domingo, 30 de abril de 2023

Oasis | Biografia

Oasis foi uma banda inglesa de rock formada no ano de 1991, na cidade de Manchester. Até a sua extinção em 2009, era composta por Liam Gallagher (vocal e pandeireta), Noel Gallagher (guitarra e backing vocal), Gem Archer (guitarra e teclado), Andy Bell (baixo e teclado) e Chris Sharrock (bateria e percussão). Seu estilo musical consistia basicamente do rock com ênfase no alternativo e elementos do gênero da música pop, como o britpop. Em sua existência, ocorreram várias mudanças em sua formação: originalmente era composta por Liam, Paul "Bonehead" Arthurs (guitarra), Paul "Guigsy" McGuigan (baixo), Tony McCarroll (bateria) e por último, Noel, sendo convidado a se juntar como o quinto membro, formando o núcleo musical.

O Oasis assinou contrato com a gravadora independente Creation Records em 1993, lançando seu primeiro álbum de estúdio, Definitely Maybe (1994), que continha o hit "Live Forever". Entretanto, foi através do lançamento de (What's the Story) Morning Glory? (1995), que eles alcançaram fama e sucesso mundial; o álbum esteve presente no topo das paradas musicais de diversos países — incluindo Reino Unido e Estados Unidos — inserido-o na lista dos álbuns mais vendidos do mundo, com cerca de 22 milhões de cópias vendidas. Seu êxito veio com a produção das canções "Wonderwall" e "Don't Look Back in Anger", alcançando o topo das paradas de singles e, somando o fato dos irmãos Gallagher aparecerem regularmente nos tabloides, ora por suas competições no estilo de vida, ora pelo relacionamento entre irmãos. Em agosto de 1996, realizaram dois concertos no Festival de Knebworth — na época, um dos maiores eventos ao ar livre da história britânica — totalizando um público de 280 mil, com 2,5 milhões de pessoas candidatando-se a comprar os ingressos, sendo a maior demanda por um espetáculo na história britânica. Posteriormente, lançaram Be Here Now (1997), e embora naquele período fosse o álbum mais vendido no Reino Unido, não possuía um single de sucesso.

Pouco antes da banda lançar Standing on the Shoulder of Giants (2000), Arthurs e McGuigan saíram oficialmente do grupo, sendo substituídos por Archer (guitarra) e Bell (baixo). Seu quinto material de estúdio, Heathen Chemistry (2002), obteve um melhor desempenho nas tabelas musicais, gerando apenas dois singles bem sucedidos: "The Hindu Times" e "Stop Crying Your Heart Out". Em 2004, o baterista Alan White também largou o grupo, com Zak Starkey assumindo o seu lugar — filho do ex-Beatle, Ringo Starr, e membro da banda The Who. O Oasis encontrou uma nova oportunidade de triunfo e popularidade com o lançamento de Don't Believe the Truth (2005), através das canções "Lyla", "The Importance of Being Idle" e "Let There Be Love". Após as gravações do último álbum Dig Out Your Soul (2008), Starkey, que havia se tornado um membro oficial, acabou por abandoná-los também. Com isso, o baterista Chris Sharrock foi recrutado como membro da última turnê da banda.

Os integrantes remanescentes do Oasis decidiram continuar trabalhando juntos sob o nome de Beady Eye, até se separarem em 2014, com Liam seguindo carreira solo desde então. Enquanto isso, Noel passou a formar o Noel Gallagher's High Flying Birds, incluindo Chris Sharrock e Gem Archer. O Oasis consagrou-se pelo auge do fenômeno conhecido como "A Batalha Britpop", travada contra o Blur. Junto com o grupo britpop Suede, Pulp e outras integrantes musicais, eles passaram a ser considerados uma das maiores influências do movimento britpop. Em muitos aspectos assumiram grandes sucessos comerciais, creditando-os na cultura britânica. Estima-se que tenham vendido cerca de 70 milhões de álbuns mundialmente.

História
Formação e primeiros anos (1991–92)

Oasis Leisure Centre, localizada em Swindon, na Inglaterra, um centro de lazer que serviu de inspiração para o nome da banda.

Inicialmente, o nome da banda era "Rain", sendo composta por pelo baixista Paul McGuigan, o guitarrista Paul "Bonehead" Arthurs, o baterista Tony McCarroll e Chris Hutton nos vocais. Insatisfeito com Hutton, Arthurs convidou e fez um teste com seu conhecido, Liam Gallagher como substituto. Liam sugeriu que o nome da banda fosse alterado para "Oasis". Essa mudança foi inspirada em um pôster da banda de rock inglesa Inspiral Carpets, que ficava preso na parede do quarto dos irmãos Gallagher's. Um dos locais que o cartaz listava era o Oasis Leisure Centre, na cidade de Swindon.

A banda atuou ao vivo pela primeira vez em 18 de agosto de 1991 no Boardwalk Club, em Manchester. Noel, que na época era um roadie das turnês do Inspiral Carpets, foi com a banda para assistir o Oasis tocar. Até então, Noel e seus amigos não achavam que musicalmente, eles chamassem a atenção por sua sonoridade. Entretanto, conseguiu enxergar potencial nos integrantes, passando a considerar a possibilidade de usar o grupo de seu irmão Liam como uma saída para uma série de canções que ele [Noel] já vinha compondo por vários anos. Com isso, se convidou a ser mais um integrante sob a condição de que ele fosse o único compositor e líder da banda, e que eles se comprometessem com uma busca séria de sucesso comercial. "Ele tinha muita coisa escrita", lembrou Arthurs. "Quando ele entrou, nós éramos uma banda fazendo uma raquete com quatro músicas. De repente, havia muitas ideias." Noel criou uma abordagem musical que baseava-se na simplicidade: com Arthurs e McGuigan tocando um som restrito de acordes, McCarroll tocando ritmos básicos e, amplificadores distorcidos, criaram um som "tão desprovido de sutileza e complexidade que soou praticamente irrefreável."

A banda Oasis fez parte de toda uma geração, inclusive minha adolescência e a de meus amigos. Até os dias de hoje seus discos fazem minha cabeça. 

As principais influências do Oasis são os Beatles, Rolling Stones, The Who, The Stooges, Neil Young, Sex Pistols, Stone Roses e The Smiths.

Pesquisa aponta que 50% dos compradores de vinil não possuem vitrolas


A Luminate entrevistou cerca de 3.900 pessoas nos Estados Unidos para entender os hábitos dos consumidores nesse momento de ressurgimento do vinil. Na pesquisa foi constatado que apenas 50% dos entrevistados, que consumiam vinil, tinham vitrola em casa para ouvi-los. Em outras palavras,  a outra metade não podem ouvir a música na qual gastaram, como consta os dados da Luminate, cerca de US$ 25  a US$ 45.

