Neste
domingo (22), o portal G1 publicou
uma nota comentando o desempenho do novo single de Anitta, “Medicina”,
lançado na última sexta-feira.
Basicamente,
a matéria fala que a música só conseguiu um bom desempenho no Brasil e que a
cantora só consegue fazer sucesso em outros países quando faz parceria com
cantores estrangeiros de sucesso, como é o caso de “Downtown”, feita com J
Balvin.
Anitta
não curtiu nem um pouco a forma como analisaram sua carreira na notícia e
rebateu as críticas através de seu Twitter.
Veja a resposta completa da cantora:
Explicando um pouco sobre carreira e
gráficos de crescimento com exemplos práticos. Antes do meu país me conhecer
com “show das poderosas” eu tive 5 singles trabalhados. Nestes meus alcances
era regional carioca em sua maioria (por ser meu local de origem) respingando
um pouco nas suas adjacências. Com “show das poderosas” houve um pico bem
parecido com o de “Downtown”, citado na matéria. E logo depois uma pequena
queda para os singles seguintes, muito comum depois de picos grande como esse
(favor analisar qualquer gráfico de crescimento). Depois de mais de um ano a
música que conseguiu chegar próximo deste patamar foi “zen”, mesmo assim nada
comparado à rapidez meteórica dos resultados do primeiro grande hit. Depois
mais uma pequena queda nos singles seguintes após o pico de zen e seguimos
estáveis até BANG, feito alguns vários anos depois. Isso tudo para explicar
que… assim funciona um projeto de carreira. Sem pressa e desespero de meter os
pés pelas mãos de frustrando com coisas naturais como curso normal de um
gráfico de crescimento temporal. Depois de bang ouve mais uma pequena queda e
estabilidade até chegar Vai Malandra anos depois. Não há como comparar a
rapidez de resultados de um mercado trabalhado por 7 anos incessantes com a de
um mercado que começou a ser explorado há apenas 1 ano. Obrigada.
Depois,
ela ainda acrescentou:
Sinto informar que não temos expectativa
de alcançar um fenômeno como "Downtown" tão cedo assim por que
fenômenos são acontecimentos mais raros e não tão frequentes assim.
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