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A
tracklist e as participações no novo disco do Snoop Dogg foram reveladas. “Bush”
chega no dia 12 de maio com 10 faixas e produzido por Pharrell Williams. Além de T.I.,
o projeto terá ainda colaborações com Gwen
Stefani, Stevie Wonder, Charli Wilson, Kendrick Lamar e Rick Ross.
“É um projeto completamente diferente de tudo
o que eu já fiz. Soa e me sinto bem com ‘Bush’”, disse o rapper
recentemente em entrevista.
Confira a tracklist:
01) “California Roll”
feat. Stevie Wonder
02) “This City”
03) “R U a Freak”
04) “Awake”
05) “So Many Pros”
06) “Peaches N Cream”
feat. Charlie Wilson
07) “Edibles” feat. T.I.
08) “I Knew That”
09) “Run Away” feat. Gwen Stefani
10) “I’m Ya Dogg”
feat. Kendrick Lamar & Rick Ross
Os
fãs da série Revenge receberam uma
triste notícia nesta quarta-feira (29). O produtor executivo da série, Sunil Nayar, confirmou ao site da
revista EW que a quarta temporada
será mesmo a última.
O
último episódio da quarta temporada, que deve estrear nos EUA em 10 de maio,
será também o último da série, que foi cancelada.
—
Nós podemos contar oficialmente aos
nossos fãs que este será o fim da história.
Conversamos
bastante com a emissora [ABC, que
exibe a série nos EUA] e queríamos garantir que estivéssemos confiantes. Agora
que todos já assistiram ao final, que é fabuloso, sabemos que, por mais que a
gente ame o programa, chegou ao ponto em que precisava de um fim.
Depois
de três anos sem lançar um novo material solo, Adam Lambert voltou na semana passada com o single "Ghost Town", carro-chefe de seu
terceiro álbum em estúdio, intitulado "The Original High" e programado para lançamento em 18 de
junho. O single, que traz uma nova parceria de Lambert com o produtor
queridinho do pop atual Max Martin
(antes eles já haviam trabalhado em "Whataya
Want from Me" e "If I Had
You") flerta muito com a deep house, que deve dominar o novo álbum do
nosso rei do pop. E o aguardado videoclipe do single, acabou de sair.
Hype Williams, queridinho de outrora entre os artistas de R&B e
Hip-Hop, e que mais recentemente dirigiu "Booty" da J-Lo com
a Iggy Azalea, é o responsável pelo
conceito visual aqui. E, numa primeira análise, é um clipe bonito, todo em
P&B e com ótima fotografia, mas, em alguns momentos, nos soou um pouco
monótono e bastante parecido com um comercial de moda, principalmente na parte
em que Adam tá rodopiando no cenário. Isso não quer dizer que não tenhamos
gostado, pelo contrário. Mas sei lá, estávamos esperando um pouco mais. Quem
sabe vocês não se animam. Assistam:
A
divulgação de "Ghost Town"
não vai demorar pra acontecer também. Até o final deste mês, devemos ter
performances na Ellen DeGeneres, Jimmy Fallon, The View, entre outros.
A
maravilhosa Tori Kelly foi uma de
nossas recentes apresentações no IPA e, agora, ela está de volta e com maiores
detalhes de seu muito promissor álbum de estreia, que já conta com o incrível
lead single "Nobody Love",
produzido por Max Martin.
Programado
para 23 de junho, "Unbreakable Smile"
ganhou uma capa linda e toda sua tracklist liberada, com direito às
participações de Ed Sheeran e dos
rappers Daye Jack e LL Cool J. Além disso, o material
ganhou um videoclipe promocional, bem simples, da inédita e deliciosa
faixa-título, dirigido por Andrew Rose.
Programado
para o dia 15 de junho, "No Place
in Heaven", novo álbum do MIKA
finalmente ganhou seu primeiro videoclipe oficial.
Dirigido
por KT Auleta, o lúdico clipe é para
o grudento single "Talk About"
e traz o cantor andando por um cenário todo colorido e desmontável, criando uma
historinha ao longo da produção, que funciona muito bem para passar toda a
diversão da faixa. Confiram:
De
"No Place in Heaven", nós
também já conhecemos, além do lead single, as faixas "Last Party" e "Good
Guys".