50% dos consumidores que compraram vinil nos últimos 12 meses possuem um toca-discos, em comparação com 15% entre os ouvintes de música em geral”, de acordo com a pesquisa da Luminate.

O site Hypebot chama esse fenômeno de ‘música como souvenir’. Na análise do site, desde que os downloads começaram a substituir os CDs e o streaming, consequentemente, os downloads, os fãs querem algo de seus artistas favoritos para possuir e manter. 

Ainda de acordo com o Hypebot,  às vezes, há um desejo de apoiar o artista de maneiras que os fãs sabem que US $ 9,99 por mês para 100 milhões de faixas não consegue. Para outros, um ótimo disco com uma bela capa é uma obra de arte.

Mas, quem está impulsionando as vendas de vinil?

Segundo Luminate, os superfãs e a Geração Z estão impulsionando as vendas de vinil. Cerca 31% dos fãs da Geração Z desejam que os artistas ofereçam mais opções de produtos para que possam mostrar seu apoio. Já os superfãs têm 3 vezes mais chances de comprar vinil no ano passado.

“Super Mario Bros.” se torna o 1º filme de 2023 a bater US$1 bilhão em bilheteria

Acompanhando as expectativas para este fim de semana, “Super Mario Bros. – O Filme” acaba de bater US$1 bilhão em bilheteria mundial, se tornando o primeiro filme lançado em 2023 a atingir o feito. O montante foi impulsionado pela estreia da animação na Coreia do Sul e no Japão nesta última semana. Será que novos recordes estão a caminho?!

Vale destacar que “Super Mario Bros. – O Filme” já era a maior estreia de 2023 nos cinemas antes mesmo do faturamento bilionário. Além disso, tomou o título de maior bilheteria desde o início da pandemia, que até então pertencia a “Minions 2: A Origem de Gru” (2022), com US$939 milhões.

O filme do personagem do famoso videogame agora também faz parte do ranking das animações de maior bilheteria da história. O título é de “Frozen II” (2019), com US$1,4 bilhão de faturamento mundial.

Esse é apenas o décimo filme de animação a atingir o expressivo montante em toda a história, além de ter se tornado o filme de animação de maior bilheteria da história da Universal.

O sucesso de “Super Mario Bros. – O Filme”, a animação com a maior estreia da história do cinema, torna inevitável para a produtora Illumination Entertainment falar sobre uma sequência. O CEO do estúdio, Chris Melendandri, já está sendo questionado em entrevistas.

Ao falar com o site Bloomberg, Melendandri não quis confirmar oficialmente a continuação de “Super Mario Bros. – O Filme”. Mas tampouco descartou a possibilidade. “Não posso falar sobre isso agora, mas definitivamente esperamos fazer mais coisas com a Nintendo no futuro”, declarou.

Um pouquinho de... Lana Del Rey


Atualmente a cantora que tenho mais escutado é Elizabeth Woolridge Grant,  conhecida em todo mundo por Lana Del Rey, é uma cantora, compositora, e poetisa americana. Sua música foi notada pelos críticos por seu aspecto cinematográfico estilizado, suas temáticas de romances trágicos, glamour e melancolia, e as referências à cultura pop, especialmente a cultura dos Estados Unidos nos anos 1950 e 1960. Indicada a vários prêmios Grammy, Globo de Ouro e outros, em 2021, foi nomeada "Artista da Década" no Variety Hitmakers Awards, sendo apresentada como ″uma das cantoras e compositoras mais influentes do século XXI".

Del Rey começou a compor com 18 anos e começou a se apresentar em bares de Nova Iorque aos 21 anos, assinando seu primeiro contrato de gravação com a 5 Points Records em 2007, lançando seu primeiro álbum digital, intitulado Lana Del Ray, em janeiro de 2010, que foi removido após a editora não poder mais promover o projeto. Lana rompeu seu contrato com a 5 Points Records em abril de 2010, e assinou um contrato de parceria com a Interscope, Polydor e Stranger Records em julho de 2011.

Já havia lançado um extended play intitulado Kill Kill, em 2008, mas não conseguiu sucesso. Usou sua própria conta no serviço VEVO para divulgar a canção "Video Games" como o primeiro single de seu segundo álbum de estúdio, em outubro de 2011. A canção se tornou uma viral na internet e em pouco tempo, a tornou reconhecida mundialmente. Em 30 de janeiro de 2012, lançou seu primeiro álbum de estúdio sob o nome artístico Lana Del Rey, intitulado Born to Die, e o seu segundo até aquele momento. Estreou na posição #2 na Billboard 200 dos Estados Unidos, e é o quinto álbum mais vendido de 2012. Após sua estreia, destacou-se no topo de 18 países europeus através do iTunes Store, gerando sete singles, sendo dois promocionais. Durante sua ascensão musical em 2012, seus antigos trabalhos vazaram de forma criminosa na web, incluindo um álbum inédito intitulado Sirens, três extended play e diversas canções não-utilizadas que continuam a vazar até aos dias atuais. Um remix de seu quinto single "Summertime Sadness", produzido por Cedric Gervais, obteve seu mais bem sucedido resultado na Billboard Hot 100, após um pico de #6 no país.

A cantora lançou seu terceiro extended play no último bimestre de 2012, uma espécie de relançamento do Born to Die, intitulado Paradise. Ainda no mesmo ano, o álbum original e seu relançamento totalizaram mais de 2,9 milhões de cópias vendidas, sendo um dos lançamentos mais aguardados do ano. O primeiro single do Paradise, a canção intitulada "Ride", obteve um desempenho considerável nas paradas europeias, chegando a #3 no Ultratop, da Bélgica, e #9 no 2M, da Rússia. Cinco dias antes, Lana havia lançado "Blue Velvet" como o primeiro single promocional do projeto. Três de suas faixas foram destaque em seu curta-metragem Tropico, que foi lançado em dezembro de 2013. A artista tem recebido diversas nomeações a prêmios musicais, e o álbum Born to Die foi bem recebido pela crítica especializada, deixando-o entre os 50 melhores álbuns de 2012, segundo rankings especializados. Seu terceiro álbum de estúdio, intitulado Ultraviolence, e meu preferido entre seu casting, foi lançado em junho de 2014 e estreou na posição #1 na Billboard 200. Seu primeiro single foi a canção "West Coast" que se desempenhou bem nas tabelas musicais mundiais, chegando a #4 no IFPI, da República Checa, e #5 no MegaCharts, dos Países Baixos. Em dezembro de 2014, ela anunciou que seria a atração principal de uma turnê musical ao lado de Courtney Love no verão de 2015.

