Como se o canto fosse o de um pássaro,
Como se o que eu passo não passasse,
Ai do nada o inerte uma música compusesse,
A vida se faria simples no trinar de um amparo.
Como se o que eu passo não passasse,
Ai do nada o inerte uma música compusesse,
A vida se faria simples no trinar de um amparo.
Tenho timbre de rouxinol agreste,
Na alma ritmo que ressoa da vida,
Sou curió, sou patativa. Triste, cipreste...
Fico calado, esperançoso, busco saída...
Na alma ritmo que ressoa da vida,
Sou curió, sou patativa. Triste, cipreste...
Fico calado, esperançoso, busco saída...
No natural, longe do controvertido,
Aqui nesse mundo onde tudo é igual,
Danço o verde e os gorjeios repetidos.
Aqui nesse mundo onde tudo é igual,
Danço o verde e os gorjeios repetidos.
Felicidade é tão simples, tão banal,
Plantada no quintal ou carregada num bico.
Por que voar tão longe? - Gorjeia que fico!
Plantada no quintal ou carregada num bico.
Por que voar tão longe? - Gorjeia que fico!
lindooooooooooo
ResponderExcluirAmo ele, na verdade, quero ama-lo.
Paulo, me manda seu msn.
BROTHER, VC TEM O DOM DA PALAVRA. PARABÉNS.
ResponderExcluirACOMPANHO SEMPRE SUAS POSTAGENS.
Lindo, o peoma e o dono. Bjos!
ResponderExcluirGostei pois,é sempre bom ler esses pequenos versos que nos faz ver como a vida é bela!
ResponderExcluirGostei,realmente pequenos versos até mesmo simples nos faz ver como a vida é bela!
ResponderExcluirMas olha se não é o garoto propaganda da Universidade em que estudo. Não sabia desse seu lado poético. Parabéns!! Continue postando seus trabalhos por aqui.
ResponderExcluirEu mesmo! Pois é... kkkk
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