Zach Sang sentou por mais de meia hora com o Fifth Harmony para falar sobre o terceiro álbum da girlband, que
será lançado na madrugada desta sexta-feira (25) e o primeiro com participação
direta das integrantes na composição, curadoria e produção.
Este
foi o principal tema do papo e as meninas fizeram questão de celebrar muito a
liberdade criativa.
Confira
os principais pontos:
O álbum
“O álbum conta histórias que nós vivenciamos.
Isso ajudou muito a conectarmos umas com as outras, como nunca antes. Quando
você cria arte, você precisa estar vulnerável”, disse Lauren. “Aprendemos que somos capazes, que tínhamos
isso dentro da gente”, adicionou Normani. “Não importa o que o mundo pense, estou orgulhosa de nós, dessas músicas”,
continuou Lauren.
O primeiro dia no estúdio
“Acho que nós conseguimos poder pela primeira
vez. Sendo um produto criado, a gente pode encarar assim, as pessoas esperam
que a gente faça o que nos é mandado e não ter ideias sem ter medo de se
expressar. Essas ideias estavam conosco desde sempre. Somos adultas agora,
crescemos não apenas artisticamente e vocês vão perceber isso através da música”,
avisou Normani. “Foi um tipo de
validação. É uma daquelas coisas quando você é jovem e está começando alguém te
desencoraja de cara, tipo ‘você não é um artista’. Isso faz você duvidar de si
mesmo e desanima até a tentar. Eu pessoalmente tinha medo que o produto final
não fosse bom o suficiente e quando você está criando, você não precisa pensar
nisso”, disse Lauren. “Parecia a
Disneylândia”, comentou Dinah.
As parcerias
“Temos apenas uma única parceria. Estamos
muito felizes assim. É apenas nós, porque nós compusemos as faixas. Quando a
gente estava em estúdio, pensamos ‘deveríamos conseguir mais alguém?’. Mas a
gente chegou a conclusão que “sabe, a gente consegue fazer isso sozinhas'”,
disse Dinah. “É muito legal ouvir as
canções e ter certeza que elas soam completas. Do início ao fim foi assim”,
adicionou Lauren.
O novo Fifth Harmony
“Autêntico, confiante e maduro. Muito
diferente de entrar em estúdio. Fico animada para entrar em estúdio todo dia
agora e pensar ‘o que posso criar agora?'”, celebrou Normani.
VMA
“Essa apresentação é a mais icônica das
nossas carreiras”, diz Ally. “De uma
visão artística, nós chegamos a um ponto que estamos orgulhosas do que criamos,
nos conectamos como nunca antes e acima de tudo isso, é o VMA! É icônico.
Quando você pensa nas apresentações ao vivo em premiações… é VMA, é insano”,
diz Lauren. “Estávamos falando isso
antes, temos que chegar e representar. Isso vai ser lembrado pra sempre”,
continuou Dinah.
Metas pessoais e para o 5H
“Espero que a gente ganhe um Grammy e espero
que alguma dessas canções que estamos lançando faça alguém sentir algo o
suficiente para nos dar um Grammy”, comentou Lauren arrancando concordância
das demais. “E pessoalmente espero que eu
encontre um lugar meu total potencial criativo”, continuou. “Um filme seria incrível”, deu a dica
Normani. “The World In Harmony”, já
deu a dica Dinah.
Confira
a entrevista na íntegra:
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