Divulgando
o álbum “Joanne”, Lady Gaga está marcando presença no Twitter, e prestando atenção a tudo que
falam sobre ela. O jornalista Jon
Caramanica, do New York Times,
deu nota 40 (de 100) para o disco e disse que parece que ela estava atirando
para todos os lados em busca de inspiração. No Twitter, ela rebateu: “o quão
longe QUALQUER UM tem que pescar por inspiração e escrever uma música sobre o
assassinato trágico de Trayvon Martin como eu fiz com ‘Angel Down’?”.
Por
enquanto, essa foi a nota mais baixa recebida por “Joanne”, que só chega às lojas na sexta (21/10). O Telegraph deu nota 80, o The Independent deu nota 60, e a Vanity Fair disse que o álbum “marca o fim da era ‘popstar boba’ de Lady
Gaga”.
Já The New York Times escreveu que “Joanne”
não é desafiador ou radical, como outros momentos da carreira de Gaga.
“Enquanto Joanne é fundamental, nada sobre
ele é natural. Ao invés, é confuso, cheio de canções que parecem conceitos em
busca de um lar, pequenas peças teatrais extraídas de alguma outra produção
imaginária. É ingênuo em seu uso de música de raiz e rock como explicação de
algo verdadeiro — como se o excesso de anos passados não tenha sido, de certa
forma, a sua própria forma de sinceridade”, diz o texto, “e o que é mais frustrante, o álbum é intenso
em partes, e nem tão intenso em outras, as letras que começam sem originalidade
e sem brilho. Perfect Illusion, o caótico single de estreia, é uma mistura de
gritos — ela cantando inconsciente, e não é ruim, mas o resultado soa como uma
demo aonde você consegue ouvir as partes que não foram editadas. A-YO, com seus
sons exuberantes de trompa, palmas e violão, soa como uma paródia da Britney
Spears ou como uma canção tirada de um daqueles musicais ao vivo que tem
dominado a televisão desde o fim de Glee”.