sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Filme de Vicente Amorim revive a trajetória da baiana Irmã Dulce


Depois da estreia consagradora em Salvador, no Shopping Iguatemi, no dia 13, e em seguida ao sucesso de lançamento em todas as capitais do Nordeste e Norte, finalmente chega às grandes cidades do Sul e Sudeste, inclusive Belo Horizonte, o esperado 'Irmã Dulce', longa de Vicente Amorim, conhecido diretor de 'Corações Sujos' e 'Caminho das Nuvens'.

Rodado durante seis semanas na capital baiana, com produção de Iafa Britz, e roteiro assinado por L.G. Bayão e Anna Muylaert, o filme conta a comovente história de Maria Rita de Souza Brito Lopes, a Irmã Dulce, que ficou conhecida em todo o Brasil, por sua dedicação aos pobres e desvalidos, como 'O Anjo Bom da Bahia'. O lançamento coincide com os 100 anos de nascimento da religiosa, que ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, onde recebeu o nome de Dulce, em 1933.


As atrizes Bianca Comparato e Regina Braga dividem com muita competência o papel principal no filme, que reúne ainda no elenco craques como Malu Valle, Patrícia Oliveira, Amaurih Oliveira e Caco Monteiro, além das participações especiais de Irene Revache, Fábio Lago e Glória Peres. O filme, que foi viabilizado pela captação de R$ 9,5 milhões por meio das leis de incentivo cultural, tem ainda Gracindo Júnior, Marcelo Flores, Renato Prieto e Zezé Polessa como atores convidados.

Para Bianca Comparato, que interpretou Irmã Dulce quando jovem, no início de sua carreira religiosa, quando resolveu largar tudo para dedicar-se a Deus e aos pobres, ela foi uma pessoa extraordinária, diferente de todo mundo. “Pude perceber isso enquanto fazíamos as filmagens em Salvador, e eu conversava com o povo. Cada pessoa da Bahia, sobretudo as mais humildes, tem uma história para contar sobre ela”, disse.

Para Regina Braga, que interpretou a religiosa madura e tomada pela doença que a levou em 14 de março de 1992, aos 77 anos, esse foi o papel mais intenso que fez.


Vicente Amorim, por sua vez, contou ter tomado conhecimento da existência de Irmã Dulce quando era adolescente, e seu avô, um médico chamado Oswaldo Nazareth, que era simpatizante do Partido Comunista, falava muito dela, como um exemplo a ser seguido. “Para fazer esse filme, além de ter passado vários dias em Salvador, e procurado conhecer os lugares onde ela viveu e praticou suas obras de caridade, tentei me inteirar o máximo possível sobre a história, que é riquíssima. Nunca dirigi um filme que mexesse tanto comigo”, disse.

Adorada pelo povo baiano, que a considera santa, em 2000, a Igreja Católica deu início ao processo de beatificação e canonização de Irmã Dulce, e em dezembro de 2010, o Papa Bento XVI assinou o decreto de reconhecimento de um milagre atribuído a ela. A cerimônia de beatificação ocorreu em 22 de maio de 2011, quando o querido Anjo Bom da Bahia recebeu o título de Bem-Aventurada dos Pobres.

Alanis Morissette | Jagged Little Pill (1995)


Melhor e mais importante disco da carreira de Alanis Morissette, “Jagged Little Pill” demorou a ser aceito por uma gravadora sendo lançado sem grandes expectativas pelo então selo de Madonna (e braço da Warner), Maverick.

Com a produção de Glen Ballard, apostando no rock alternativo para as letras diretas de Alanis, o álbum alcançou o número 1 da Billboard durante várias semanas, conquistou quatro prêmios Grammy e entrou para o Guiness Book como o disco de estreia feminino mais vendido no mundo (hoje já ultrapassa a marca de 30 milhões de cópias) – apesar de não ter sido seu disco de estreia.