As músicas da cantora destacam-se pelo seu som cinematográfico e suas referências a vários aspectos da cultura pop, e hip-hop estadunidenses, trazendo-nos o glamour decadente da década de 1940 de Hollywood e do sonho americano. A cantora descreveu-se como uma "gangsta Nancy Sinatra". Artisticamente, ela afirma ser influenciada pelos, que ela considera, serem os mestres de cada gênero musical, incluindo Elvis Presley, Amy Winehouse, Nina Simone, Billie Holiday, Janis Joplin, Nirvana, Kurt Cobain, Axl Rose, Bruce Springsteen e Lou Reed, bem como a poesia de Vladimir Nabokov e Walt Whitman e os filmes noir de David Lynch. Após ficar conhecida no mundo inteiro, a intérprete foi contratada pela empresa de moda Next Model Management, pela empresa multinacional sueca H&M e pela marca de automóveis Jaguar. Em 2014, Del Rey apareceu em diversas listas de revistas e blogs, sendo eleita uma das mulheres mais sexy do mundo. No mesmo ano, a revista FHM a colocou na 70.ª posição da lista que elegeu as 100 Mulheres mais Sexy do Mundo. Também em 2014, a revista MHM elegeu as 100 Mulheres Mais Belas de 2014, onde aparece em 72°. Em janeiro de 2015 afirmou que seu quarto álbum de estúdio já estava sendo produzido, e que seria lançado em meados de agosto, intitulando-se Honeymoon. Já em 2017, a cantora lançou seu quinto álbum de estúdio, Lust for Life, seguido pelos álbuns subsequentes Norman Fucking Rockwell (2019), Chemtrails Over The Country Club (2021), Blue Banisters (2021), e seu mais novo sucesso Did You Know That There's a Tunnel Under Ocean Blvd, que possui uma das melhores faixas já lançadas pela cantora, "A&W".

Nono álbum de estúdio da cantora, Did You Know That There's a Tunnel Under Ocean Blvd, lançado em 24 de março de 2023, por intermédio da Interscope/Polydor Records, é focado nos gêneros americana e pop alternativo, traz produções de Jack Antonoff, Mike Hermosa, Drew Erickson, Zach DawesBenji e colaborações com Jon Batiste, Bleachers, Father John Misty, Tommy Genesis, SYML e Riopy.

O disco recebeu aclamação dos críticos como o melhor trabalho de Lana Del Rey, por seu material maduro, evoluído e o seu famoso estilo de composição. Três singles precederam o lançamento do álbum, a faixa-título, "Did You Know That There's a Tunnel Under Ocean Blvd", lançada em dezembro de 2022, seguida pelos  singles "A&W" e "The Grants", respectivamente.

Did You Know That There's a Tunnel Under Ocean Blvd estreou na terceira posição na Billboard 200 (EUA) com 115.000 unidades comercializadas. Dessa soma, as vendas puras totalizaram 87.000 cópias e 28.000 unidades de streaming Sua maior semana de estreia desde Honeymoon (2015) e se tornou seu nono projeto a estrear no top 10 da tabela nos Estados Unidos.

No Reino Unido, álbum estreou na primeira posição com 41.925 unidades vendidas, tornando-se o sexto álbum número um de Lana Del Rey no Reino Unido, bem como o álbum mais vendido de 2023 no país.

Madonna resgata clipe censurado de “American Life” 20 anos depois


A Madonna morena nunca está para brincadeira! Dando continuidade às comemorações dos 20 anos do disco “American Life”, a rainha do pop liberou em seu canal de YouTube, pela primeira vez e em 4K, a versão original do videoclipe homônimo.

No enredo, ela faz duras críticas à ação dos Estados Unidos em países como Iraque e Afeganistão, àquele momento invadidos por tropas norte-americanas administradas pelo presidente George W. Bush.

Ao trazer o “american way of life” para o centro do debate, ela satiriza a sociedade e a imprensa, colocando-os como expectadores de um desfile de moda em que os modelos são, na verdade, vítimas do conflito armado: cidadãos perseguidos por bombas e soldados inocentes, que se batem em um cenário de absoluta barbárie.

A última cena choca ainda mais ao mostrar a artista, vestida com a farda, atirando uma granada enquanto crianças reais afetadas pela violência aparecem na tela.

Lançado em um momento de extrema sensibilidade e fortalecimento da islamofobia, provocado sobretudo pelos ataques de 11 de setembro de 2001, o videoclipe foi a princípio censurado pela MTV. Na sequência, foi retirado a pedido da própria Madonna das grades de programação para que houvesse uma substituição.

Foi então que a filmagem alternativa, com a cantora interpretando a letra diante de um quadro com bandeiras, passou a ser veiculada como oficial.

A versão que chega hoje passou anos circulando em baixa qualidade apenas em fóruns e páginas de fãs. A direção é de Jonas Akerlund.

A crise só seria minimamente amenizada durante a turnê “Re-Invention”, em 2004, quando a artista mergulhou de cabeça nos grandes hits e deixou de lado a narrativa do álbum mais recente. “American Life”, o tal disco, está disponível no seu streaming de música!

“Transformers: O Despertar das Feras” ganha trailer cheio de ação automobilística


A Paramount Pictures divulgou nesta terça-feira (27) o novo trailer e de “Transformers: O Despertar das Feras“, sétimo filme da franquia mais robótica e automobilística do mundo.

O elenco traz grandes nomes como Anthony Ramos e Dominique Fishback nos papéis principais, além de nomes de peso na voz como Michelle Yeoh, Pete Davidson, Peter Dinklage e Michaela Jae Rodriguez.

Ambientada no ano de 1994, a trama apresenta a batalha entre Autobots e Decepticons na Terra contra os Maximals, uma nova geração de Transformers. 

Confira o trailer:

A direção é assinada por Steve Caple Jr, conhecido por “Creed II”, e a produção fica por conta de Lorenzo Di Bonaventura, que já produziu outros filmes da franquia, incluindo o primeiro, lançado em 2007, e o mais recente, “Bumblebee”, de 2018.

Transformers: O Despertar das Feras” tem estreia marcada nos cinemas brasileiros para o dia 8 de junho de 2023. Animados?

sábado, 29 de abril de 2023

All Saints | Biografia

All Saints é uma girlband formada em Londres e integrada por Shazney Lewis, Melanie Blatt e as irmãs Nicole e Natalie Appleton. Shazney foi a precursora do grupo e aos 15 anos começou a participar de vários concursos e conseguiu trabalho como backing vocal de Ben Volpeliere Pierrot (da banda Curiosity Killed The Cat, dos anos 80 e também de Don-E). A precoce Shazney conheceu Melanie Blatt num estúdio em Londres, localizado numa rua que se chamava All Saints Road, nome que acabou sendo adotado pelo grupo.