Nas
entrevistas que vem concedendo para divulgar a agenda da turnê nacional de Transbordada, show baseado em seu
homônimo terceiro álbum solo, Paula
Toller tem admitido o fim do grupo Kid
Abelha.
Não
haveria mais motivação para a gravação de discos e a criação de shows,
argumenta a Abelha rainha. Contudo, esse fim jamais foi anunciado oficialmente,
seja com um comunicado postado no Facebook ou enviado via assessoria. O que
abre caminho para que o fim possa ser, a rigor, um recesso por tempo indeterminado.
Certamente
inexiste motivação no momento em que Paula está na estrada para promover seu
disco solo que mais lembra o som do Kid. Até porque a resposta do público à
turnê solo da cantora e compositora carioca tem sido muito boa Brasil afora.
Não
por acaso, Paula canta pela primeira vez muitos hits do Kid em show solo,
favorecida pelo fato de a sonoridade pop do CD Transbordada (Som Livre, 2014) evocar a pegada da música do trio
até então formado por Paula com George
Israel e Bruno Fortunato.
Mas
outros outubros - e discos e shows - virão. E, dependendo de como se
desenvolverem as carreiras individuais dos integrantes do grupo, pode ser que a
motivação reapareça no futuro.
Nesse
caso, o fato de inexistir anúncio oficial do aposentadoria do Kid Abelha poupa Paula Toller, George Israel
e Bruno Fortunato do constrangimento
de, em um futuro incerto, admitir que o fim ora admitido informalmente foi tão
somente um recesso por tempo indeterminado.
Como
já está virando costume, o ator Zac
Efron vai aparecer semi-nu em seu mais novo filme, “Dirty Grandpa”. O ator foi clicado no set de gravações usando
apenas uma cueca nude, que serve para cenas que simulam nudez.
Nas
fotos, Zac aparece com um bichinho de pelúcia grudado na frente da cueca. Na
cena, obviamente, o personagem de Zac estará nu e deverá contar apenas com esse
bichinho para proteger seus órgãos genitais da exposição pública.
As
imagens também mostram Zac falando ao telefone. Pelado sim, mas incomunicável
nunca, né, gente?
No
filme, Zac será neto de Robert DeNiro.
Seu personagem está prestes a casar mas, antes disso ele vai acabar levando o
avô, um ex-militar taradão, ao tradicional Springbreak na Flórida.
“Dirty Grandpa” só vai chegar aos cinemas
em 2016.
Pouca
gente sabe, mas nesta quinta-feira comemora-se o International Jazz Day no mundo inteiro e Natal entrou no circuito
de comemorações com show da Taryn
Szpilman.
Ela
ficou conhecida recentemente por dublar a rainha Elsa da animação musical
Frozen. A cantora faz uma versão em português da música “Let it Go”, vencedora do Oscar de melhor canção em 2014, chamada “Livre Estou”.
O
rolé vai acontecer na Praça Ecológica de Ponta Negra, mais conhecida como Praça
do Gringos, nesta quinta-feira (30). No local vai ser montado o palco e toda a
estrutura para a apresentação, que começa às 20h. A entrada é gratuita.
Para
acompanhar a cantora, vai rolar a apresentação da Big Band do Sesi, que apresentará com as cordas da Orquestra Sinfônica da UFRN.
O
evento é realizado em parceria pelo Sesi RN e pelo Fest Bossa Jazz.
Mariah Carey lançou no início dessa segunda-feira sua nova música “Infinity” e, assim como todo mundo
esperava, é mais uma daquelas baladas ótimas que trazem a marca registrada da
cantora.
A
música marca uma nova fase da carreira da cantora, que está de volta a
gravadora Epic Records, do L.A. Reid,
após algum tempo que todos preferem esquecer na Def Jam.
E
o material já veio acompanhado de um lyric video!
O
que é esse agudo nos segundos finais da música, hein?
“Infinity” é o carro-chefe do álbum “#1 to Infinity”, uma espécie de
reedição do épico “#1’s”, lançado em
1998, que vai servir de base para a temporada de shows que a cantora irá
realizar em Las Vegas a partir do mês que vem.
A
faixa já pode ser baixada no iTunes e em outras plataformas digitais.
