 anos) por uma década e meia – e ninguém também tinha em mente que, até hoje, o álbum carregaria um legado gigantesco, entrando nas mais diversas listas de melhores obras de todos os tempos. E, dentre os nomes que já citaram Morissette como principal influência, temos desde a rainha latina Shakira até a explosão do pop-rock Pink, a queridinha Avril Lavigne e Perry – que, em 2012, chamou o CD do “maior ato feminino já feito”.

Mas o que fez dessa produção uma obra-prima tão grandiosa? Bom, se levarmos em conta o escopo sonoro dos anos 1990, que vinha sido dominado pela crescente voz de Madonna ao longo de sucessos como ‘Erotica’ e ‘Bedtime Stories’ e da exultação do estilo R&B (canalizados principalmente por Prince, Boys II Men e Mariah Carey), Alanis saiu das sombras com um produto bastante original que transmutava o extremismo dos estilos musicais para uma fusão muito bem-vinda que variava desde o rock alternativo até o dance-pop, afastando-se também da propaganda estilística e exilada de seus trabalhos anteriores. Reintroduzindo também o esquecido new jack swing (que voltaria para mais um respiro em 2020), suas misturas inesperadas, aliadas a rendições perfeitas de uma mezzosoprano que não tem medo de dizer o que pensa, caíram no gosto popular com força majestosa.

Talvez o melhor conceito que se possa tirar desse álbum é sua coesão. Composto apenas ao lado de Ballard, é notável a organicidade de ‘Jagged Little Pill’ – e, ao mesmo tempo, como sua construção se distancia das costumeiras fórmulas mercadológicas dos anos anteriores. De fato, cada faixa é própria para um tipo de público e, ao juntá-las em um único lugar, percebe-se que a narrativa amorosa e de autossuficiência proferida pela artista insurge como crítica ferrenha ao ultrarromantismo que vinha se apoderando da esfera mainstream. Na faixa de abertura, “All I Really Want”, Alanis imprime sua paixão pelos escritos de Charles Dickens e se compra à personagem Estella (‘Grandes Esperanças’), envolvida em um relacionamento nada confortável e que beira a toxicidade; já em “You Oughta Know”, uma de suas músicas mais conhecidas e controversas, ela faz uma declamação bastante pessoal sobre um ex-amante (que até hoje permanece um mistério).

Dominando instrumentos como piano, guitarra e violão – e a presença pungente de sintetizadores oitentistas para adornar um pouco mais cada track -, Morissette acerca em cheio cada inflexão artística que imprime no álbum. Mais do que isso, ela tem uma sutileza invejável e emocionante que cria simetrias assimétricas entre suas canções, “parnasiando-se” em uma métrica poética e vocais surpreendentes – flertando inclusive com as difíceis notas de um soubrette delicioso. Seja na reflexiva “Mary Jane” ou na borbulhante “Ironic”, tudo converge para um equilíbrio dramático do mais alto calibre, ressignificando os conceitos engessados da música para algo muito maior do que poderíamos prever.

Não é surpresa que praticamente todas as faixas do CD viraram singles promocionais e continuam a nos encantar mesmo num momento em que a indústria exala talentos novos a cada mês que se inicia. Alanis cativou uma geração inteira através de performances espetaculares e alter-egos que influenciaram toda sua carreira internacional – voltando às raízes com “Reasons I Drink”, canção de seu aguardado álbum ‘Such Pretty Forks on the Road’ que foi adiado em virtude da pandemia do COVID-19. Enquanto é difícil encontrar o mínimo dos deslizes ao longo das treze faixas, remasterizadas cinco anos atrás, é mais complicado ainda escolher um ponto alto da obra: afinal, temos “Hand in My Pocket” e a otimista “You Learn”, ou então a suavidade de “Wake Up” que entra em contraste com a gritante e urgente “Forgiven”.

Eventualmente, ‘Jagged Little Pill’ permanece, em suas bodas de prata, como um dos grandes momentos da história fonográfica – não é surpresa que a impactante trama que une as canções tenha se transformado em um musical rock em 2018, ganhando uma versão para a Broadway poucos meses depois e tornando-se criticamente aclamado. Como já foi provado mais de uma vez, o legado de Alanis Morissette vive em cada artista que ouse ir de encontro ao padrão, voltando às glórias de 1995 com paixão inveterada.a.