Em 1994 elas se juntaram com uma terceira amiga, Simone Rainsford, e adotaram o nome da rua acima citada como nome para a recém formada banda. Logo o talento das meninas foi reconhecido e elas foram contratadas pela ZTT Records, lançando algumas músicas sem no entanto alcançar o desejado sucesso. A primeira apresentação ao vivo das meninas aconteceu no Notting Hill Carnival, um festival local, mas mesmo assim nada estava andando como o planejado.

Simone decide sair da banda para tentar uma carreira solo. Shaz e Mel tiveram que procurar uma nova vocalista. Depois de alguns meses de frustração, o pai de Mel encontrou Nicole, ex-colega de escola de sua filha. Nicole, conhecida como Nic, trouxe sua irmã Natalie e como Nic, Nat e Mel, haviam freqüentado a mesma escola durante muito tempo, já se conheciam muito bem. Não demorou muito para Nicole sair de seu emprego e integrar o All Saints como vocalista.

Depois de estarem unidas como um novo grupo em Maio de 1996, as quatro conheceram Karl Gordon, um ex-membro da banda Outlaw Posse, quem gravou uma demo de I Know Where It's At. A próxima tarefa foi procurar por uma nova gravadora, mas a maioria das gravadoras procuravam uma cópia das Spice Girls. Felizmente, a demo chegou a London Records, onde John Benson finalizou a música em novembro de 1996. No verão de 1997, "I Know Where It's At", seu primeiro single, chegou ao 4º lugar nos charts de singles do Reino Unido.

O segundo single, Never Ever, lançada no mundo todo, chegando ao 1º lugar no Reino Unido por duas semanas e na Austrália por sete semanas consecutivas. O single conseguiu vender 1 milhão de cópias só no Reino Unido. A música foi responsável pelo grupo ter ganho dois BRIT Awards em 1998, por melhor single e melhor vídeo. Seu primeiro álbum All Saints foi lançado em 24 de Novembro de 1997, atingindo o 2º lugar no Reino Unido nos charts de álbuns. O terceiro single foi um 'double A-side' "Under the Bridge / Lady Marmalade" o qual foi seu segundo single #1 no Reino Unido, subindo ao top dos charts em Maio de 1998.

No início de 2000 as All Saints estavam de volta com um novo single chamado Pure Shores, uma parceria com William Orbit que foi parte da trilha sonora do filme A Praia com Leonardo DiCaprio. O single foi seu quarto #1 no Reino Unido e se tornou o segundo single mais vendido no ano de 2000 lá. A música foi mais tarde apresentada no MTV Europe Music Awards em Estocolmo.

Depois de quase 8 meses após o lançamento de Pure Shores, em 2 de outubro de 2000, elas lançam o segundo single de seu segundo álbum, a música "Black Coffee", que foi seu 5º e último #1 no Reino Unido. A música foi apresentada e lançada em setembro de 2000 na Itália quando elas se apresentaram no Festivalbar show. Em 14 de outubro de 2000 seu tão aguardado segundo álbum de estúdio Saints & Sinners foi lançado e foi direto ao 1º lugar nos charts de álbuns no Reino Unido, vendendo 950.000 cópias só nesse país. O terceiro e final single do álbum foi "All Hooked Up" lançado em 27 de janeiro de 2001 e chegou apenas ao 7º lugar nos charts do Reino Unido.

No início de 2001 as All Saints se dividiram devido a uma crescente rivalidade dentro da banda o que deixou o grupo dividido em dois: Melanie e Shaznay de um lado e as irmãs Appleton do outro. Em novembro de 2001, a London Records, sua gravadora na época, lançou um cd com os maiores hits do grupo intitulado All Hits que continha todos os singles lançados e o primeiro single da carreira solo de Melanie Blatt chamado "TwentyFourSeven". O álbum chegou ao 18º lugar nos charts de álbuns do Reino Unido, com isso o grupo chegava ao fim, após inúmeras discussões entre as integrantes nos meses anteriores, que gerou uma situação insustentavel para o grupo.

Após 6 anos separadas as All Saints voltaram em 2006, com a formação original, novo álbum entitulado de Studio 1. Porém o sucesso já não foi o mesmo, as garotas assinaram contrato com a Parlophone (EMI), e lançaram por ela o single Rock Steady que alcançou o #3 lugar na parada britância. Ja o álbum "Studio 1" ficou amargando durante uma semana em #43 e após uma semana ja estava fora do top 200. Com todo esse "fracasso" o segundo single do álbum Chick Fit que impressiona pelas batidas, diferente do som que as All Saints faziam, o single só foi disponibilizado para UK através de downloads e mesmo assim o resultado foi desastroso, o single ficou em #200 no ranking de downloads e pra completar as garotas do All Saints foram demitidas da Parlophone.


Retorno e Red Flag

Em 25 de maio de 2013, a ex integrante do grupo, Simone Rainford faleceu devido a complicações no tratamento de um cancro no rim um mês depois do seu 38 º aniversário em sua casa em Greenwich. Melanie Blatt enviou suas condolências via Twitter. No mesmo ano, mas precisamente em novembro de 2013, foi anunciado que o grupo retornaria para abrir a turnê de shows dos Backstreet Boys em cinco datas no Reino Unido e na Irlanda em 2014. Em janeiro de 2016 o grupo postou um teaser emblemático nas redes sociais. No mesmo mês, o All Saints divulgou o lançamento de um novo álbum, que segundo o jornalista quem escreve aqui, é o melhor de toda a discografia do grupo, o Red Flag, 

Lançado no dia 8 de abril de 2016, pela antiga gravadora do grupo, a London Records, precedido do primeiro, e um dos melhores singles delas, "One Strike", em 26 de fevereiro, o sucesso bateu novamente a porta das All SaintsO single, composto por Shaznay, faz alusão ao polêmico divórcio de Nicole Appleton e Liam Gallagher, vocalista da banda Oasis. O novo disco trouxe composições sinceras sobre os últimos anos das integrantes além das inconfundíveis harmonias vocais.

O quarteto, para promover o disco Red Flag, participou, após o hiato, do Festival KOKO de Londres, seguindo em turnê por 10 cidades britânicas durante todo outubro de 2016, começando em Newcastle em cima de Tyne e terminando em Norwich. 

Red Flag estreou no número 3 na UK Albums Chart, o que se mostrou ser um sucesso. Com o disco no top 3 da maior parada de sucesso da Europa, as meninas lançaram o segundo single do álbum, "This Is A War", seguida pela fantástica "One Woman Man, seguindo em turnê ao lado do grupo Take That pelo Reino Unido e Irlanda.

O último lançamenyo do grupo se deu em 2018, com o disco Testament, número 15 na UK Albums Chartonde saíram os singles "Love Lasts Forever" e "After All", e contou com produção de William Orbit, entre outros nomes.

quinta-feira, 27 de abril de 2023

Crítica | Pânico 6 consegue inovar e trazer muita brutalidade

O sexto filme da franquia Pânico chega quinta-feira (09) nos cinemas e já tem mostrado uma proposta mais ousada que os anteriores. Confira essa crítica sem spoilers e descubra se vale a pena conferir!

