A capa da edição
norte-americana da revista Rolling Stone
traz nada menos que Lana Del Rey abraçada
a um gato. Com seu terceiro álbum, “Ultraviolence”,
que confesso escutar todos os dias desde que comprei, entre os mais vendidos
nos Estados Unidos, a publicação traz uma matéria completa sobre as letras
sombrias da estrela.
“Eu não quero que as pessoas as ouçam”, respondeu quando questionada
sobre o que esperava das pessoas ao ouvirem letras como “ele me magoa, mas sinto que é amor verdadeiro”, trecho da faixa que
dá título ao disco, “Ultraviolence”.
“Na verdade eu faço tudo para mim, de certa maneira. O que eu quero
dizer é que cada coisinha desde a guitarra à bateria é apenas para mim. Sou
egoísta”, explicou.
A morena também falou
sobre sua participação no Saturday Night Live, criticada pelos fãs e
especialista da mídia, admitindo que houve erros.
“Não foi muito dinâmico, mas foi verdadeiro. Alguns amigos se afastaram
de mim depois daquilo. Todo mundo que eu conhecia já não tinha tanta certeza
sobre mim. Eles diziam ‘talvez você não deva se associar à ela’”,
finalizou.