Sam Taylor-Johnson pode ter dirigido o primeiro filme de “Cinquenta Tons de Cinza”, mas ela
afirma que tem ‘zero interesse’ nos livros eróticos e seus filmes subsequentes,
agora que não está mais trabalhando neles. A declaração foi dada em uma
entrevista ao jornal britânico The Sunday Times, em que a cineasta abordou sua
rixa com a escritora E.L. James.
Taylor-Johnson
não retornou para dirigir as sequências da série, “Cinquenta Tons Mais Escuros” (lançado em fevereiro deste ano) e “Cinquenta Tons de Liberdade”
(programado para fevereiro de 2018), após divergências com James. “Eu nunca posso dizer que me arrependo,
porque isso acabaria comigo. Com o benefício da visão em retrospectiva, eu
passaria por isso novamente? Claro que não. Só se eu estivesse louca”,
declarou a diretora.
Ao
comentar as sequências, ela acrescentou: “Eu
nunca vou assisti-las. Eu literalmente tenho zero interesse”.
A
diretora também admitiu que fazer o filme era um desafio e que estava confusa
sobre o porquê James não gostar dela. “Eu
gosto de todos – e eu fico realmente confusa quando não gostam de mim”,
disse. Enquanto trabalhavam no filme de 2015, Sam e James tiveram uma série de
desentendimentos criativos, com as duas mulheres imaginando o filme de
diferentes maneiras.
Os
dois últimos episódios da saga erótica foram dirigidos por James Foley, que já trabalhou em séries como “House of Cards” e “Billions”.
Lançado
em 9 de fevereiro de 2017, “Cinquenta
Tons Mais Escuros” levou 4.609.994 pessoas aos cinemas brasileiros, se
tornando o sétimo filme mais visto no ano no Brasil, até o momento.
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