No repertório, canções que funcionaram como catarse para a raiva reprimida de uma Alanis pós-adolescente frustrada com os rumos da própria vida. Tanta frustração levou o álbum a emplacar os cinco singles lançados (da rancorosa “You Oughta Know” – que conta com a participação de Flea no baixo e Dave Navarro na guitarra –, à balada romântica “Head Over Feet”; passando pelo otimismo de “You Learn” e “Hand in My Pocket” e o maior hit do CD, “Ironic”) e elevou Alanis ao título de rock star que influenciaria toda uma geração de cantoras que vão de Michelle Branch a Katy Perry (e gerou até clones como a eslovena Zuzana Smatanova).


O sucesso obrigou Alanis a realizar uma extensa turnê de um ano meio ao redor do mundo e a cantora começou a sentir a pressão, chegando quase a cancelar alguns shows devido à estafa. Já no final da turnê, a canadense passou a apresentar algumas músicas novas que compunha na estrada, a maioria disponível apenas em bootlegs (como “A Year Like This One”, onde Alanis desabafa: “Depois de um ano como esse, estou surpresa por amar a música ainda do mesmo jeito”). Apesar de ter ficado conhecida pela “raiva contra ex-namorados”, no disco Alanis aborda também questões como chefes abusivos (“Right Through You”), pressões familiares (“Perfect”), fé católica (“Forgiven”) e depressão (“Mary Jane”). Há ainda uma faixa-bônus escondida (“Your House”), onde Alanis canta a capella.

Ouça: “Forgiven”, “Mary Jane”, “Head Over Feet”, “You Learn”,”You Oughta Know”, “Ironic”, “Hand in My Pocket


Nota: 10

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Interview with... André Araújo


O potiguar André Araújo é um músico de carreira consistente... para alguns, impecável. Sua ascensão começou, provavelmente, no dia em que encarou a bateria profissionalmente pela primeira vez. E não parou até hoje, numa trajetória que saiu de terras brasileiras, cujo “cessar fogo” está tudo, menos próximo.

Precisão, criatividade, e estudo constante lhe conferiram impressionante técnica que já esteve a serviço de bandas, aqui em Natal e atualmente, na Itália, onde também se dedica ao ensino e a divulgação de nossos ritmos.

Nesta entrevista, ele se apresenta tal como é. Simples, sincero, aberto ao novo, e sedento de conhecimentos.


PZ: Quando surgiu a ideia de trabalhar viajando pelo mundo a fora?

AA - Na verdade, foi uma grande oportunidade que tive em 1999 de poder viajar para Itália e trabalhar numa casa de show brasileira, na cidade de Florença. Nos meus dias de folga aproveitava para viajar e ir conhecer outros lugares, assistir espetáculos e ter contato com culturas diferentes da minha.
Continuar viajando pelo mundo a fora, além de ser um grande prazer, no decorrer dos anos observei que é o meu caminho de aprendizado nesse mundo. Cheguei a conclusão que aprendo mais estando em movimento, viajando, tendo contato com outras culturas, idiomas, sabores de lugares diferentes, e assim, vou seguindo a minha estrada até onde Deus permitir.

PZ: Como foi o inicio de tudo?

AA - O inicio de tudo acredito que foi em casa, sempre ouvindo boa musica com os discos de Geraldo Azevedo, Gonzaguinha, Alceu Valença, Elis Regina e tantos outros. Venho de uma família de muito bom gosto musical e tenho meu tio que é um percussionista de grande valor.
Me decidi pela carreira profissional com 23 anos e sempre busco trabalhar com muita seriedade para aprender e depois devolver à musica o aprendizado que ela me  possibilitou.

PZ: Existe alguma expectativa de um disco de inéditas com alguma banda?

AA - Sim existe, mas o conteúdo desse disco ainda esta sendo trabalhado, pois ainda tenho que amadurecer bastante em alguns aspectos musicais para ter coragem de por um trabalho meu num disco, mas esse momento está mais perto que longe de acontecer.


PZ: Quais foram as suas melhores colaborações no Brasil ?

AA - As colaborações foram muitas, mas existem algumas que guardo no coração por vários aspectos pessoais e profissionais tais como Lene Macedo, Lucinha Lira, Luciane Antunes, Nonato Negão, Café do Vento, Ruanna Band e Trio J.A.S.

PZ: Como é feita a sua Tracklist para tocar nos diferentes shows que você participa ?

