Bem, amigs do PZ!
[Galvão mode OFF!]
Depois
de um looooooongo inverno, eu e minha pena (juro que tá vivendo em Hogwarts ou,
mais atual, Kings Landing, né?) voltamos à ativa. Sooooo...a vida vai boa, mas
muito atribulada, tanto que mal tive tempo de acompanhar as ~tendêmsias~ da
música e escrever algo que preste. Mas o novo CD do Noel tá tão bom que tive
que sair das cavernas pra deixar como sugestão esse presente que o Gallagher
mais inteligente deu, principalmente pros fãs do Oasis.
VALE
A PENA.
(De
verdade.)
Chasing Yesterday é o novo CD dele, lançado em março desse ano (confesso
que não dei muita bola no começo, apesar de ter adorado o primeiro álbum, o
Noel Gallagher’s Flying Free Birds). Então...Com esse CD, fica muito claro quem
era o irmão mais esperto, o ser pensante e a alma do Oasis, pois Noel, ao
contrário de Liam (que fundou o já extinto Beady Eye), mostra que seguiu muito
bem sem sua antiga banda. E mais: enquanto o Beady Eye teve uma pegada mais
Oasis findicarreira, cujas músicas eram bem mais ou menos, Chasing Yesterday pode se passar por qualquer CD do Oasis do
começo, todos fantásticos (me refiro a uma das tríades mais abençoadas da
história da música: Definitely Maybe – What’s the story morning glory? – Be
here now).
Escutando
o Chasing Yesterday, percebi
elementos do old Oasis (guitarras mais simples e diretas) em várias músicas. Riverman, a primeira, dizem que é a
nova Wonderwall (mas eu não acho). In the heat of the
moment e You know we can’t go back têm
uma pegada bem Be Here Now (inclusive essa última me lembra muito I hope, I
think, I know). O começo de The girl
with the X-Ray eyes é IGUAL ao de The Masterplan e o de Lock all the doors, até o refrão, me
traz à memória Morning glory.
Só
isso seria suficiente pra garantir sucesso e felicidade eternas.
Mas
não. Ele é o Noel Gallagher, jemt, God saves him!!!
As
demais músicas do CD são muuuuuuuuuito boas. O único revés (que nem é tanto
assim), é a música que fecha o álbum, Ballad
of the mighty I: ela é legal e tem um clima de encerramento, mas ele
poderia ter feito algo mais elaborado para selar esse álbum tão tão tão
fantástico. Aliás, baixei a versão deluxe para escutar as músicas extras e Revolution song, além de também ser old
Oasis, é muito legalzinha.
Enfim.
É um CD maravilhoso, super recomendo.
E
vou tentar escrever, futuramente (espero que breve, pra não ser aquela tia
velha da música que chega falando de ~novidades~ do ano passado) sobre o novo
álbum de Madonna, que, já antecipo: É A MÚSICA QUE VAI TURBINAR SEUS TREINOS DE
ACADEMIA.
Tá,
não me aguento (se meu editor quiser dividir o texto em dois, faça, porque vai
ficar gigante!!!), larguei a me escrever sobre Madonna. Ela é incrível por n
motivos, mas hoje eu destaco a capacidade dela se reinventar, se atualizar e SE
MANTER NO TOPO (there’s only one queen and it’s Madonna). Além de, a meu ver,
ela ser um ícone feminista (quantas vezes vc já ouviu a mídia dizer que um
homem – Jesus Luz – está se aproveitando de uma mulher?).
Rebel Heart é o novo trabs da dxiva, que vem depois do também
fantástico MDNA. O CD pode ser muito bem aquela trilha da sua aula de body pump
ou da musculação mesmo. Não existe jeito melhor pra defini-lo. É só escutar que
vc já se imagina de calça legging rosa choque fazendo agachamento smith. Pernas
definidas com selo Madonna de garantia. E, ÓBVIO, que tem música alfinetando a
Igreja Católica nesse álbum (se não tivesse, não estaríamos falando de
Madonna). Acho que Devil Pray ilustra
bem isso.
Destaque
pra Living for love (mais academia
impossível), Ghosttown e Joan of Arc. Unapologetic Bitch é um reaggezinho bem dançante. Bitch, I’m Madonna vem pra consolidar a
parceria (que eu amo) com Nick Minaj e é uma música superbe. Também aaaaaaaaamo Iconic...
CHEEEEEEEEEEEEEEEEEEGA!!!
(Chega, se não vou ficar falando aqui por horas!!! Help!!!)
Ficam
então as dicas: Madonna + Noel Gallagher (super iguais, né?) pra comemorar esse
começo de 2015!! Escutem e sidxivirtam!!
Bisous!
Por: Louisy Rodrigues