Taylor Swift
estampa mais uma capa de revista, se a gente não perdeu as contas a quarta
desde o lançamento do “1989″ há
menos de um mês. No entanto, diferente das demais, a publicação que traz a
cantora na sua página principal não tem relação com a moda.
A
cantora é a estrela da nova edição da revista TIME que destaca em sua manchete “O poder de Taylor Swift”. No texto divulgado pelo site, a
publicação fala sobre o recorde batido por “1989″ em 2014, os planos de uma turnê mundial em 2015 e a decisão
de cancelar o contrato com o Spotify.
“Os fãs ainda podem ouvir minhas músicas se
eles forem ao iTunes. Sempre tento novas frentes. Tentei o Spotify e não gostei”,
reafirmou Taylor mesmo com meio milhão de dólares embolsados via ferramenta de
streaming. “Todo mundo reclama das
vendagens de discos, mas ninguém procura mudar nada. Continuam procurando o
streaming o que, na maioria das vezes, é o que diminui os números”,
afirmou.
Na
entrevista, Taylor revelou que bateu de frente com alguns executivos da
gravadora sobre a direção do sucessor do disco “Red”. “Com ’1989′ eu coloquei
meu pescoço a prêmio porque eu era a pessoa que dizia que precisava mudar a
direção musical. E minha gravadora e empresários eram os que diziam ‘você tem
certeza?’. E eu era a única que voltava e afirmava como queria que fosse feito.
Quando apresentei uma capa que não tinha meu rosto precisei convencer a
gravadora que esta era a melhor maneira de vender o álbum, você sabe, uma
maneira interessante de ver as coisas. Mas eu sabia que era o que melhor
representava o disco. Quando decidi chamá-lo de ’1989′, as pessoas no meu time
questionaram minha decisão. Todos os elementos deste disco foram colocados em
discussão e eu era a única que dizia: ‘não, vamos fazer assim’”, revelou. “O fato do disco ter saído com os números que
obteve foi um alívio, na verdade”, confessou.
Sobre
a turnê, Taylor comentou que a setlist irá priorizar, claro, o novo álbum. “Se você olhar atentamente para as minhas
canções anteriores, no quesito produção, elas têm muita bateria, violões,
guitarras… já o ’1989′ temos elementos como sintetizadores e sobreposições de
vocais. Será interessante refazer músicas antigas, mas manter o fã dentro da
experiência do ’1989′ nos shows”, revelou.
E
será que podemos esperar duetos como de costume? Um dos nomes que está na mente
de Taylor é o da Iggy Azalea. Vale
lembrar que a rapper também sinalizou que gostaria de trabalhar com Taylor.