Ellen Pompeo se despede de “Grey’s Anatomy”, após 19 temporadas: “voltarei para visitá-los”

 

“Grey’s Anatomy” sem Grey! Na tarde desta quinta-feira (18), a atriz Ellen Pompeo oficializou que está deixando sua personagem Meredith Grey, que nomeia a série médica, após 19 temporadas. Em uma publicação no Instagram, a atriz falou sobre a jornada.

“Eu sou eternamente grata pelo amor e apoio que todos vocês mostraram a mim, a Meredith Grey e à série por 19 temporadas! Apesar de tudo… Nada disso teria sido possível sem os melhores fãs do mundo”, começou ela.

“Todos vocês são passageiros e tornaram essa jornada muito divertida e icônica! Amo vocês loucamente e os admiro. Esta não é sua primeira vez em uma montanha-russa… Vocês sabem que o show tem que continuar e, com certeza, voltarei para visitá-los. Com muito amor e imensa gratidão, Ellen.”, finalizou.

Em uma entrevista ao Entertainment Tonight, em maio deste ano, Pompeo já havia comentado sobre a possibilidade do seriado continuar sem ela: “É um conteúdo muito bom e vamos tentar mantê-lo no ar, não necessariamente comigo, mas pode continuar sem mim. Nós encontraremos alguém, talvez, ou talvez não”, disse.

Com 19 temporadas, “Grey’s Anatomy” segue os dramas da vida pessoal e profissional de estagiários de cirurgia e seus supervisores, com destaque à médica Meredith Grey, do Grey Sloan Memorial Hospital. No Brasil, a série está disponível no Star+.

Filme de Natal com atriz de 'Meninas Malvadas' desbanca 'Enola Holmes 2'

 

Uma Quedinha de Natal, longa da Netflix que marca o retorno de Lindsay Lohan aos filmes, está bombando na plataforma e não deu chance nem para o sucesso Enola Holmes 2, que bombou durante a semana e agora se encontra na quarta colocação.

No longa, Lohan é uma herdeira mimada que tem amnésia após um acidente e recebe os cuidados de um encantador proprietário de uma pousada.

Sobre o filme

Em Uma Quedinha de Natal, Lohan interpreta a herdeira de um hotel que é muito mimada, mas acaba se machucando feio em um acidente de esqui.

Isso a deixa sem memória e ela começa uma longa jornada para a recuperação, aos cuidados do belo dono de um alojamento (Chord Overstreet) e sua filha. Tudo isso antes do Natal.

O filme marca a primeira parte da parceria entre Lindsay Lohan e a Netflix. O contrato cobre três filmes, sendo que a comédia Irish Wish já está confirmada.

Uma Quedinha de Natal foi dirigido por Janeen Damian e já está na Netflix.

“Anthology”: Garbage reúne clássicos do rock em poderosa nova coletânea

 

Novidades vindas diretamente da Escócia! O Garbage liberou nas plataformas de streaming nesta sexta (11), conforme já havíamos adiantado aqui mesmo no PontoZzero, uma coletânea nova chamada “Anthology”. O título é autoexplicativo: nesta reunião de grandes sucessos, a banda repassa seus 30 anos de carreira entre as mais variadas estéticas.

É possível resgatar clássicos como “Only Happy When It Rains”, passando ainda pela ousadia das canções “Androgyny” e “Shut Your Mouth”, até chegarmos a trabalhos mais recentes. Quem encerra a jornada é “No Gods No Masters”, música que batiza o LP mais recente do quarteto.

Em entrevista recente à revista NME, a vocalista Shirley Manson revelou que eles já trabalham em um novo projeto. Até o momento, as novas faixas ainda não tem data para chegar.

“Nós vamos tirar uma semana pra trabalhar nas composições e depois encerrar o ano, mas essa será a data oficial de início. Começamos a trabalhar em nosso oitavo álbum”, disse. “Por outro lado, me doi deixar para trás ‘No Gods No Masters’ porque ele não recebeu nenhuma promoção por causa da COVID”.

A cantora também afirmou que não pensar no futuro é essencial para dar continuidade aos trabalhos. “Foi tudo muito frustrante, mas é assim que a vida é. Quem sabe se faremos outro depois desse? Sempre tocamos tudo com uma filosofia que nos leva a pensar: ‘É isso, esse será o último álbum’”.

“Lavender Haze” é definido como o novo single da Taylor Swift

 

O sucesso de Taylor Swift continua com o álbum “Midnights“. Depois de “Anti-Hero” como carro chefe e um clipe para “Bejeweled“, ficou decidiu qual será o novo single: “Lavender Haze“. A faixa abre a tracklist do disco e já se destacou nas paradas, tendo o pico de #2 na Billboard Hot 100.

