O
ator Alexandre Frota enfrentou uma
batalha judicial contra uma empresa de plano de saúde para implantar uma
prótese peniana. O caso ocorreu em 2014 e ficou em segredo de justiça até o fim
de outubro, quando a decisão de tornou pública. As informações são da Revista Fórum.
Segundo
o processo, Frota foi ao consultório médico com muita dor na região peniana e
próxima ao escroto. No local, relatou “dificuldades
extremas em obter uma ereção peniana satisfatória, que permitisse ao mesmo a
realização do ato sexual”. O médico o diagnosticou como portador de
disfunção erétil causada por doença erétil venosa e doença peyronie.
Mesmo
com medicamentos, o médico indicou uma prótese peniana. No entanto, o plano
propôs pagar por um exemplar não inflável. Contudo, na petição, o modelo “além de não restabelecer as funções físicas
de forma satisfatória, pois não atinge o mesmo nível de ereção e espessura de
uma prótese inflável de 3 volumes, causa inibição e constrangimento ao
paciente, pois o pênis permanecerá sempre em posição de ereção, o que pode
provocar constrangimentos psicológicos em locais de convívio social como
praias, piscinas, saunas”.
Antes
de o caso ir a julgamento, Frota e o plano de saúde fizeram um acordo. A
empresa assumiu as despesas cirúrgicas e os honorários advocatícios.
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