"Vingadores: Era de Ultron" ainda
não estreou nos Estados Unidos, mas já arrecadou pelo menos US$ 201 milhões nos
países em que já entrou em cartaz (o Brasil é um deles). O longa ficou em
primeiro lugar nas bilheterias em todas as regiões em que já é exibido,
representando 55% de todo o mercado internacional.
Enquanto
isso, o fenômeno "Velozes & Furiosos
7" segue quebrando recordes. O filme de James Wan já arrecadou US$ 1 bilhão fora dos EUA. Trata-se da
terceira produção da história a atingir essa marca (os outros dois são
"Avatar" e "Titanic"). Além disso, lidera as bilheterias
norte-americanas pela quarta semana consecutiva. " Velozes & Furiosos 7" já é a quinta maior bilheteria de
todos os tempos.
Mas
uma produção mais modesta também se destacou no fim de semana. "A Incrível História de Adaline",
romance protagonizado por Blake Lively
e rodado a um custo estimado de "apenas" US$ 30 milhões, arrecadou
respeitáveis US$ 13,4 milhões, superando as expectativas dos estúdios da
Lionsgate e da Lakeshore. O filme, que estreia em 28 de maio no Brasil, está em
exibição em menos de três mil cinemas.
As
críticas sobre " A Incrível História
de Adaline ", que fala sobre uma mulher que se torna imortal após um
acidente na virada do século XX, foram, em geral, mistas. Mas o filme teve um
forte apelo entre o público feminino, que representou 75% dos espectadores que
assistiram ao longa nos últimos dias.
O
site MediaTraffic atualizou seus
números com os dados mais recentes. Madonna
segue como a artista de maior sucesso nas paradas mundiais de todo os tempos!
1. Madonna 2. Elvis Presley 3. The Beatles 4. Michael Jackson 5. Rolling Stones 6. Elton John 7. Bee Gees 8. Mariah Carey 9. Rihanna 10. Stevie Wonder
Os
planos da Marvel eram claros para o
encerramento da segunda fase do próprio universo cinematográfico. Desmontar o
que havia sido apresentado na primeira leva de filmes. E Vingadores: Era de Ultron, que chega aos cinemas brasileiros nesta
quinta-feira, uma semana antes dos Estados Unidos, é cirúrgico nisso.
Na
primeira fase do pomposo plano, heróis como Homem de Ferro, Hulk, Capitão América e Thor eram apresentados no auge de suas “divindades” (o único
realmente deus é Thor, mas dá para
entender, certo?). Nesta segunda, tudo começa a desandar. O grupo com os
maiores heróis da Terra também apresenta falhas. E tudo isso culmina em Era de Ultron – assim como desandará de
vez em Capitão América: Guerra Civil,
quando Tony Stark/Homem de Ferro e Steve Rogers/Capitão América partem
para lados distintos da briga.
O
ano de 2012, quando o primeiro Vingadores
arrecadou US$ 1 bilhão em bilheteria, parece distante hoje. O superlativo
perdeu espaço para os detalhes. Não é por acaso que o Gavião Arqueiro e Viúva
Negra, os menos superlativos dentre os heróis, interpretados por Jeremy Renner e Scarlett Johansson, tenham recebido tanta atenção de Joss Whedon nesta sequência. Não se
trata mais do super-humano, mas, sim, do humano dentro de cada super.
A
Batalha de Nova York, como ficou conhecida o confronto final do primeiro filme,
deixou marcas muito mais profundas do que se poderia imaginar. Além de ajudar a
gerar as tramas das séries de TV Agents
of SHIELD e Demolidor, criou
fantasmas de medo dentro de cada um dos Vingadores.
Ultron,
o escancaradamente vilão do novo longa, não é tão vilanesco assim. Ele só é uma
criação do próprio medo dos heróis. Não fosse o ocorrido em NY, o personagem
sequer existiria. Pior que ele é a novata Feiticeira
Escarlate, vivida por Elizabeth Olsen,
capaz de acessar os maiores medos de cada um dos heróis e destruí-los por
dentro.