AA - A trakclist é bem variada, pois busco ser um musico versátil o máximo que as minhas possibilidades musicais me permitem. Ouço de tudo um pouco para poder entrar no espirito do trabalho que tenho pela frente, faço isso para ter sempre boas referencias e como trabalho, como professor de bateria, tenho que estar bem informado para poder contribuir com o aprendizado dos meus alunos.

PZ: Em seu tempo de aprendizado como baterista, quais foram os seus grandes mestres e quais vídeos, Livros e discos você recomendaria ou diria que são essenciais para qualquer baterista?

AA - Na verdade o aprendizado é eterno e os meus professores foram de uma grandíssima importância para mim, posso citar os nomes Fernando Suassuna, Germana Cunha, Cleber Almeida e a professora mais dura e ao mesmo tempo MARAVILHOSA que um aluno pode ter....A VIDA !!!
Quanto a livros para Bateristas nada como o "Syncopation" e "Stick Control"  George Lawrence Stone, "Bateria Brasileira" Christiano Rocha e "Novos Caminhos da Bateria Brasileira" Sergio Gomes; Não sou um grande fã de "vídeo-aula", mas aconselho a assistir muitos shows de segmentos musicais diferentes e buscar sempre o que existe de melhor e especial entre os diferentes segmentos musicais que podem ir do Baião de Luiz Gonzaga ao som psicodélico do Pink Floyd !!!


PZ: Quais bateristas você destacaria atualmente, independente do estilo que toquem ?

AA - Para mim é impossível falar do presente sem citar o passado, onde existiram músicos que prepararam todo o terreno que hoje podemos colher.....posso citar os bateristas brasileiros Edison Machado, Milton Banana, Pascoal Meireles, Claudio Infante, Teo Lima, Jurim Moreira, Carlos Bala, Cleber Almeida, Adriano de Oliveira, Edu Ribeiro, Cuca Teixeira, Christiano Rocha, Mauricio Leite e os internacionais, Buddy Rich, Louie Bellson, Harvey Mason, Vinnie Colaiuta, Jeff Porcaro, Steve Gadd, Simon Phillips, Carter Beauford, Jeff Hamilton, Gavin Harrison, Nicko McBrain...a lista na verdade é longa porque existem bateristas maravilhosos e muitas partes desse mundo.

PZ: Cite os quais considera, no mínimo, engraçados ou diferentes e marcantes nos últimos tempos em relação a bateria?

AA - Eu me considero um grande sortudo, pois pude ver de perto alguns bateristas que são marcantes para mim, como Carlos Bala, Claudio Infante, Steve Gadd, Simon Phillips e Vinnie Colaiuta.
Agradeço ao blog ponto zero a oportunidade desse bate-papo esperando uma nova oportunidade de colaborar com vocês !!!


André Araújo

Novo álbum da Madonna deve ser lançado em março e turnê é planejada para o verão


Preparem-se! Está chegando aquela fase em que a cada dia teremos uma novidade, surpresa, áudios para ouvir, fotos novas e confirmações oficiais, e o PontoZzero traz agora algumas das informações que soubemos.

Depois de mais de um ano de trabalho e inúmeras sessões de gravação no estúdio, Madonna chegou ao estágio final que resultou em mais de quarenta músicas gravadas para o novo álbum e está em fase de seleção das faixas. Madonna fez questão de inovar já na concepção do material: ao invés de chamar um único produtor, trabalhou com mais de dez colaboradores e o resultado será bem diferente do que todos imaginam, sem se prender a um único estilo e assim criar um material sortido. Para relembrar, Madonna trabalhou na produção com Avicii, Diplo, Nathalia Kills, Toby Gad, MoZella, S1, MNEK, Blood Diamonds, DJ Dahi, Ariel Rechtshaid, Martin Kierszenbaum, Djemba Djemba e Sophie. Há participação no piano de Alicia Keys, o coral da Comunidade Gospel de Londres, Nicki Minaj e o rapper Nas.