“Lavender Haze” já está tocando nas rádios, mas só agora será oficialmente promovida pela gravadora. O início é imediato, tanto que a música já está disponível para download em um site direcionado para radialistas na área “Cool New Music”.

A força da faixa é tão grande que já está até na 43ª posição entre as mais tocadas nas rádios pop dos Estados Unidos. Já “Anti-Hero” segue na frente como a 11ª mais tocada.

Antes de lançar o álbum, Taylor Swift explicou os detalhes da canção: “‘Lavender Haze’ é a primeira faixa do ‘Midnights’ e eu descobri essa expressão enquanto assistia a ‘Mad Men’ e eu pesquisei porque achei que soava legal e descobri que era uma frase comum usada nos anos 50 para dizer que você estava apaixonado. Se você estava em ‘lavender haze’ significava que você estava com esse brilho. Teoricamente quando você está em ‘lavender haze’ você fará qualquer coisa para ficar lá e não deixará ninguém te derrubar daquela nuvem“, disse.

Ela continua: “Acho que muitas pessoas precisam lidar com isso, não apenas as ‘pessoas públicas’ porque vivemos na era das redes sociais e se o mundo descobrir que você está apaixonado por alguém eles terão opinião sobre isso. Em meu relacionamento de 6 anos nós tivemos que nos esquivar de rumores estranhos, tabloides e apenas ignoramos. Então essa canção é sobre o ato de ignorar essas coisas para proteger as coisas reais”, completou.

Morre cantora Gal Costa aos 77 anos

 

A cantora Gal Costa faleceu aos 77 anos, na manhã desta quinta-feira (9). A informação foi confirmada pela assessoria da artista a imprensa. As causas do falecimento não foram divulgadas.

Um dos maiores ícones do MPB havia feito uma pausa em sua sequência de shows, depois de apresentar no Coala Festival, em São Paulo, após passar por uma cirurgia para retirar um nódulo na fossa nasal direita.

No dia 17 de outubro, sua equipe anunciou o cancelamento de seu show no Primavera Sound São Paulo, que aconteceu nos dias 5 e 6 de novembro, no Distrito Anhembi.

Uma nota assinada por Nilson Raman, responsável pela turnê da artista baiana, explicou que o processo de recuperação de um procedimento médico exige seu repouso até o final de novembro e a suspensão de suas apresentações.

“Gal Costa, após o procedimento de retirada de nódulo na fossa nasal direita, realizado há três semanas, encontra-se em processo de recuperação e, seguindo as recomendações médicas, suas apresentações estão suspensas até o final do mês de novembro, não sendo possível sua participação no festival Primavera Sound, como era previsto.”

Gal apresentaria o show “Gal Costa Apresenta: Fa-Tal” na primeira edição do festival espanhol no Brasil. O show canta os maiores hits do álbum “Fa-Tal – Gal a Todo Vapor”, de 1971.

Maria da Graça Costa Penna Burgos foi uma das maiores artistas de seu tempo. Foi uma renovação e um talento impressionante na cena musical nacional, desde que surgiu em meados dos anos 1960.

Ainda adolescente, se aproximou dos também baianos Gilberto Gil, Maria Bethânia e Caetano Veloso. Juntos, eles integrariam o aclamado grupo Doces Bárbaros, responsável mais tarde por um disco definidor da década de 1970.

Um de seus trabalhos mais recentes foi o lindo disco “Nenhuma Dor”, em que a cantora revisitou grandes hits de sua carreira ao lado de um elenco de artistas masculinos novos e frescos da cena musical brasileira: Silva, Tim Bernardes, Zé Ibarra e outros.

Chris Evans é eleito por revista como o homem mais sexy de 2022

 

Na noite desta segunda-feira (8), a revista People anunciou Chris Evans como o homem mais sexy do mundo, deste ano. O intérprete do Capitão América, então, figura ao lado de Michael B. Jordan (escolhido em 2020) e outros nomes.

À revista, o ator de 41 anos afirmou que o título deixará sua mãe muito feliz e ressaltou que é estranho comentar sobre a honraria que recebeu.

“Minha mãe vai ficar tão feliz. Ela está orgulhosa de tudo o que eu faço, mas isso é algo que ela pode realmente se gabar. É difícil ser entrevistado sobre isso. Parece uma forma estranha de se gabar humildemente”, contou, entre risadas.