São
três novos heróis. Além da Feiticeira, somos apresentamos ao irmão dela, o Mercúrio (Aaron Taylor-Johnson). Ele, por sua vez, funciona apenas para
acrescentar número à quantidade de heróis do grupo e como um serviço aos fãs,
apenas. Por fim – e bem no fim, mesmo – Visão entra em cena. Sim, já sabíamos
disso através do mar de trailers, clipes e vídeos lançados até a estreia, mas o
visual do herói, interpretado por Paul Bettany
ainda é de tirar o fôlego. Embora a profundidade do personagem tenha sido
esvaziada por falta de tempo em tela, ele promete ser uma adição inteligente ao
grupo.
Sabendo-se
o que nos espera nos anos a seguir, como novos filmes de Capitão América, Thor, Homem Formiga, Doutor Estranho, Guardiões
da Galáxia, assim como um duplo longa dos Vingadores, A Era de Ultron
soa como um filler (nome dado a episódios criados apenas para “encher
linguiça”), mas a sacada de Whedon foi fugir disso partindo para aspectos
inesperados das personalidades de cada um dos heróis que ele tinha ali à
disposição. Não fugiu das grandes batalhas, ameaças planetárias, etc, afinal,
estamos tratando de Vingadores e é para isso que eles existem como grupo, mas
ele esmiúça o improvável, a fraqueza, enquanto um vilão faz piadinhas e finge
ser um problema maior do que é. A força deste novo Vingadores está nas falhas
deles.
Depois
de um looooooongo inverno, eu e minha pena (juro que tá vivendo em Hogwarts ou,
mais atual, Kings Landing, né?) voltamos à ativa. Sooooo...a vida vai boa, mas
muito atribulada, tanto que mal tive tempo de acompanhar as ~tendêmsias~ da
música e escrever algo que preste. Mas o novo CD do Noel tá tão bom que tive
que sair das cavernas pra deixar como sugestão esse presente que o Gallagher
mais inteligente deu, principalmente pros fãs do Oasis.
VALE
A PENA.
(De
verdade.)
Chasing Yesterday é o novo CD dele, lançado em março desse ano (confesso
que não dei muita bola no começo, apesar de ter adorado o primeiro álbum, o
Noel Gallagher’s Flying Free Birds). Então...Com esse CD, fica muito claro quem
era o irmão mais esperto, o ser pensante e a alma do Oasis, pois Noel, ao
contrário de Liam (que fundou o já extinto Beady Eye), mostra que seguiu muito
bem sem sua antiga banda. E mais: enquanto o Beady Eye teve uma pegada mais
Oasis findicarreira, cujas músicas eram bem mais ou menos, Chasing Yesterday pode se passar por qualquer CD do Oasis do
começo, todos fantásticos (me refiro a uma das tríades mais abençoadas da
história da música: Definitely Maybe – What’s the story morning glory? – Be
here now).
Escutando
o Chasing Yesterday, percebi
elementos do old Oasis (guitarras mais simples e diretas) em várias músicas. Riverman, a primeira, dizem que é a
nova Wonderwall (mas eu não acho). In the heat of the
moment e You know we can’t go back têm
uma pegada bem Be Here Now (inclusive essa última me lembra muito I hope, I
think, I know). O começo de The girl
with the X-Ray eyes é IGUAL ao de The Masterplan e o de Lock all the doors, até o refrão, me
traz à memória Morning glory.
Só
isso seria suficiente pra garantir sucesso e felicidade eternas.
Mas
não. Ele é o Noel Gallagher, jemt, God saves him!!!
As
demais músicas do CD são muuuuuuuuuito boas. O único revés (que nem é tanto
assim), é a música que fecha o álbum, Ballad
of the mighty I: ela é legal e tem um clima de encerramento, mas ele
poderia ter feito algo mais elaborado para selar esse álbum tão tão tão
fantástico. Aliás, baixei a versão deluxe para escutar as músicas extras e Revolution song, além de também ser old
Oasis, é muito legalzinha.
Enfim.
É um CD maravilhoso, super recomendo.
E
vou tentar escrever, futuramente (espero que breve, pra não ser aquela tia
velha da música que chega falando de ~novidades~ do ano passado) sobre o novo
álbum de Madonna, que, já antecipo: É A MÚSICA QUE VAI TURBINAR SEUS TREINOS DE
ACADEMIA.