A franquia Pânico estreou em 1996 e fez bastante sucesso pela violência explícita e pelo emblemático assassino mascarado, Ghostface, se tornando um clássico do subgênero de terror slasher do final dos anos 90 e início dos anos 2000. Os filmes tiveram um grande período de pausa entre 2000 e 2011 e voltaram quase 10 anos depois, em 2022, com um novo enredo e novas vítimas.

Quem é o Ghostface?

Antes de entrarmos em detalhes sobre o filme, vale a pena recapitularmos algumas coisas e mergulharmos um pouco mais na história da franquia.

O emblemático assassino da máscara branca surgiu em 1996, realizando uma série de assassinatos na cidade fictícia de Woodsboro. Entre muita sanguinolência, no final do filme descobrimos sua verdadeira identidade e o vilão acaba morrendo. Mas para a surpresa de muitos, ele sempre encontra uma maneira de retornar.

Ao contrário de vilões como Jason e Michael Myers, Ghostface não possui uma identidade fixa, ele é uma entidade que pode ser assumida por qualquer um que concorde com seus ideais distorcidos de justiça e o veja como uma figura heroica e macabra. Em cada filme, um novo indivíduo veste sua máscara e sai matando por aí e o objetivo de suas vítimas e do espectador é, literalmente, desmascarar o assassino.

Após os horripilantes acontecimentos de Pânico 5, as irmãs e sobreviventes Sam (Melissa Barrera) e Tara (Jenna Ortega), recomeçam suas vidas na badalada cidade de Nova York, numa tentativa de se livrar dos traumas do passado.

Tara está cursando a faculdade e procura ser uma jovem normal, enquanto sua irmã mais velha, Sam, ainda tem problemas de confiança e fobias não resolvidas. Apesar de tudo, as coisas parecem normais na vida da dupla até que novos ataques começam a acontecer, Ghostface volta para assombrá-las e parece determinado em não deixá-las escapar desta vez.

Enredo brutal

A produção de Pânico 6 parece bem determinada em trazer um terror com uma pegada bem mais violenta que os anteriores. Tudo está propenso a isso, o ambiente, os personagens e até o comportamento e ambição do assassino.

Não dá nem tempo de digerir direito as primeiras cenas antes da matança começar, é tudo extremamente gráfico, as cenas, as descrições, os diálogos, sugiro se preparar bem se tiver estômago fraco. Até quem curte bastante o gênero pode sentir o estomago embrulhar.

Sobre esse aspecto, o nível de incômodo que as cenas de violência trazem me remeteu ao mesmo desconforto e nojo que senti assistindo O Esquadrão Suicida, de 2021.

O filme também trás uma pegada maior de suspense e terror psicológico, uma sacada interessante para fugir do óbvio do subgênero slasher, que consiste basicamente em perseguição e ataques. Em diversos momentos, Pânico 6 nos coloca numa situação quase sufocante de tensão, como se estivéssemos sendo perseguidos através da tela.

Uma pitada de humor

Como toda franquia, o filme traz pitadas de humor e sátiras aos clichês do terror ao mesmo tempo que mergulha fundo neles, isso sem perder o dinamismo da história e sem tirar a seriedade da situação. Os personagens não são vítimas comuns, são inteligentes, ou ao menos tentam ser.

Outro ponto de destaque que se manteve com maestria nesse longa é a capacidade de criar um ambiente de desconfiança e investigação. Quem é o culpado e quem são os mocinhos? São perguntas que ecoam na cabeça incessantemente. Não existe um contraponto óbvio entre o bem e o mal, o que existe é a necessidade imediata de sobreviver ou não ser desmascarado.

Reviravoltas e clichês

Melhor com eles, pior sem eles, Pânico 6 é um filme recheado de cenas clichês e clássicas do terror: o assassino instiga a vítima pelo telefone, a vítima abre portas que podiam continuar fechadas, os esconderijos são péssimos e, claro, ninguém chama a polícia. Clichês costumam nos deixar com raiva, mas nesse filme, por algum motivo, eles se encaixam perfeitamente, talvez pelo fato do próprio longa não se levar tanto a sério.

As reviravoltas acontecem muito, não são exatamente o ponto forte do filme, mas surpreendem bastante, principalmente quando nos aproximamos do final da história.

Conclusão

Pânico 6 com certeza merece todas as críticas positivas que vem recebendo, é um mérito e tanto que uma franquia de terror tão clássica consiga encontrar maneiras tão criativas para manter a história de pé e interessante para o público novo ou antigo.

Por se tratar de um slasher, não se pode esperar um roteiro mega elaborado e primoroso, mas a história fraca é compensada pelas dinâmicas muito bem trabalhadas entre suspense, terror, investigação e, para os mais fanáticos, nostalgia.

É uma experiência emocionante, agoniante e nojenta, mas que vale muito a pena vivenciar dentro de uma sala de cinema, recomendo demais!

Deborah Secco fará papel que foi de Eva Wilma em remake de “Elas Por Elas”

A atriz Deborah Secco vai interpretar a icônica Márcia no remake de “Elas Por Elas“, novela exibida pela TV Globo em 1982. As informações são do site Notícias da TV. Na versão original, quem deu vida à personagem foi ninguém menos que a lenda Eva Wilma (1933-2021).

Secco, que está afastada das novelas desde 2020, quando estrelou “Salve-se Quem Puder”, deve perder o marido logo no início da novela e terá que lidar com sua ausência sendo uma mulher destemida e livre, sexualmente. Haja fogo!

Com direção artística de Amora Mautner, a trama de Cassiano Gabus Mendes (1929-1993) está sendo adaptada por Alessandro Marson e Thereza Falcão e deve retornar às telas ainda no segundo semestre deste ano.

Entre os nomes já conhecidos do elenco, conforme adiantou a colunista Cristina Padiglione, do jornal Folha de S. Paulo, está a atriz Thalita Carauta. Recentemente, ela ganhou projeção ao interpretar a garota de programa e empresária Mauritânia, na novela “Todas as Flores”.

Lázaro Ramos, que deixou de ter contrato fixo com a emissora, também deve integrar a lista de estrelas. Para assistir à versão original da trama, basta acessar o Globoplay.

Blur | Biografia


Blur é uma banda de rock britânica, formada por Damon Albarn (vocalista), Alex James (baixista), Dave Rowntree (baterista) e Graham Coxon (guitarrista, que não integrou o conjunto entre 2002 e 2009).

