quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Fifth Harmony: “a gente consegue fazer isso sozinhas, não precisamos de parcerias neste disco”

Zach Sang sentou por mais de meia hora com o Fifth Harmony para falar sobre o terceiro álbum da girlband, que será lançado na madrugada desta sexta-feira (25) e o primeiro com participação direta das integrantes na composição, curadoria e produção.

Este foi o principal tema do papo e as meninas fizeram questão de celebrar muito a liberdade criativa.


Confira os principais pontos:

O álbum
O álbum conta histórias que nós vivenciamos. Isso ajudou muito a conectarmos umas com as outras, como nunca antes. Quando você cria arte, você precisa estar vulnerável”, disse Lauren. “Aprendemos que somos capazes, que tínhamos isso dentro da gente”, adicionou Normani. “Não importa o que o mundo pense, estou orgulhosa de nós, dessas músicas”, continuou Lauren.

O primeiro dia no estúdio
Acho que nós conseguimos poder pela primeira vez. Sendo um produto criado, a gente pode encarar assim, as pessoas esperam que a gente faça o que nos é mandado e não ter ideias sem ter medo de se expressar. Essas ideias estavam conosco desde sempre. Somos adultas agora, crescemos não apenas artisticamente e vocês vão perceber isso através da música”, avisou Normani. “Foi um tipo de validação. É uma daquelas coisas quando você é jovem e está começando alguém te desencoraja de cara, tipo ‘você não é um artista’. Isso faz você duvidar de si mesmo e desanima até a tentar. Eu pessoalmente tinha medo que o produto final não fosse bom o suficiente e quando você está criando, você não precisa pensar nisso”, disse Lauren. “Parecia a Disneylândia”, comentou Dinah.

As parcerias
Temos apenas uma única parceria. Estamos muito felizes assim. É apenas nós, porque nós compusemos as faixas. Quando a gente estava em estúdio, pensamos ‘deveríamos conseguir mais alguém?’. Mas a gente chegou a conclusão que “sabe, a gente consegue fazer isso sozinhas'”, disse Dinah. “É muito legal ouvir as canções e ter certeza que elas soam completas. Do início ao fim foi assim”, adicionou Lauren.

O novo Fifth Harmony
Autêntico, confiante e maduro. Muito diferente de entrar em estúdio. Fico animada para entrar em estúdio todo dia agora e pensar ‘o que posso criar agora?'”, celebrou Normani.

VMA
Essa apresentação é a mais icônica das nossas carreiras”, diz Ally. “De uma visão artística, nós chegamos a um ponto que estamos orgulhosas do que criamos, nos conectamos como nunca antes e acima de tudo isso, é o VMA! É icônico. Quando você pensa nas apresentações ao vivo em premiações… é VMA, é insano”, diz Lauren. “Estávamos falando isso antes, temos que chegar e representar. Isso vai ser lembrado pra sempre”, continuou Dinah.

Metas pessoais e para o 5H
Espero que a gente ganhe um Grammy e espero que alguma dessas canções que estamos lançando faça alguém sentir algo o suficiente para nos dar um Grammy”, comentou Lauren arrancando concordância das demais. “E pessoalmente espero que eu encontre um lugar meu total potencial criativo”, continuou. “Um filme seria incrível”, deu a dica Normani. “The World In Harmony”, já deu a dica Dinah.

Confira a entrevista na íntegra:

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