Tá,
não me aguento (se meu editor quiser dividir o texto em dois, faça, porque vai
ficar gigante!!!), larguei a me escrever sobre Madonna. Ela é incrível por n
motivos, mas hoje eu destaco a capacidade dela se reinventar, se atualizar e SE
MANTER NO TOPO (there’s only one queen and it’s Madonna). Além de, a meu ver,
ela ser um ícone feminista (quantas vezes vc já ouviu a mídia dizer que um
homem – Jesus Luz – está se aproveitando de uma mulher?).
Rebel Heart é o novo trabs da dxiva, que vem depois do também
fantástico MDNA. O CD pode ser muito bem aquela trilha da sua aula de body pump
ou da musculação mesmo. Não existe jeito melhor pra defini-lo. É só escutar que
vc já se imagina de calça legging rosa choque fazendo agachamento smith. Pernas
definidas com selo Madonna de garantia. E, ÓBVIO, que tem música alfinetando a
Igreja Católica nesse álbum (se não tivesse, não estaríamos falando de
Madonna). Acho que Devil Pray ilustra
bem isso.
Destaque
pra Living for love (mais academia
impossível), Ghosttown e Joan of Arc. Unapologetic Bitch é um reaggezinho bem dançante. Bitch, I’m Madonna vem pra consolidar a
parceria (que eu amo) com Nick Minaj e é uma música superbe. Também aaaaaaaaamo Iconic...
CHEEEEEEEEEEEEEEEEEEGA!!!
(Chega, se não vou ficar falando aqui por horas!!! Help!!!)
Ficam
então as dicas: Madonna + Noel Gallagher (super iguais, né?) pra comemorar esse
começo de 2015!! Escutem e sidxivirtam!!
A
revista "People" elegeu a
atriz Sandra Bullock, de 50 anos, a
mulher mais bonita do mundo para a edição especial deste ano. A capa foi
divulgada nesta quarta-feira (22).
Segundo
o site da revista, Bullock diz não se levar muito a sério quando se trata de
sua aparência. A atriz conta que apenas riu quando soube que havia sido
escolhida. "Não, realmente. Eu
apenas disse: 'Isso é ridículo", ela disse à "People".
"Eu não contei a ninguém."
Vencedora
do Oscar por "Um Sonho Possível",
a atriz disse que "o que é bonito é
a honra de ser a mãe do Louis". “A
beleza verdadeira é discreta. Especialmente nesta cidade, é muito difícil não
dizer ‘eu preciso ter tal aparência’”, afirmou ela sobre Los Angeles. “As pessoas que acho mais bonitas são as que
não estão atrás disso”.
Sandra
também credita sua dieta saudável, que inclui suco verde, e malhar até cinco
vezes por semana por mantê-la realista e equilibrada.
Mas
é seu filho quem lhe dá mais alegria. Quando Louis lhe perguntou por que ela
tem rugas, Sandra respondeu que algumas delas são resultado de rir tanto. “Você não é velha, é só feliz”, ele
disse, segundo ela.
A
lista deste ano ainda tem as cantoras Vanessa
Hudgens e Ariana Grande, a atriz
Laverne Cox, de "Orange Is The New Black", e outras
celebridades.
No
ano passado, a atriz Lupita Nyong'o,
de "12 Anos de Escravidão",
ganhou o título da "People",
ao lado de Julia Roberts, Jennifer Lawrence e Julianna Margulies.
Parece que Luke Skywalker e a
sua irmã, a princesa Leia Organa,
deram uma segunda chance para o pai. Em foto para promover a série “Star Wars”, os atores Mark Hamill e Carrie Fisher — Luke e Leia respectivamente — posaram em família
com Anakin Skywalker, mais conhecido
como Darth Vader.
A imagem foi publicada no perfil de Hamill no Facebook no último
domingo. Os dois estão no elenco de “Star
Wars VII: O Despertar da Força”, que estreia no Brasil em dezembro deste
ano.
O
cineasta nova-iorquino Woody Allen
deverá ter um museu, o primeiro no mundo dedicado a ele, em Barcelona. Seria em
pleno bairro Gótico, em um edifício da segunda metade do século XIX, abandonado
há seis anos por sua decadência, o que fez a antiga inquilina, a Escola de Artes e Ofícios, mudar de
instalações.