A banda foi montada em London, em 1989 sob o nome "Seymour", que ao assinar com a gravadora, em 1990, foi induzida a mudar seu nome. O primeiro álbum, Leisure (1991), teve modesta repercussão entre o público, apesar do hit There's No Other Way. Já Modern Life Is Rubbish (1993) foi um fracasso de vendas, apesar das ótimas críticas e de ser considerado o marco inicial do Britpop, o que fica claro em singles como For Tomorrow, Chemical World e Popscene.

O álbum Parklife, lançado em 1994, foi a grande explosão da banda, especialmente no seu país de origem, a Inglaterra (onde superou a marca de 1 milhão de cópias), devido a hits como Girls & Boys, Tracy Jacks, To The End, End of a Century e a faixa-título.

Em 1995, a banda se envolveria em um dos mais interessantes episódios da música pop com a banda Oasis. Aproveitando o antagonismo já existente entre as duas bandas, a gravadora Food Records decidiu mudar a data de lançamento do single Country House para 14 de agosto, o mesmo dia do single "Roll With It" dos irmãos Gallagher. A mídia inglesa vendeu o fato como "A Batalha do Britpop". A "batalha" foi ganha pelo Blur (Country House vendeu 274.000 cópias contra 216.000 de Roll With It) mas é fato que o Oasis, alguns meses depois, venceria a "guerra", ao obter um estrondoso sucesso com o disco "(What's The Story) Morning Glory?" nos Estados Unidos e consequentemente, mundial. Lançado em setembro do mesmo ano, The Great Escape, o quarto disco do Blur, representou o ápice do Britpop, a despeito de seu fraco desempenho nos charts norte-americanos. Canções como Country House, Stereotypes, Charmless Man, It Could Be You, The Universal levaram o álbum rapidamente ao topo das paradas britânicas.


Lançado em 1997, o álbum Blur representou uma grande mudança no estilo dos álbuns anteriores, com um som mais denso e pesado, enfatizando as guitarras e flertando com o rock americano da época. Inicialmente, o público e a crítica ficaram divididos quanto ao resultado, mas o sucesso de Beetlebum, On Your Own e, principalmente, de Song 2 (que chegou a ser trilha sonora de um videogame de futebol, FIFA Soccer 98) garantiram boas vendas e o reconhecimento da qualidade do álbum.

Em 1999, o Blur lançou o álbum 13, completamente influenciado pelo fim do relacionamento de Damon com Justine Frischmann da banda Elastica. Destaque para as faixas Tender e Coffee & TV, sendo que esta rendeu um premiado videoclipe estrelado por uma caixinha de leite. A esta altura, os outros membros da banda iniciaram ou já haviam iniciado diversos projetos paralelos: Graham lançou seu segundo álbum solo em 2000; Alex era parte do grupo Fat Les junto com Keith Allen e Damien Hirst; e finalmente, o próprio Damon criou junto com outros artistas a banda de desenho animado Gorillaz, além de viajar para Mali e lançar um CD com músicas regionais africanas. Durante esse intervalo, foi liberada a coletânea The Best Of Blur, que contava com os 17 temas mais famosos e uma inédita, Music Is My Radar.


Em 2002, na gravação do sétimo álbum, houve discussões entre Graham Coxon e o resto da banda. É sabido que Graham não compareceu em diversas sessões de gravação ou foi expulso delas. Ele estava aparentemente infeliz com a escolha do DJ Fatboy Slim para a produção do novo disco. Depois de meses de rumores e incertezas, Graham confirmou que o empresário do Blur lhe telefonou e pediu para que saísse da banda por razões ligadas às suas atitudes problemáticas em um momento de grandes problemas com o vício do álcool. Mesmo sem o guitarrista, o sétimo álbum, Think Tank, foi lançado, sendo que ele participava apenas na última faixa (Battery In Your Leg). Out Of Time e Crazy Beat fizeram relativo sucesso.

O Blur compôs uma música que seria utilizada para a sonda Beagle 2, que iria estudar o planeta Marte. A música era o sinal que o robô iria enviar para confirmar o sucesso do pouso. Infelizmente, por causas ainda sendo investigadas, o sinal não foi ouvido e a sonda fracassou em sua missão.

Depois de anos inativa, Damon Albarn confirma uma reunião para 2009 junto com o guitarrista Graham Coxon, para turnê que aconteceu em várias localidades da Europa. Em 2 de Julho de 2009 aconteceu o grande show no Hyde Park que deu origem ao DVD "No Distance Left To Run" e ao disco: "All the People: Blur Live at Hyde Park".

Em 2010, a banda lança a sua primeira música inédita de estúdio e single desde 2003, Fool's Day.

Em julho de 2012 a banda anunciou o lançamento de duas novas músicas, "Under the Westway" e "The Puritan", ambas alegadamente compostas para o show que comemoraria o fim das Olimpíadas de 2012. Em 12 de agosto do mesmo ano a banda se apresentou para um público de 80 mil pagantes no Hyde Park em grande forma, repetindo o feito de 2009 de esgotar um dos maiores espaços para shows da Inglaterra. Logo após a banda lançou um novo trabalho ao vivo intitulado Parklive, em CD e um DVD, com a gravação dos shows realizados nas festividades de encerramento das Olimpíadas e gravações feitas nos shows "de aquecimento", além de lançamento em vinil do single Under the Westway.

Após 12 anos sem criar álbuns de estúdio, já com a volta de Graham Coxon, a banda anuncia seu novo álbum, The Magic Whip, lançado em 27 de Abril de 2015.

segunda-feira, 24 de abril de 2023

Destiny's Child: relembre a trajetória do grupo que revelou Beyoncé

 

Em No, No, No (Part. 2), primeiro sucesso do Destiny's Child, o rapper Wyclef Jean as classifica como “jovens Supremes”. Apesar de pretensiosa, a afirmação acabou se provando de alguma forma verdadeira, não só pelo impacto que o grupo viria a ter na cultura pop quanto por sua trajetória, marcada por conflitos internos e pela transformação de uma de suas vocalistas em ícones solo – nas Supremes, ícones dos anos 1960/70, Diana Ross, e no Destiny's Child, Beyoncé. Lançado há mais de 20 anos, o primeiro disco das artistas está longe de ser o mais emblemático, mas já desenhava o que viria a ser a essência de um dos grupos mais importantes do pop e r&b.

O sonho de atingir o estrelato, para Beyoncé, Kelly Rowland, LaTavia Roberson e LeToya Luckett foi tratado como meta séria, desde a infância. Aos 10 anos, as cantoras, ainda com o nome de Girl’s Tyme (à época com mais três integrantes) já ensaiavam diariamente e se apresentavam com regularidade em pequenos eventos em sua cidade natal, Houston, no Texas. A materialização do sonho parecia próxima quando o sexteto se apresentou no Star Search, então o maior show televisivo de caça-talentos dos EUA. Elas, no entanto, não foram à frente na competição. Com a derrota, o grupo pensou em se desfazer, mas o pai de Beyoncé, Mathew Knowlesresolveu apostar no sonho da filha. 

