Em
entrevista à revista Esquire, o ator
disse que se inspirou livremente em seu papel no reboot de “Caça Fantasmas“, em que interpreta o
secretário do grupo de protagonistas.
Para
o ator, esta foi uma das experiências mais divertidas que teve num set, especialmente
por conta da liberdade que tinha para improvisar.
“Antes, sempre quis ter certeza de que sabia
exatamente o que estava na página, eu tinha minhas opções definidas e sabia
para onde iam as cenas. Sabia onde pisava, de certa forma. E nós jogamos tudo
pela janela e isso abriu todo um outro lado do meu processo, penso eu. Foi mais
libertador e mais satisfatório, do ponto de vista crativo, sabe?”
Segundo
ele, é difícil manter a espontaneidade em um cenário roteirizado. Para seu
papel em “Thor”, por exemplo, Chris
disse que se percebia como alguém bem mais entusiasmado:
“Agora eu meio que quero me colocar em uma
posição onde me sinta no limite de errar e não saber o que está acontecendo,
quase perdendo o controle disso. Eu acho que isso é para mim, a chave de tudo.
Você quer manter as pessoas adivinhando. Você quer se manter adivinhando. Isso
é o que eu acho interessante de ver”.
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