Embora
seja uma iniciativa privada, do catalão Jaume
Roures, produtor executivo de “Vicky
Cristina Barcelona” (um dos últimos dez filmes dirigidos por Woody Allen),
o imóvel, de 2 mil metros quadrados distribuídos em três andares, é do Governo
regional, e, portanto, depende de uma licitação.
Woody Allen não aceitou de primeira. Reagiu com estranheza ao fato
de que um museu sobre ele pudesse interessar a alguém, segundo contou Jaume Rours à imprensa local. Foi
somente recentemente, com um planejamento mais elaborado em mãos, que o
cineasta se abriu para a ideia, embora não vá, em princípio, participar dela
ativamente. Somente deverá ajudar, cedendo material. Os dois deverão
encontrar-se, em maio, no Festival de
Cannes.
A
intenção de Rours é proporcionar, através do “Woody Allen Center”, uma visita ao universo do cineasta, sem
restringir-se unicamente a seus filmes. A psicanálise, o amor, o sexo, o humor,
a morte e a religião serão alguns dos temas tratados, vinculados, logicamente,
a Woody Allen. A expectativa de
Rours é inaugurar o museu dentro de dois anos.
Parece
que finalmente as coisas estão se encaminhando para a realização do novo álbum
de Leona Lewis. A cantora que
assinou um novo contato com a Def Jam, postou nesta última quinta-feira, 16/04,
uma foto em sua conta do Instagram com um colete da gravadora simbolizando essa
nova união.
Além
disso, a artista revelou a capa de seu quinto disco de estúdio, I Am, que até então não há uma previsão
de seu lançamento.
Lançado
no último dia 14 de abril de 2015, nas plataformas digitais, o single “Ilusão à Toa” é frustrante para quem vem
acompanhando o atual (grande) momento artístico de Gal Costa.
Desde
o revigorante álbum Recanto
(Universal Music, 2011), produzido por Caetano
Veloso com Moreno Veloso, a
cantora recuperou a melhor forma, a gana e o status.
Os
shows Recanto (2012/2014), Espelho D'água (2014) e Ela Disse-me Assim - Canções de Lupicínio
Rodrigues (2015) confirmaram, em cena, o renascimento artístico de uma
intérprete que atravessara os anos 2000 no piloto automático (embora nunca
tenha deixado de ser a grande cantora que sempre foi).
O
single “Ilusão à Toa” estanca esse
movimento de ruptura com a estagnação. Embora produzido por Kassin e Moreno Veloso, pilotos do vindouro álbum Estratosférica, previsto para ser editado em maio via Sony Music, o
single contradiz o momento de plenitude vivido por Gal Costa desde Recanto.
É
uma gravação que poderia até figurar no comportado álbum Todas as Coisas e Eu (Indie Records, 2003), disco pautado por
regravações reverentes de standards da MPB. Um dos mais belos títulos do
cancioneiro do compositor carioca Johnny
Alf (1929 - 2010), “Ilusão à Toa”
- música lançada em 1961 com versos que aludem discreta e poeticamente a um
amor gay trancado dentro do armário - decepciona porque vem numa linha
contrária à adotada por Gal em seus recentes projetos.
Feita
sem a banda arregimentada por Kassin
e Moreno Veloso para o disco, a
canção está sendo lançada como single porque a gravação foi feita sob encomenda
para a trilha sonora da atual novela exibida pela TV Globo às 21h, Babilônia.
Submissa
às escolhas da emissora, a gravadora decide promover uma música cuja gravação
destoa da atmosfera rocker do álbum Estratosférica.
Tudo porque “Ilusão à Toa” é a faixa
da novela.
Com
as rádios cada vez mais segmentadas e/ou fechadas para qualquer música
produzida fora do estrato populista, ter uma música numa novela é a única
garantia - em tese - de um possível sucesso nacional. Em nome de um sucesso que
sempre vai depender da execução (ou não...) da música na trama, conceitos
artísticos são postos em segundo plano em favor das leis do mercado.
É
fato que os admiradores de Gal saberão separar o joio do trigo. Mas é
lamentável que a primeira música do álbum Estratosférica
a que o chamado grande público vai ter acesso é uma canção gravada fora do tom
supostamente arrojado do disco. Com tal escolha, perde Gal, perde o disco,
perde a Arte e perde, por fim, o próprio público.