Assumindo uma postura empresarial semelhante à de Joe Jackson, patriarca da família Jackson, Knowles largou o emprego e passou a investir tudo na carreira das garotas. Ele chegou a montar um “acampamento” para treinar as meninas: aulas de canto e dança durante quase todo o dia. Depois de muitas apresentações em igrejas e no salão de beleza da mãe de Beyoncé, Tina (que viria a se estilista do coletivo e responsável por grande parte dos looks duvidáveis que elas ostentaram ao longo de sua primeira década), as oportunidades começaram a surgir com apresentações mais regulares e o sexteto acabou virando quarteto – apenas Beyoncé, como vocalista principal, Kelly, LeToya e LaTavia.

O primeiro disco do grupo, lançado em fevereiro de 1998, época em que grupos vocais femininos estavam em alta, influenciados principalmente pelas Supremes, como TLC, SWV e En Vogue. Elas tinham apenas 15 anos quando gravaram as canções, a maioria sobre relacionamentos, e o que faltavam em experiência emocional compensaram em interpretações seguras. Em faixas como Killing Time, Tell Me e My Time Has Come, r&b tradicionais, elas mostravam seu domínio harmônico, mas foi No, No, No (Part. 2), um remix oficial, que elas imprimiram o que viria a ser a essência do grupo. Com influências do hip hop, a faixa tem uma cadência singular, com o quarteto, empoderado, demandando comprometimento afetivo por parte de seu parceiro. A canção atingiu o terceiro lugar na parada de singles dos EUA e garantiu a gravação do segundo álbum.

A RUPTURA

Desde o princípio, Beyoncé foi apresentada como principal vocalista do quarteto. No primeiro álbum, sua voz é onipresente e, com exceção de Kelly Rowland, as vozes das outras integrantes só compõem as harmonias. Com a gravação de The Writing’s on The Wall (1999), segundo disco do quarteto, essa estrutura se manteve. O álbum é a obra-prima do grupo e até hoje influencia novos artistas, como Fifth Harmony, Tinashe e Ariana Grande. Com composições assinadas pelas quatro e produções assinadas por Timbaland, Rodney Jekins, Missy Elliott e outros nomes responsáveis por cravar o que hoje se chama de “r&b futurístico”, o disco produziu os hits Say My Name, Bills, Bills, Bills, Jumpin’ Jumpin’ e Bug a Boo e vendeu mais de 12 milhões de cópias no mundo. O feminismo entrava de vez na pauta com letras que celebravam a independência da mulher, tanto financeira quanto emocional.

O sucesso do grupo, porém, criou tensões. LeToya e LaTavia sentiram que Mathew estava mais preocupado em defender os interesses de sua filha e, consequentemente, dar mais espaço a Beyoncé. Por isso, pediram para que ele deixasse de empresariá-las. O patriarca, então, expulsou as duas do grupo, substituindo-as por Michelle Williams e Farrah Franklin. O sucesso continuou, mas acusações de que o grupo era apenas uma plataforma para promover Beyoncé se espalharam pela mídia. A expulsão de Farrah, poucos meses após sua entrada, não ajudou a mudar essa impressão.

Com o lançamento de Survivor (2001), agora com a formação que se manteria até o final – Beyoncé, Kelly e Michelle –, o grupo deu a volta por cima: com vocais divididos (Knowles continuava cantando as principais partes), alcançaram o topo das paradas por 11 semanas com Independent Women, Survivor – uma indireta aos críticos sobre as mudanças do grupo – Bootylicious e Emotion. Com o álbum, elas consolidaram o modelo de girl group contemporâneo, influenciando de The Pussycat Dolls a Little Mix.

Após Survivor, elas embarcaram em carreiras solo e o resto é história: Kelly atingiu relativo sucesso com hits como Dilemma; Michelle trilhou o caminho do gospel e Beyoncé, bem, virou Beyoncé.

Elas retornariam em 2004, para cumprir o contrato com a gravadora, com o disco Destiny Fulfilled, o mais sofisticado da carreira, que produziu os sucessos Lose My Breath e Soldier. Ao todo, as Destiny’s Child venderam 60 milhões de discos, posicionando-as como o grupo feminino mais bem sucedido do pop.

RETORNO?

Desde o anúncio do término do grupo, em 2005, os fãs e a mídia especulam se elas vão se reunir mais uma vez. Mathew Knowles garante que elas irão gravar mais um disco, mas sua palavra hoje não vale tanto: até a filha o demitiu como empresário, após ser divulgado que ele tinha uma relação extraconjugal.

Porém, vez ou outra, elas mostram que continuam unidas, colaborando em faixas nos CDs solo umas das outras. Em 2014,  Michelle e Kelly também se juntaram a Beyoncé durante a apresentação da cantora no Super Bowl e o reencontro ficou entre os assuntos mais comentados nas redes sociais, mostrando a força que o grupo mantém após duas décadas.

Como a esperança é a última que morre, há quem especule que Beyoncé irá celebrar os 20 anos do grupo com uma ação inédita, juntando todas as integrantes que já passaram pelo grupo, em abril, no festival Coachella.

Biografia de Maria Bethânia

 

Maria Bethânia (1946) é uma cantora brasileira. As músicas, Ronda, Negue, Olhos Nos Olhos, Explode Coração e Tatuagem são algumas de suas grandes interpretações.

Maria Bethânia Viana Teles Veloso nasceu em Santo Amaro da Purificação, Bahia, no dia 18 de junho de 1946. Filha do funcionário dos correios José Teles e de Claudionor (Dona Canô), começou a frequentar o meio artístico junto com o irmão Caetano Veloso.

Em 1960 mudou-se para Salvador, com o objetivo de estudar. Em 1963 estreou como cantora na peça Boca de Ouro de Nelson Rodrigues. Em 1964 participou do show “Nós, Por Exemplo”, ao lado de Caetano, Gal Costa, Gilberto Gil e Tom Zé, da inauguração do Teatro Vila Velha, em Salvador.

O dia 13 de janeiro de 1965 foi o início de uma consagrada carreira, ao se apresentar no show “Opinião”, no Rio de Janeiro, a convite da cantora Nara Leão. A música de protesto “Carcará” foi seu primeiro sucesso. Nesse mesmo ano, gravou seu primeiro disco “Maria Betânia” (1965).

