“Delta Machine”, 13º disco de estúdio do Depeche Mode, foi lançado em escala mundial nesta última semana de
março de 2013. “Welcome to My World”
abre o disco seguindo a linha sombria adotada deste “Playing the Angel”, de 2005, e não faz feio.
À vontade em seu mundo
atormentado, o grupo inglês traz de volta a linha musical de seu antecessor, e
um dos meus discos favorito, “Sounds of
the Universe”, de 2009, sem deixar de lado os sintetizadores, guitarras
distorcidas e as tonalidades sombrias, que faz do Depeche Mode uma das melhores coisas já lançada desde a década de
1980.
Escutei “Delta Machine” pela primeira vez na
noite de ontem (29/3), enquanto escrevia o roteiro de mais um programa de
cinema em que apresento pela TV 7, e a cada faixa, pude perceber a alta
qualidade do som produzido pela banda.
“Slow” e “Goodbye”, mostra
logo de cara a influência do blues. “Angel”,
a baladinha mais sedutora do disco empata com “Heaven” como as melhores faixas do material. Já “Broken”, traz uma boa dose de batidas
eletrônicas.
Produzido por Ben Hillier, o disco foi gravado nos
Estados Unidos e mantém a banda em alta no mercado fonográfico.
Andy
Fletcher, Dave Gahan
e Martin Gore conhecem bem o poder
da máquina de synthpop e oferece o melhor da música e do Depeche Mode com esse disco.