Embora
tenha optado por divulgar primeiramente a faixa-bônus “Ilusão à Toa”, por conta
de sua inclusão na trilha sonora da novela Babilônia,
a gravadora Sony Music pretende lançar em maio um single oficial do álbum Estratosférica, com direito a um clipe
dessa música ainda não revelada.
Maria Bethânia vai lançar single duplo no formato de CD. Uma música é
“Eu te Desejo Amor”, a versão em
português de Nelson Motta de “Que Reste-t-il de nos Amours?” (Charles
Trenet e Léo Chauliac, 1942) que a cantora gravou para a trilha sonora da
novela Babilônia (TV Globo, 2015).
A
outra faixa do single é uma música inédita de Flavia Wenceslau, compositora paraibana (radicada em Salvador - BA)
de quem Bethânia está cantando “Silêncio
no Encerramento” do (ótimo) show comemorativo de seus 50 anos de carreira, Abraçar e Agradecer.
Eram
muitos os candidatos a frear a liderança isolada de “Uptown Funk!”, de Mark
Ronson e Bruno Mars, na Billboard Hot 100. Mas coube a um
single improvável a função: “See You
Again”, do Wiz Khalifa. A
música, gravada para o filme “Velozes
& Furiosos 7”, havia entrado no Top 10 na semana passada e saltou do
10º para o 1º lugar na nova atualização. Bye, bye, “Uptown Funk”, depois de 14 semanas em nº1.
Como
“See You Again” conseguiu saltar
tantos degraus de uma vez? Com o lançamento do clipe. Postado no Youtube na
segunda (6/4), o vídeo levou o single ao topo da parada de streamings dos EUA.
A divulgação também aumentou o número de downloads, e ele foi o mais baixado da
semana.
Para
“Uptown Funk!”, que visava quebrar o
recorde de duração na liderança, foi um balde de água fria. Com 14 semanas, a
música segue empatada com tantas outras. O título ainda é de “One Sweet Day” (1995), de Mariah Carey e Boyz II Men.
Veja o Top 10 da semana:
01) “See You Again” – Wiz Khalifa feat. Charlie Puth (10-1)
02) “Uptown Funk!” – Mark Ronson
feat. Bruno Mars (1-2)
03) “Sugar” – Maroon 5 (2-3)
04) “Trap Queen” – Fetty Wap
(6-4)
05) “Thinking Out Loud” – Ed
Sheeran (-)
06) “Earned It” – The Weeknd
(4-6)
07) “Love Me Like You Do” – Ellie
Goulding (3-7)
08) “G.D.F.R.” – Flo Rida feat.
Sage the Gemini & Lookas (-)
09) “Shut Up And Dance” – Walk the Moon (12-9)
10) “Style” – Taylor Swift
(7-10)
Conceito teatral inspirou o universo pop da
atualidade
Na
noite de 13 de abril de 1990, Madonna subia ao palco para sua terceira turnê,
sendo o Japão escolhido para première dessa atração teatral proposto pela
Rainha do Pop.
Com
direção artística de seu irmão, Christopher
Ciccone, a apresentação contém um misto de ideologia Broadway, moda,
polêmica, coreografia, sexualidade e religião. Foram 57 apresentações entre
Japão, Canadá, EUA e Europa.
A
crítica definiu como ‘o espetáculo que transformou e revolucionou a maneira de
o mundo visualizar as turnês mundiais’. A revista americana Rolling Stone descreveu a tour como
"elaboradamente coreografada, extravagantemente sexual e
provocativo", e a proclamou a "melhor
turnê do ano".
A
imagem ícone e emblemática desse faraônico espetáculo foi à cantora entoar os
versos da (já) clássica “Like A Virgin”
com lendário espartilho dourado com sutiã em formato de cone (teremos um post
especial sobre a importância desse acessório no universo feminino), além do belo
aplique ‘rabo de cavalo’ (durante os concertos pela Europa, ‘M’ preferiu usar
abdicar do aplicar, pois seu cabelo estava ficando bem danificado), surgindo no
meio do palco uma cama no qual Madge canta sensualmente seu hit numa releitura
oriental que leva a simulação de uma masturbação, chegando ao êxtase de seu
orgasmo. Tal cena repercutiu demasiadamente pelo mundo, chocando a Igreja,
tendo voz de prisão em Toronto. Enquanto na Itália, o saudoso Papa João Paulo II liderou um boicote
para não assistirem o show e um deles na cidade acabou cancelado.