“Pantera Negra: Wakanda Forever” estreia com 93% de aprovação no Rotten Tomatoes

 

As análises de “Pantera Negra: Wakanda Forever” começaram a chegar nesta terça-feira (08) – e são, em sua maioria, positivas. O filme abriu com nada menos que 93% de aprovação no Rotten Tomatoes, site que agrega as críticas de cinema e televisão.

A porcentagem foi baseada em 75 avalições de veículos como Vanity Fair, Rolling Stone e TIME. Muitos críticos destacaram como a falta de Chadwick Boseman como T’Challa/Pantera Negra desalinhou os rumos narrativos, mas elogiaram a sensibilidade para tratar do luto e a cinematografia.

A contagem, no entanto, ainda não acabou e, até que todas as resenhas sejam publicadas, o nível de aprovação pode mudar. Atualmente com 86 críticas no ar, o êxito da produção do Universo Cinematográfico da Marvel já subiu para 94%.

A sequência de “Pantera Negra” (2018) acompanha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), Nakia (Lupita Nyong’o), Okoye (Danai Gurira) e mais após a morte de T’Challa. Elas tentam proteger Wakanda das potências mundiais.

Vale lembrar que o norte-americano Ryan Coogler não só assume a direção do novo longa-metragem, como também assina o roteiro. “Pantera Negra: Wakanda Forever” chega às salas dos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira (10).

Morre aos 53 anos Guilherme de Pádua, ex-ator condenado por assassinar Daniella Perez

 

Morreu na noite deste domingo (6), em Belo Horizonte – MG, o pastor Guilherme de Pádua. Ele ganhou fama no ano de 1992 por interpretar o personagem Bira na novela “De Corpo e Alma” e por ter, em seguida, assassinado a colega de elenco e também atriz, Daniella Perez. Para cometer o crime, premeditado, ele contou com a colaboração da esposa Paula Thomaz.

A informação da morte foi confirmada pelo pastor Márcio Valadão, líder da Igreja Batista da Lagoinha (via Globo News). Em uma live feita em seu perfil no Instagram, ele afirmou que Pádua estava em casa quando sofreu um mal súbito e caiu, já sem vida.

Pastor alinhado ao bolsonarismo, Pádua foi uma das figuras mais midiáticas da década de 1990. As investigações concluíram à época que ele assassinou Perez com 17 punhaladas por não aceitar que seu personagem na trama, com quem a atriz fazia par romântico, recebesse menos cenas.

A teoria de que a atriz foi morta em um ritual de magia negra em troca de fama também ganhou força por parte da acusação e foi revisitada, à ocasião dos 30 anos do homicídio, na série “Pacto Brutal“, da HBO Max.

Graças a um esforço da mãe da atriz, a escritora Gloria Perez, foi feito um esforço para que a lei de crimes hediondos fosse altera no país, endurecendo a pena para os responsáveis.

Carrie-Anne Moss, de “Matrix”, vai estrelar nova série derivada de “Star Wars”

 

Famosa por ter estrelado filmes da franquia “Matrix“, a atriz Carrie-Ann Moss agora encara um novo desafio: ela se junta agora ao elenco da série “The Acolyte“, saga derivada de “Star Wars“.

De acordo com ao site TV Line, em nota publicada nesta segunda-feira (7), a Disney revelou ainda outros nomes de peso que devem integrar o enredo. Participam Dafne Keen (Logan), Rebecca Henderson (Inventando Anna) e Dean-Charles Chapman (Game of Thrones). Antes, Lee Jung-Jae, Amandla Steberg e Jodie Turner-Smith, entre outros, já tinham sido anunciados.

Da mesma criadora de “Boneca Russa”, Leslye Headland, o projeto deve se centrar em segredos obscuros registrados no fim da Alta República, cerca de um século antes do “Episódio 1 – A Ameaça Fantasma”. O Acólito, que dá nome à franquia, seria uma criatura com habilidades especiais que aprende a usar seus poderes sob orientação de um Sith veterano, sendo o mais famoso deles Darth Vader.

Por enquanto, ainda não há previsão de estreia do material. No fim de 2021, chegou aos cinemas uma nova aventura de “Matrix”, protagonizada para além de Moss pelo astro Keanu Reeves.

Aos 34 anos, cantor e ator Aaron Carter morre nos Estados Unidos

Aaron Carter, cantor e ator norte-americano também conhecido como irmão de Nick Carter, membro dos Backstreet Boys, morreu neste sábado (05). Ele tinha apenas 34 anos.

