terça-feira, 10 de março de 2015

Rebel Heart é lançado hoje nos Estados Unidos e Brasil


Depois de meses de espera e ansiedade, enfim chega ao mercado o álbum Rebel Heart. Madonna começou a trabalhar nesse novo “filho” após fim da turnê MDNA. E ninguém pode dizer que ela não trabalhou: dizem que gravou mais de 80 demos, coordenou uma equipe gigantesca na produção, nunca antes vista em nenhum de seus trabalhos.

São mais de vinte profissionais envolvidos, como Kanye West, Avicii, Diplo, Natalia Kills, Ryan Tedder, Alicia Keys, Toby Gad, MoZella, S1, MNEK, Blood Diamonds, DJ Dahi, Ariel Rechtshaid, Martin Kierszenbaum, Sophie, Nicki Minaj, Nas, Mike Tyson, Chance The Rapper, entre outros

E o resultado disso tudo foram as 25 canções oficiais finalizadas e lançadas em três versões do álbum: Super Deluxe, Deluxe e Standard.

No Brasil o álbum Deluxe em CD está disponível para venda na Saraiva.

O álbum virtual está disponível para download no iTunes.


CONFIRA AS PRINCIPAIS CRÍTICAS

É o álbum mais consistente da Madonna na década e dá mais ênfase à Madonna pessoa do que a Madonna visionária. Há álbuns onde tem sido difícil lembrar que Madonna é uma pessoa real e não apenas uma figura ou um conceito. Não é o caso de Rebel Heart: tem gravidade e uma força surpreendente. É o mais real e o melhor álbum que a Madonna fez nos últimos anos.
TIME

A vulnerabilidade é a arma secreta subutilizada por Madonna e dá a Rebel Heart uma urgência emocional convincente. Ela soa de longe mais confiante e plenamente realizada nas canções sobre incertezas e falhas, convidando o ouvinte a prestar atenção. Depois de 33 anos, a renegada é exatamente do jeito que você espera. E é quando Madonna está abrindo seu coração que realmente se rebela contra as expectativas.
Q Magazine

É difícil imaginar Madonna expressar coisas como estas antes, muito menos fazê-las soar verdadeira. Esse é o ponto alto de Rebel Heart: apresenta uma mulher de 56 anos que, no melhor sentido possível, soa para a sua idade.
NY Daily News

Nossa estrela pop mais durável de fato reinventou sons e sua imagem ao longo dos últimos 30 anos, mas Madonna sempre manteve a mesma essência: a de uma mulher que defende e exige amor, em todos os sentidos que a palavra possui. Como uma sobrevivente, Rebel Heart celebra essa insatisfação cada vez mais rara, com uma vingança agridoce.
USA Today

A rainha valentemente defende o seu título contra qualquer uma que possa ser sua sucessora.
US Weekly

Rebel Heart é a confirmação da relevância musical da Madonna. As letras tem temas familiares como sexo, dança, religião e celebridade mas a música foge do padrão eletropop atual.
The Independent

A provocativa diva do pop tenta adotar uma abordagem mais sutil, madura e equilibrada em seu ousado novo álbum. E ainda mais surpreendente: na maior parte, ela consegue de forma impressionante e agindo na sua idade. Há também sinais evidentes na evolução e crescimento do álbum: você pode perceber nos vocais que parecem menos forçados e mais relaxados, nas letras que expressam dúvidas e perdas tão frequentemente como um triunfo e confiança, percebe na infinidade de baladas, no espaço entre a sua respiração e a licença artística que concede aos colaboradores, graciosamente permitindo-lhes atenção, em vez de ofuscar todos. Rebel Heart nos permite vislumbrar uma das poucas partes íntimas da Madonna que ainda não tinha sido visto: sua alma.
Toronto Sun

Super produtores como Kanye West e Diplo não salvam o pouco convincente Rebel Heart. Parece uma oportunidade desperdiçada. Madonna ainda está tentando se passar como uma adolescente. É uma desconexão que se tornou cada vez mais irritante.
NME

Todo mundo tem a sua própria opinião do que Madonna deveria fazer, o que significa, inevitavelmente, que nem todo mundo vai se contentar com o material. Há provavelmente três álbuns dentro de Rebel Heart e apesar de cada um trabalhar de sua maneira, elas não são um conjunto convincente. Rebel Heart não vai se juntar ao patamar de Like A Prayer ou Ray Of Light, mas é justo dizer que ele é superior ao Hard Candy e MDNA. Com uma forte campanha promocional, e alguns singles bem selecionados, 2015 poderá realmente ser um ano em que a rainha mostrará suas fortes habilidades e reputação que servirá de exemplo nesse difícil cenário para outras cantoras pop. E no final de tudo: bitch, ela é a Madonna.
Attitude Magazine