“Sex and the City” ainda é uma das
séries femininas mais legais de todos os tempos. Foi lá que conhecemos a Carrie
Bradshaw (Sarah Jessica Parker), uma
mulher sem medo de expressar suas ideias e que falava abertamente sobre sexo em
uma coluna na revista Interview.
A
trama acompanhava a protagonista e suas amigas em desventuras amorosas. Com
muito humor, “Sex and the City”
mostrava que a vida das mulheres também é muito divertida e que elas podem
fazer o que quiser!
A
série tem um viés feminista, apesar de não tratar do assunto em si. Apesar
disso, a Sarah Jessica Parker acha
que o programa era sobre amor e não sobre empoderamento feminino.
A
atriz foi questionada pela Michelle
Pfeiffer em entrevista à Variety sobre
“Sex and the City” ter sido um
programa a frente de seu tempo pelo empoderamento feminino e Parker não
concordou.
“Eu não acredito que empoderamento seja uma
palavra que tenhamos sequer usado em nosso set, na sala de roteiristas ou entre
o elenco feminino”, contou. Pfeffer rebateu: “Eu me lembro quando a série saiu e foi realmente chocante para as
pessoas, foi bem controversa”.
Sarah
conta que a série causava essa impressão porque pela primeira vez um grupo de
mulheres era retratado de uma forma tão íntima. A própria protagonista também
era uma novidade, pois ela falava sobre questões sexuais de uma forma tão
honesta.
“Ela era uma escritora e podia fazer observar
e fazer muitas perguntas provocativas. Mas não foi [um programa]
intencionalmente empoderador, acho que é meu ponto”, contou.
Para
Parker, “Sex and the City” se
tratava de uma jornada para encontrar o amor. “Eu acho que eles [a equipe da série] gostavam de contar histórias sobre
mulheres que eram autênticas e muitas vezes engraçadas”, finalizou a atriz.
Vocês
concordam com a Sarah Jessica Parker?
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