O
midiático título em inglês do atual show de Paulo Ricardo, Sex on the
beach, significa Sexo na praia,
em bom português. Mas não se trata de luau feito com alta dose de erotismo. É
em terra firme, geralmente no palco de tradicionais casas de shows, que o
cantor, compositor e baixista carioca entra em cena com esse show de roteiro
retrospectivo em que rebobina os sucessos do RPM – grupo paulistano de tecnopop
com o qual ganhou projeção nacional em 1985 – e revive as músicas mais
populares que gravou em carreira solo iniciada há 29 anos com o lançamento do
álbum Paulo Ricardo (1989).
Em
turnê pelo Brasil desde a virada de 2017 para 2018, o show Sex on the beach será gravado ao vivo em apresentação agendada para
1º de maio, na casa de shows Imperator, no Centro Cultural João Nogueira, no
Rio de Janeiro (RJ), cidade natal do artista. O registro audiovisual do show
dará origem ao primeiro DVD solo de Paulo
Ricardo desde Acoustic live
(2005), lançado há três anos.
Com
roteiro que prevê músicas como A um passo
da eternidade (Paulo Ricardo e Fernando Deluqui, 1989) e Dois (Michael Sullivan e Paulo Ricardo,
1997), além de set em tributo ao cantor e compositor carioca Cazuza (1958 – 1990), o show Sex on the beach junta Paulo Ricardo com a Nova Banda, formada
por Ícaro Scagliusi na guitarra, Ruben Cabrera nos teclados e Marcos Costa na bateria.
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