De acordo com o TMZ, o artista foi encontrado morto dentro de uma banheira em sua própria casa, localizada em Lancaster, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos.

A polícia recebeu uma ligação às 11h (horário da Califórnia), relatando que um homem havia se afogado em uma banheira da residência. Ainda segundo o site, as autoridades foram ao local para dar início às investigações da causa da morte.

A carreira musical de Carter começou em 1997, quando, aos 9 anos de idade, lançou seu álbum autointitulado. Seu segundo disco, “Aaron’s Party (Come and Get It)”, foi lançado em 2000 e o levou a abrir turnês de Britney Spears e Backstreet Boys.

O artista ainda apareceu em diversas produções da Nickelodeon e da Disney Channel. Além disso, ele foi um dos participantes da 9ª temporada do reality show “Dancing With the Stars” e estrelou o espetáculo musical da Broadway “Seussical”.

Aaron Carter deixa um filho de 11 meses, Prince.

“Midnights”: Taylor Swift mantém liderança pela segunda semana no UK

Taylor Swift simplesmente liderou, pela segunda semana consecutiva, o topo das paradas de singles álbuns no Reino Unido. Com a atualização da Official Charts, que tradicionalmente acontece às sextas-feiras, a estrela se manteve no número 1 em ambos paradas, provando que a era “Midnights” é, de fato, um dos maiores cases de sucesso de sua carreira.

Apesar de todo burburinho, a disputa no ranking de singles foi acirrada, viu?!  Faixa principal de seu álbum,“Anti-Hero” levou a melhor já que foi transmitida mais de 7 milhões de vezes apenas esta semana. O aguardado retorno de Rihanna à música com “Lift Me Up” estreia no número 3, assim como “Unholy”, parceria de sucesso de Sam Smith e Kim Petras arrematou o segundo lugar.

Outra estreia que fez barulho por lá foi o retorno de Meghan Trainor. Retomando suas raízes doo-wop, o hit viral “Made You Look” chegou ao Top 20 pela primeira vez, na posição de número 14. Outra diva que mostrou a que veio foi Beyoncé. Desde o anúncio de “CUUF IT” como possível single, a faixa vem ganhando destaque, e, nesta semana, recupera o Top 10, em #9.

E quando o assunto é Rihanna, os fãs provaram que estavam sedentos por novidades da estrela, desde o último lançamento da estrela de Barbados com o álbum “ANTI”. Tanto que eles chegaram junto nos streams, colocando “Lift Me Up” como o maior lançamento desta semana, sendo o seu primeiro single no Top 5 em cinco anos.  A faixa marca o single solo da cantora em melhor colocação na parada oficial em uma década, desde “Diamonds”, no topo das paradas de 2012.

Gloria Perez estaria tentando evitar demissão de Cássia Kis da Globo, diz revista

 

A escritora Gloria Perez, autora da fraca e com audiência em baixa, novela “Travessia“, estaria tentando evitar a demissão da insuportável e sem brilho, atriz Cássia Kis pela TV Globo. As informações são da revista Veja, em uma matéria publicada nesta quinta-feira (3).

Recentemente, Kis se envolveu em um escândalo após ter feito falas homofóbicas durante uma entrevista, além de defender a pauta antiaborto, aliada ao fundamentalismo religioso. Ela também participou nesta semana de atos antidemocráticos no centro do Rio de Janeiro, onde se ajoelhou e rezou na companhia de golpistas que têm causado tumulto Brasil afora. Os grupos de pessoas sem noção, organizados, dizem não aceitar o resultado das eleições presidenciais que deu a vitória ao candidato Lula, do PT.

De acordo com a publicação, por conta das atitudes, colegas de elenco já tentaram junto à direção que Cássia fosse afastada das gravações, ao passo que Perez teria ignorado as queixas e seguido escrevendo capítulos para a personagem “como se nada tivesse acontecido”.

“Não reduziu uma linha de diálogo. Com essas ‘costas quentes’, Kis parece não se importar com as consequências de suas atitudes”, diz a matéria, revelando o clima nos bastidores. Além disso, conforme apurou a coluna Gente, Gloria Perez já teria dito à direção que não abre mão da colega no enredo. Sabemos que ela também é uma apoiadora de Bolsonaro.

Em breve, a Globo deve fazer uma pesquisa de opinião, algo já tradicional, para saber como o público tem reagido aos produtos recém-lançados – o que pode reverter a situação e fazer com que a personagem Cidália saia de cena. Recentemente, a participação da atriz também foi vetada em programas da grade.