O
tempo não foi cruel com o ator canadense Jason
Priestley, o eterno Brandon Walsh do sucesso "Barrados no Baile”, a série americana "Beverly Hills 90210 (1990 - 1998).
Brandon,
ou melhor, Jason chegou ao Brasil ontem (21) para a divulgação do filme "Zoom", de Pedro Morelli. Produzido pela O2 Filmes e pela canadense Rhombus
Media, “Zoom” estreia nos cinemas
brasileiros no dia 31 de março e também traz no elenco: Gael Garcia Bernal, Claudia
Ohana, Alison Pill, Don McKellar, Tyler Labine e Jennifer
Irwin.
A
trama conta três histórias aparentemente distintas, mas interligadas, sobre uma
desenhista de quadrinhos, uma romancista e um diretor de cinema. Emma (Alison Pill) trabalha em uma fábrica de
bonecas sexuais e nas horas vagas desenha uma história em quadrinhos que conta
a trajetória de Edward (Gael García
Bernal), um diretor de cinema arrogante com um segredo debilitante sobre
sua anatomia. O diretor, por sua vez, dirige um filme que apresenta Michelle (Mariana Ximenes), uma aspirante a
escritora que foge para o Brasil e abandona sua antiga vida como modelo e seu
namorado Dale (Jason Priestley). Por
fim, Michelle narra em seu primeiro livro a história de Emma, que trabalha em
uma fábrica de bonecas sexuais. Mariana faz par romântico com Jason no
longa-metragem.
Aos
46 anos, o ator continua arrancando suspiros da mulherada com seus olhos azuis
e cabelos muitos bem alinhados.
Lembro
que quando "Barrados no Baile"
estreou no Brasil, na Globo, muitas meninas caíram de amores pelo certinho
Brandon Walsh (Jason). Eu, particularmente, preferia o problemático Dylan McKay
(Luke Perry), uma espécie de James
Dean de boutique. Dylan era o adolescente com mais rugas que já vi na vida. Mas
sua cara de bad boy abandonado justificava tudo.
Brandon
só ganhou meu coração anos depois, quando Dylan sumiu da série. Mas Jason
sempre foi bonito, isso não dá para negar.
Claro
que o rostinho de bebê de Brandon se foi e seu topete está menos vasto, afinal,
o ator tinha apenas 20 aninhos quando começou a gravar a série americana. Mas,
as quase três décadas que se passaram não fizeram mal ao galã. Não acha?
Por
Vivi Nunes