O nome até então escolhido para o novo álbum poderá ser Rebel Heart, que Madonna vem usando há meses como hashtag em seu Instagram, e tem reforçado isso nos posts mais recentes. Madonna virá forte, com essa imagem de lutadora e defensora da liberdade de expressão que já havia explorado em seu recente Art for Freedom, e claro, virá para chocar. As primeiras fotos de divulgação já foram feitas pela dupla Mert & Marcus, os mesmos que trabalharam no MDNA e a direção de arte ficará novamente com Giovanni Bianco.

O primeiro single já foi escolhido e tem produção do Diplo. Segundo ele, há uma pegada leve, um balanço reggae na canção. Ainda não temos informação sobre o clipe desse material nem o lançamento, mas está próximo…

Cada vez mais interativa, Madonna vai usar o seu Instagram para dividir com os fãs os lançamentos das canções, arte gráfica, vídeo… Por diversas vezes ela já mostrou ao longo do ano fotos de gravação no estúdio, revelou as parcerias e até um trecho da bela orquestra na canção Messiah.

O lançamento previsto do novo álbum é para março, ainda sem confirmação, e a estratégia de lançamento promete ser massiva, com bastante impacto e sua equipe está em estudo para fazer tornar-se o maior lançamento do ano, mas estão muito atentos ao que vem acontecendo no mercado. Guy Oseary recentemente viu a estratégia de seu cliente U2 não ser bem aceita pelo público – o álbum Songs of Innocence foi distribuída de graça no iTunes, a loja virtual da Apple, para 500 milhões de usuários, o que gerou uma onda de reclamação dos que não gostam da banda: o álbum aparecia na biblioteca de todos e não podia ser removido. A recente estratégia de lançamento de 1989 da Taylor Swift, que foi o álbum mais vendido na primeira semana desde 2002, e a proibição de disponibilizá-lo via streaming em lojas como Spotify e Rdio, é analisada atentamente como referência.


Ao contrário do MDNA, que priorizou como divulgação somente a épica e recordista apresentação do SuperBowl, o novo álbum terá maior divulgação, entrevistas e ensaios em capas de revistas. É estudado também um pocket show promocional, como vinha acontecendo desde os lançamentos de Music, Confessions e Hard Candy. E isso seria um aperitivo do que virá meses depois… a turnê!

Como todos acompanham, o mercado fonográfico mudou há anos, não se prioriza mais os álbuns e Madonna já havia percebido isso desde o lançamento de Hard Candy e quando saiu da gravadora Warner para ter maior controle ainda sobre sua obra e shows. E não será diferente: após o grande lançamento do álbum, a prioridade será a turnê, que é onde Madonna transforma em arte visual tudo aquilo que trabalhou no último ano e que somente ela sabe como ninguém levar ao palco e compartilhar mundo afora.

Madonna e equipe já estão certos: a nova turnê deve acontecer no próximo verão americano, ou seja, com estreia entre maio a agosto. E todo mundo já sabe o que isso quer dizer: dois a três meses antes de exaustivos ensaios e que poderá ser similar a estratégias antes utilizadas por ela e que resultou em recordes e cifras milionárias.

Portanto, fiquem com aquela nossa eterna dica: poupe seu dinheirinho pois Madonna está voltando para a música e ao palco! E teremos a oportunidade de ver nosso ídolo em mais uma turnê mundial! Are you ready?


Fonte: Madonnaonline

Capitão América 3 | Ator confirma retorno de vilão em ‘Guerra Civil’


Segundo entrevista do ator Frank Grillo concebida ao Entertainment Weekly, o vilão Ossos Cruzados, interpretado pelo ator, retornará na terceira parte da série do herói americano Capitão América.

Ele contou que recebeu uma ligação da Marvel Studios informando seu retorno em Capitão América 3: Guerra Civil, do cineasta Steve Rodgers, e não pensei nem duas vezes em aceitar.

Eu não poderia estar mais animado. O personagem é perverso. Gosto da ideia de que nada o impede. Todos sabemos que o Ossos Cruzados representa em seu mundo, então quando me chamaram e disseram que tinha que fazer coisas, fiquei meio que ‘OK’”, revelou Grillo ao site.

As filmagens de Capitão América 3: Guerra Civil estão agendadas para maio de 2015. A estreia acontece em 6 de maio de 2016.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Hugh Jackman é o Barba Negra no primeiro trailer de ‘Pan’


Uma das histórias mais cultuadas dos últimos tempos, Peter Pan, ganha nova versão para os cinemas com um novo vilão para aterrorizar o menino que nunca quis crescer.

