Depois
de meses de espera e ansiedade, enfim chega ao mercado o álbum Rebel Heart.
Madonna começou a trabalhar nesse
novo “filho” após fim da turnê MDNA.
E ninguém pode dizer que ela não trabalhou: dizem que gravou mais de 80 demos,
coordenou uma equipe gigantesca na produção, nunca antes vista em nenhum de seus
trabalhos.
São
mais de vinte profissionais envolvidos, como Kanye West, Avicii, Diplo, Natalia Kills, Ryan Tedder,
Alicia Keys, Toby Gad, MoZella, S1, MNEK, Blood Diamonds, DJ Dahi, Ariel Rechtshaid, Martin
Kierszenbaum, Sophie, Nicki Minaj, Nas, Mike Tyson, Chance The Rapper, entre outros
E
o resultado disso tudo foram as 25 canções oficiais finalizadas e lançadas em
três versões do álbum: Super Deluxe, Deluxe e Standard.
No
Brasil o álbum Deluxe em CD está disponível para venda na Saraiva.
O
álbum virtual está disponível para download no iTunes.
CONFIRA AS PRINCIPAIS CRÍTICAS
“É o álbum mais
consistente da Madonna na década e dá mais ênfase à Madonna pessoa do que a
Madonna visionária. Há álbuns onde tem sido difícil lembrar que Madonna é uma
pessoa real e não apenas uma figura ou um conceito. Não é o caso de Rebel
Heart: tem gravidade e uma força surpreendente. É o mais real e o melhor álbum
que a Madonna fez nos últimos anos.”
TIME
“A vulnerabilidade
é a arma secreta subutilizada por Madonna e dá a Rebel Heart uma urgência
emocional convincente. Ela soa de longe mais confiante e plenamente realizada
nas canções sobre incertezas e falhas, convidando o ouvinte a prestar atenção.
Depois de 33 anos, a renegada é exatamente do jeito que você espera. E é quando
Madonna está abrindo seu coração que realmente se rebela contra as
expectativas.”
Q Magazine
“É difícil
imaginar Madonna expressar coisas como estas antes, muito menos fazê-las soar
verdadeira. Esse é o ponto alto de Rebel Heart: apresenta uma mulher de 56 anos
que, no melhor sentido possível, soa para a sua idade.”
NY Daily News
“Nossa estrela
pop mais durável de fato reinventou sons e sua imagem ao longo dos últimos 30
anos, mas Madonna sempre manteve a mesma essência: a de uma mulher que defende
e exige amor, em todos os sentidos que a palavra possui. Como uma sobrevivente,
Rebel Heart celebra essa insatisfação cada vez mais rara, com uma vingança
agridoce.”
USA Today
“A rainha valentemente
defende o seu título contra qualquer uma que possa ser sua sucessora.”
US Weekly
“Rebel Heart é a
confirmação da relevância musical da Madonna. As letras tem temas familiares
como sexo, dança, religião e celebridade mas a música foge do padrão eletropop
atual.”
The Independent
“A provocativa
diva do pop tenta adotar uma abordagem mais sutil, madura e equilibrada em seu
ousado novo álbum. E ainda mais surpreendente: na maior parte, ela consegue de
forma impressionante e agindo na sua idade. Há também sinais evidentes na
evolução e crescimento do álbum: você pode perceber nos vocais que parecem
menos forçados e mais relaxados, nas letras que expressam dúvidas e perdas tão
frequentemente como um triunfo e confiança, percebe na infinidade de baladas,
no espaço entre a sua respiração e a licença artística que concede aos
colaboradores, graciosamente permitindo-lhes atenção, em vez de ofuscar todos.
Rebel Heart nos permite vislumbrar uma das poucas partes íntimas da Madonna que
ainda não tinha sido visto: sua alma.”
Toronto Sun
“Super produtores
como Kanye West e Diplo não salvam o pouco convincente Rebel Heart. Parece uma
oportunidade desperdiçada. Madonna ainda está tentando se passar como uma
adolescente. É uma desconexão que se tornou cada vez mais irritante.”
NME
“Todo mundo tem a
sua própria opinião do que Madonna deveria fazer, o que significa,
inevitavelmente, que nem todo mundo vai se contentar com o material. Há
provavelmente três álbuns dentro de Rebel Heart e apesar de cada um trabalhar
de sua maneira, elas não são um conjunto convincente. Rebel Heart não vai se
juntar ao patamar de Like A Prayer ou Ray Of Light, mas é justo dizer que ele é
superior ao Hard Candy e MDNA. Com uma forte campanha promocional, e alguns
singles bem selecionados, 2015 poderá realmente ser um ano em que a rainha
mostrará suas fortes habilidades e reputação que servirá de exemplo nesse
difícil cenário para outras cantoras pop. E no final de tudo: bitch, ela é a
Madonna.”
Attitude Magazine