quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Jennifer Lopez lança ‘A.K.A.’ e soa artificial sob a ótica dos críticos especializados



Os críticos especializados em música não estão lá muito felizes com o resultado final do novo disco de Jennifer Lopez, “A.K.A.”, lançado pela Universal Music. Segundo grande parte deles, o material soa artificial, o que afetou até as fotos do encarte.

O álbum apresenta 10 faixas na versão standart voltadas para o urban contemporary, e tem como carro-chefe “First Love”, música contagiante, produzida pelo renomado Max Martin, que não surpreende.


As baladas, “Never Satisfied”, que transita dentro do gênero, e as menos sedutoras “Emotions”, com toque de r&b, e “Let It Be Me”, única música ambientada em acústico com uma pequena dose de rap, tentam passa uma seriedade que não existe no oitavo disco de estúdio da norte-americana.

O disco tem seu lado bom, claro! A faixa “A.K.A.”, com participação de T.I., fala sobre sua real identidade, que não é propagada pela mídia, fazendo seus fãs não a conhecerem tão bem. Essa não sai do meu MP4, muito menos da track list oficial da academia em que malho.

Outras que conseguem segurar o disco são: “Acting Like That”, com a rap do momento Iggy Azalea, “Booty”, boa faixa eletrônica cuja batida mistura-se com o tempero latino, e a já conhecida do grande público “I Luh Ya Papi”, com o rapper French Montana.


Concordando em parte com o que os críticos de plantão escreveram sobre “A.K.A.”, o Ponto Zzero classificou o disco como mediano, sem enquadrar Jennifer Lopez no grupo das cantoras genéricas e artificial. Para quem gosta de dançar e de escutar um som leve, principalmente na hora de praticar exercícios, vale a pena compra-lo.

NOTA: 7.0