Barba Negra, interpretado por Hugh Jackman, toma o lugar de grande vilão, que já foi do Capitão Gancho em filmes passados.

O primeiro trailer de “Pan” mostra a primeira aventura do jovem após ter sido levado para a terra do Nunca, onde um órfã liderará uma rebelião contra piratas e se tornará o grande salvador dos nativos.


Além de Hugh, o longa traz Levi Miller no papel de Peter Pan, Rooney Mara como Princesa Triguinho e Garret Hedlund, como Capitão Gancho.

Pan” tem estreia programada para 16 de julho de 2015.

Relançamento do álbum “Beyoncé” recebe primeira estimativa de vendas

A primeira estimativa de vendas do relançamento do álbum “Beyoncé” foi revelada pelo site Hits Daily Double nesta quarta-feira (26). De acordo com a publicação, o álbum homônimo da Beyoncé deve fechar a sua primeira semana com até 90 mil unidades, incluindo os streams (cada 1.500 streams equivale a 1 unidade vendida).
A novidade de adicionar streams à contagem da Billboard 200 gerou a inclusão das versões standard e “platinum” no Spotify, por exemplo, e todos os clipes do álbum visual no VEVO.
Mesmo assim, é possível que a cantora não fique no 1º lugar na próxima atualização. Além de Taylor Swift e One Direction permanecerem firmes nas vendas, também chega às lojas o “SHADYXV”, do Eminem. A coletânea tem estimativa de vendas até 165 mil, incluindo streams.
Os novos discos do Rick Ross, Selena e Iggy Azalea também podem estrear no Top 10. A nova atualização da Billboard 200 com estes discos na parada só será anunciada na quarta-feira, 3 de dezembro.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Gwen Stefani se junta outra vez a Pharrell Williams, agora em seu novo single, 'Spark the Fire'!


Depois de toda expectativa com seu single de retorno, que foi meio frustrada quando de fato "Baby Don't Lie" surgiu (como mencionamos nesse Editorial), Gwen Stefani já dá um segundo passo para tornar esse seu comeback algo interessante sonoramente, e não apenas importante pelo grande nome e respeito que ela carrega dentro da indústria.

Liberada ontem, "Spark the Fire" devolve Gwen para as mãos de Pharrell Williams, responsável por um dos grandes hits da loira em carreira solo, "Hollaback Girl", lançada em 2004. A fórmula é basicamente a mesma: um pop dançante com influências urbanas, que não diferem muito do que Pharrell tem feito com outros artistas com os quais vem trabalhando.



Ao menos, pra nós, "Spark the Fire" acabou funcionando um pouco melhor que "Baby Don't Lie", mas ainda achamos bem pouco, para tudo aquilo que esperamos durante oito anos sem essa linda lançando algo fora do No Doubt.

Beyoncé faz outra surpresa: assista ao clipe de “7/11″

Beyoncé e suas surpresas. É claro que o single novo, “7/11”, também ganharia um clipe. E mais claro ainda era que ela não mandaria avisos quanto a isso. Como fez com o disco “Beyoncé” no ano passado, a cantora liberou o clipe de surpresa na Internet na noite de sexta (21/11).
Esse tem uma pegada caseira e mostra a cantora se divertindo em varandas, corredores e quartos de hotéis. Ela aparece sozinha e com suas dançarinas, fazendo uma coreografia bem animada.

7/11” estará no “Platinum Edition”, relançamento do álbum autointitulado, com material novo. Além dessa faixa, virá também “Ring Off”, remixes e performances ao vivo.

O box chegará às lojas na semana que vem.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Assista ao belo trailer de 'Cinderela', novo live action da Disney com Helena Bonham Carter e Lily James!


Depois de "A Bela Adormecida" ganhar uma versão live action com "Malévola", chegou a hora de mais um conto de fadas ganhar uma versão em carne e osso pela própria Disney.

