sábado, 30 de março de 2013

“Delta Machine” traz o Depeche Mode mais sombrio



Delta Machine”, 13º disco de estúdio do Depeche Mode, foi lançado em escala mundial nesta última semana de março de 2013. “Welcome to My World” abre o disco seguindo a linha sombria adotada deste “Playing the Angel”, de 2005, e não faz feio.

À vontade em seu mundo atormentado, o grupo inglês traz de volta a linha musical de seu antecessor, e um dos meus discos favorito, “Sounds of the Universe”, de 2009, sem deixar de lado os sintetizadores, guitarras distorcidas e as tonalidades sombrias, que faz do Depeche Mode uma das melhores coisas já lançada desde a década de 1980.

Escutei “Delta Machine” pela primeira vez na noite de ontem (29/3), enquanto escrevia o roteiro de mais um programa de cinema em que apresento pela TV 7, e a cada faixa, pude perceber a alta qualidade do som produzido pela banda.

Slow” e “Goodbye”, mostra logo de cara a influência do blues. “Angel”, a baladinha mais sedutora do disco empata com “Heaven” como as melhores faixas do material. Já “Broken”, traz uma boa dose de batidas eletrônicas.

Produzido por Ben Hillier, o disco foi gravado nos Estados Unidos e mantém a banda em alta no mercado fonográfico.

Andy Fletcher, Dave Gahan e Martin Gore conhecem bem o poder da máquina de synthpop e oferece o melhor da música e do Depeche Mode com esse disco.