Antes
mesmo da overdose dos realities shows no mundo de entretenimento, quase de
forma secreta, Madonna filmou todo o
processo de excursão de sua tour pelo mundo, criando o lendário documentário “Truth or Dare: Na Cama com Madonna”,
dirigido pelo Alek Keshishian. O
material tem como missão revelar os bastidores desse megaespectáculo e expor a
forte personalidade de sua estrela.
A
rotina árdua do processo de ensaios, entrevistas nos locais dos shows, pequenas
festas com artistas convidados e seu elenco colaborador; tudo isso sendo
apresentado em preto e branco, além de ter performances do show filmado em
película. Em 2012, o documentário chegou a ser relançado em Bluray.
A
partir dessa turnê, o conceito de dividir os shows em blocos, começa ser
impregnado em todos os espetáculos desenvolvidos pela Madge, e, posteriormente,
o universo pop utiliza desse ponto de vista para elaborar e segmentar as
apresentações de vários artistas.
EstilistaBloco I: Metropoles / Futurístico
"Express
Yourself" (trechos de "Everybody")
"Open Your Heart"
"Causing a Commotion"
"Where's the Party"
Bloco II: Egito / Egípcio
"Like a Virgin"
Bloco III: Religioso / Igreja
"Like a Prayer"
(trechos de "Act of Contrition")
"Live to Tell"/"Oh Father"
"Papa Don't Preach"
Bloco IV: Cabaré
"Sooner or
Later"
"Hanky Panky"
"Now I'm Following You"
Bloco V: 1940/50
"Material Girl"
"Cherish"
"Into the Groove" (contém elementos de "Ain't Nobody
Better")
"Vogue”
Encore
"Holiday"
(contém elementos de "Do the Bus Stop")
"Keep It Together" (contém excertos de "Family Affair")
Conceito teatral
Para
apresentar a didática Broadway, Madonna
utilizou de dividir a apresentação em cinco blocos distintos, possuindo o sexto
bloco no (algo raro) melhor estilo ‘bis’. O primeiro ato
(Metropoles/Futurístico), expõe os bailarinos em uma performance de ‘Express Yorself’ bem semelhante ao
revolucionário clipe.
Na
sequência do segundo ato, temos o estilo Egípcio para cantar a única musica
presente nesse ato (“Like A Virgin”),
num misto oriental sensual árabe, dando uma dramaticidade maior à música, além
de trazer a figura pertinente do sutiã-cone criado pela Jean Paul Gaultier.
Já
no terceiro ato Religioso temos uma Madonna
quase freira segurando firme um lindo terço de prata dançar e cantar “Like A Prayer”. O quarto e o quinto
blocos Cabaré+Anos 40/50 retrata toda a leitura de seu novo filme a época (Dick Tracy). Aqui podemos notar uma
excelente performance vocal de Madge. E para finalizar, o bloco Festa com a
faixa excêntrica “Keep It Together”,
deixa evidente o simbolismo do trabalho em família.
Curiosidades
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Durante apresentações em Toronto, Madge cantou ‘Dear Jessie’ em estilo acústico seguido de ‘Cherish’. Enquanto na Suécia, entoou versos de ‘Spanish Eyes’ seguido de ‘Cherish’ em versão acústica;
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Faturamento de US$65,7 milhões, sendo a turnê mais bem sucedida de 1990;
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The Blond Ambition Tour excursou por
27 cidades em seus 4 meses de apresentações;
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Os equipamentos utilizados na montagem de palco (luzes, cenários e etc.) foram
transportados por 18 caminhões;
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Madonna teve que cancelar 4 shows
nos EUA ( Chicago, Wochester, Philadelphia e Nova York) por conta de problemas
em suas cordas vocais;
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Os US$ 300.000,00 arrecadados da apresentação de Nova York foi doada para amfAR
(Fundação de Combate e Pesquisa a AIDS);
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O último show da tour, ocorrido na cidade de Nice (França), teve a transmissão
ao vivo mundial pela HBO, sendo o
espetáculo mais visto no mundo;
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Para a promoção do show, foram lançados 3 clipes: “Like A Virgin”, “Holiday”
e “Hanky Panky”.