"Cinderela" vem a grande carga, imposta pela própria produtora, de trazer algo fiel à clássica animação de 1950. O primeiro trailer do filme já está entre nós, e o blogueiro que vos escreve não está batendo palmas neste momento pois está com as mãos ocupadas digitando.


Em "Cinderela", a história clássica será o grande foco. Lily James viverá a personagem-título, Richard Madden o Príncipe Encantado, Helena Bonham Carter a Fada Madinha, Hayley Atwell e Stellan Skarsgård serão os pais biológicos de Cind no inicio do filme, Cate como a malvada madrasta e Holliday e Sophie como suas filhas.

"Cinderela" tem estreia prevista para o dia 13 de Março de 2015!

Chloë Moretz e Timothee Chalamet estão cotados para viver Jean Grey e Ciclope em 'X-Men: Apocalipse'!


Bryan Singer revelou em recente entrevista que o novo longa dos mutantes terá o elenco da trilogia original de volta, provavelmente com novas viagens do tempo, e abordará a adolescência dos amados personagens Ciclope e Jean Grey. Mas quem irá interpretá-los?

Quando foi feito o anuncio de que teríamos tais personagem no longa, fãs faltaram fazer petição para que Chloë Moretz fosse a moça dotada de telecinesia. Pois bem, parece que nem será preciso. A guria de "Kick-Ass", junto de Elle Fanning ("Malévola") e Hailee Steinfeld ("Ender's Game: O Jogo do Exterminador"), de acordo com o The Wrap, está cotada para viver a personagem. 

Em relação ao Ciclope, nada de Dylan O'Brien, como todos queriam, ou qualquer outro astro teen que esteja famoso. Singer quer um desconhecido para o papel, o porquê não sabemos. De acordo com o site, Timothee Chalamet ("Interstelar"), Ben Hardy ("EastEnders") e Charlie Rowe ("Red Band Society") seriam os atores desejados pelo diretor.

Ficamos com Fanning e qualquer um dos três garotos, por favor. E vocês?

"X-Men: Apocalipese" chega aos cinemas no dia 27 de Maio de 2016!

Single beneficente “Do They Know It’s Christmas” domina parada de singles do Reino Unido


Como já era esperado, “Do They Know It’s Christmas” estreou neste domingo (23) em primeiro lugar na parada britânica de músicas com 312 mil unidades vendidas, se tornando o single mais vendido em uma semana de 2014.

A faixa da campanha Band Aid 30 gravada em parceria de diversos artistas – incluindo One Direction, Sam Smith, Ed Sheeran, Emeli Sandé, Chris Martin, Ellie Goulding, Rita Ora, Bono entre outros – desbancou as novas do Clean Bandit (#2) e Olly Murs (#3).
Outras duas estreias estão dentro do Top 10. David Guetta e Sam Martin emplacaram o single “Dangerous” na quinta colocação enquanto Wretch 32 comemora o oitavo lugar de “6 Words”.
Fora das “10 mais”, Nicole Scherzinger estreou “Run” na 46 colocação, Pitbull lançou “Fireball” na 49ª e o One Direction colocou mais uma música no Top 100: “Fireproof” na 92ª.

Confira o Top 10:

01) Do They Know It’s Christmas – Band Aid 30 (estreia)
02) Real Love – Clean Bandit feat. jess Glynne (estreia)
03) Wrapped Up – Olly Murs feat. Travie McCoy (estreia)
04) Thinking Out Loud – Ed Sheeran (2-4)
05) Dangerous – David Guetta feat. Sam Martin (estreia)
06) Steal My Girl – One Direction (3-6)
07) Wake Me Up – Gareth Malone’s All Star Choir (1-7)
08) 6 Words – Wretch 32
09) Blank Space – Taylor Swift (11-9)
10) Outside – Calvin Harris feat. Ellie Goulding (6-10)

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

U2 e a capa intimista de ‘Songs of Innocence’

Foto traz o baterista Larry Mullen Jr. abraçando o filho de 18 anos

O U2 revelou a capa intimista para o disco, Songs of Innocence, lançado em formato físico em 13 de outubro deste ano. A foto em preto e branco, clicada por Glen Luchford, traz o baterista Larry Mullen Jr. amparando o filho de 18 anos de idade na forma de um abraço protetor. A banda divulgou anteriormente a imagem pelo site oficial, com o frontman Bono explicando como a capa simboliza os temas pessoais do álbum.

