Os críticos especializados
em música não estão lá muito felizes com o resultado final do novo disco de Jennifer Lopez, “A.K.A.”, lançado pela Universal Music. Segundo grande parte deles,
o material soa artificial, o que afetou até as fotos do encarte.
O álbum apresenta 10
faixas na versão standart voltadas para o urban
contemporary, e tem como carro-chefe “First
Love”, música contagiante, produzida pelo renomado Max Martin, que não surpreende.
As baladas, “Never Satisfied”, que transita dentro do
gênero, e as menos sedutoras “Emotions”,
com toque de r&b, e “Let It Be Me”,
única música ambientada em acústico com uma pequena dose de rap, tentam passa
uma seriedade que não existe no oitavo disco de estúdio da norte-americana.
O disco tem seu lado bom,
claro! A faixa “A.K.A.”, com
participação de T.I., fala sobre sua
real identidade, que não é propagada pela mídia, fazendo seus fãs não a conhecerem
tão bem. Essa não sai do meu MP4, muito menos da track list oficial da academia
em que malho.
Outras que conseguem
segurar o disco são: “Acting Like That”,
com a rap do momento Iggy Azalea, “Booty”, boa faixa eletrônica cuja batida
mistura-se com o tempero latino, e a já conhecida do grande público “I Luh Ya Papi”, com o rapper French Montana.
Concordando em parte com o
que os críticos de plantão escreveram sobre “A.K.A.”, o Ponto Zzero
classificou o disco como mediano, sem enquadrar Jennifer Lopez no grupo das cantoras genéricas e artificial. Para
quem gosta de dançar e de escutar um som leve, principalmente na hora de
praticar exercícios, vale a pena compra-lo.
NOTA:
7.0