 “Sempre fomos cultivamos a comunidade no U2, a reunião da família e dos amigos”, ele diz. “Songs Of Innocence é o disco mais íntimo que fizemos em todos os tempos. Com este álbum, estamos buscando o bruto, o nu e o pessoal, para voltar ao essencial... abraçando a própria inocência é bem mais difícil do que se agarrando a outra pessoa”.

O visual também deve refletir os anos de formação da banda, em Dublin. Um comunicado acompanhando a capa traça paralelos entre a imagem e as capas do disco de estreia do grupo, Boy (1979), e de War (1983), ambos trazem o rosto da criança Peter Rowen, o irmão mais novo do amigo de infância de Bono, Guggi.


Songs of Innocence
 está disponível em três formatos: uma edição de luxo com dois CDs (que inclui faixas adicionais, como uma sessão acústica com seis músicas), um vinil duplo branco de 180-gram e um CD simples. O álbum, o primeiro em cinco anos, foi disponibilizado em 9 de setembro, por meio de um download gratuito surpresa para todos os usuários do iTunes.

Nós queríamos fazer um disco bastante pessoal”, disse Bono a Gus Wenner, da Rolling Stone EUA, antes da conferência, em uma entrevista exclusiva. “Vamos tentar entender o motivo pelo qual queríamos estar em uma banda, os relacionamentos ao redor da banda, nossas amizades, nossos amores, nossa família. Todo o disco é sobre essas primeiras jornadas, primeiras viagens geograficamente falando, espiritual, sexual. E é difícil. Mas nós conseguimos passar por isso.

SóNós | Trabalho honesto e muito na média da musa do Rock 80 Paula Toller


A MPB sempre foi dominada por mulheres. De Rita Lee à Marina Lima, o sexo feminino se configurou como o principal expoente da música made in Brasil e, em tempos de recessão e mudanças na indústria fonográfica, são elas que conseguem vendagens razoáveis. Apostando nesse mercado, e em mostrar outras facetas da sua musicalidade, a vocalista do Kid Abelha, Paula Toller, lançou em 2007 seu segundo trabalho solo – SóNós.

No primeiro CD, intitulado Paula Toller (1998), a cantora selecionou um repertório meio “esquizofrênico” que incluía canções tão díspares entre si como o xote “Eu Só Quero Um Xodó” e a sonolenta “Patience” do Guns´N Roses. Em SóNós, Paula conseguiu um resultado mais coeso, mesclando composições de artistas conhecidos com as de nomes mais alternativos, alguns deles estrangeiros.

Da parceria gringa com Jesse Haris (autor de “Don´t Know Why”, o mega hit da americana Norah Jones) surgiram as simpáticas “If You Won´t” e “Long Way From Home”. “Tudo Se Perdeu”, uma versão em português para “Vicious World”, do gélido cantor canadense Rufus Wainwright, acaba agradando mais pela ironia e pelas referências à carreira da cantora do que pela musicalidade em si.
A turma do rock 80 aparece na chatíssima “Pane de Maravilha”, uma ode ao Rio de Janeiro com letra da cantora e de Fausto Fawcett e música de Dado Villa Lobos. A balada “O Que É Que Eu Sou”, de Erasmo Carlos, fala de crises existenciais e, de certa forma, sintetiza um pouco a carreira da própria Paula, um dos raros ícones do pop nacional que se assume como tal.
O maior problema de SóNós é que, ao longo de suas 14 faixas, percebemos que a cantora, apesar de se distanciar da sonoridade produzida no Kid Abelha, fez um disco que está “apenas na média”. Faltam melhores critérios na escolha do repertório e, principalmente, falta mais emoção nas interpretações.

Apesar da falta de inovação ou mesmo da ausência de músicas candidatas a hits, a cantora realizou um trabalho honesto. Sem a “atitude” forjada, recurso comum em muitas de suas colegas, Paula Toller mostra que, sozinha ou acompanhada, conseguiu conquistar seu espaço na música brasileira.

NOTA: 7,0