Em 1967 lançou o segundo disco “Edu e Bethânia” uma parceria com o cantor e compositor Edu Lobo. Nos anos seguintes, entre outros discos solo, lançou: Maria Bethânia (1969), A Tua Presença (1971), Drama (1972), Pássaro Proibido (1976),

Em 1976, junto com Caetano Velozo, Gal e Gil, formaram a banda hippie “Doces Bárbaros” para excursionar pelo país em comemoração aos dez anos de sucesso das carreiras dos cantores. O disco "Doces Bárbaros" foi gravado ao vivo.

Em seguida, Maria Bethânia lançou os álbuns: Pássaro da Manhã (1977), Álibi (1978), Mel (1979) e Talismã (1980), A Beira e o Mar (1984) e Memórias na Pelo (1989).

Década de 1990

Em 1990, Bethânia lançou o disco “25 Anos” para comemorar os 25 anos da carreira. Vários cantores participaram do disco, entre eles: Gal Costa, Alcione, João Gilberto, Hermeto Pascoal, Almir Sater e Toninho Horta.

Em 1992, lançou “Olho d’Água” quando reuniu algumas músicas com temas religiosos, entre elas: Ilumina, Medalha de São Jorge, Louvação a Oxum, Rainha Negra e Búzio.

Em 1993, lançou o disco “As Canções Que Você Fez Pra Mim”, com músicas de Roberto e Erasmo Carlos, que fez um enorme sucesso. No mesmo ano, lançou a versão em espanhol “Las Canciones que Hiciste pra Mi”.

 

Década de 2000

No ano 2000, a carreira de Maria Bethânia foi marcada por grandes encontros musicais. Em abril se apresentou, em Salvador, ao lado do tenor italiano “Luciano Pavarotti” e Gal Costa. Em maio fez um show com Caetano Veloso no Pavilhão Atlântico em Lisboa, Portugal. Em dezembro, se apresentou, com Gilberto Gil, no Farol da Barra, em Salvador.

Em 2000, Maria Bethânia fez 35 anos de carreira que só foram comemorados em 2001, junto com o lançamento do álbum “Maricotinha”, no palco do Canecão, no Rio de Janeiro, quando reuniu os grandes nomes da MPB, entre eles, Chico Buarque, Caetano e Gilberto Gil.

Em 2006, Bethânia venceu o “Prêmio TIM da Música” como “Melhor Cantora”, “Melhor Disco” com “Que Falta Você Me Faz” (2005, com músicas de Vinícius de Morais) e “Melhor DVD” com Tempo Tempo Tempo (2005, comemorativo dos 40 anos de carreira).

Em 2008, fez uma turnê ao lado da cantora cubana Omara Portuondo, quando se apresentou no Brasil, Chile e Argentina, resultando em um DVD gravado no Palácio das Artes em Belo Horizonte.

Depois de longos anos sem aparecer na TV, em junho de 2010, Bethânia participou da homenagem ao cantor Erasmo Carlos pela passagem dos 50 anos de carreira do cantor, no especial do programa Altas Horas. Na ocasião cantou músicas do álbum “As Canções Que Você Fez Pra Mim”.

Em 2012, Maria Bethânia lançou “Oásis de Bethânia”, o seu quinquagésimo álbum de estúdio, que conta com a participação de Lenine. Em 2014 a faixa título foi indicada ao Grammy Latino de Melhor Música Brasileira.

Em 2015 a cantora completou 50 anos de carreira e iniciou a turnê “Abraçar e Agradecer”, que percorreu diversas cidades brasileiras, quando foi bastante aplaudida.

Em 2016, Bethânia foi homenageada com o título de “Doutora Honoris Causa”, pela Universidade Federal da Bahia, por sua contribuição à Música Popular Brasileira. Nesse mesmo ano, foi homenageada pela escola de samba “Mangueira”, que desfilou com o enredo “Maria Bethânia: a Menina dos Olhos de Oiá”.

No dia 30 de julho de 2021, Maria Bethânia lançou o CD “Noturno” com 12 canções inéditas. Do álbum, foram lançados dois singles: “A Flor Encarnada” e “Lapa Santa”.

 

Religião

Maria Bethânia é devota de Orixás e também de santos católicos. Em uma entrevista, a cantora declarou que a primeira vez que pisou em um terreiro foi no Rio de Janeiro, mas só se tornou adepta à religião depois de ir ao terreiro de Mãe Menininha do Gantois, na Bahia, em companhia do poeta Vinícius de Morais.

Durante sua iniciação no Candomblé Maria Bethânia descobriu que é filha de Iansã, Ogum e Oxóssi.

domingo, 23 de abril de 2023

Biografia de Paulo Zulu

 

Nascido em 2 de abril de 1963 no Rio de Janeiro o modelo começou como surfista profissional ficando dos 16 até os 28 anos.

Chegou a ser vendedor pelas ruas e praias do Rio de Janeiro neste período. Entre outras coisas Paulo Zulu foi vendedor de peixes. Este nome artístico que leva Zulu é um apelido dado por amigos por ele estar sempre queimado por conta do forte sol da praia e “Zulu” se refere a uma tribo africana.

Neste mesmo período em que ele deixou o surf fez seu primeiro book e chamou a atenção com seu porte físico vindo a ser contratado da Agência Class, mais tarde chamada de Ford Models Brasil. Neste período foi modelo em Paris, Milão e Nova York. Foi neste período que realizou inúmeros trabalhos para Jean – Paul Gaultier, Armani, Dolce & Gabanna, Saint Laurent e Valentino!

Os trabalhos de Paulo Zulu no universo da moda são muitos e ele sempre é um dos destaques quando se fala em modelos masculinos brasileiros. Até hoje muitas marcas o convidam para eventos e ele está sempre viajando pelo Brasil e exterior.

O modelo já estava na estrada há 08 anos pelas passarelas do mundo quando recebeu o convite para participar de uma novela global sendo sua estreia na teledramaturgia em 2000 na novela Laços de Família. Após esta primeira vez muitas outras chegaram para o modelo e ator realizar, entre elas destacam-se Mulheres Apaixonadas, Belíssima, Sob Nova Direção e outras participações.


Paulo Zulu ainda foi apresentador do Reality Show The Amazing Race. Paulo Zulu ainda participou da dança dos famosos promovido pelo Programa Domingão do Faustão da Rede Globo. Nas telonas do cinema Paulo Zulu participou do filme A última Onda.

O ator foi casado com Cassiana Mallmann de 1992 até 2015. Atualmente ele é proprietário de uma pousada no município de Palhoça no estado de Santa Catarina.

O mesmo possui dois filhos Patrick Zulu e Dereck Zulu. Recentemente o mesmo se envolveu em duas grandes polêmicas sendo primeiro uma discussão por causa de pensão alimentícia do filho e outra por suas fotos íntimas terem caído na internet.

Biografia | Angélica

 

Angélica Ksyvickis Huck
é uma apresentadora brasileira, filha caçula do metalúrgico Francisco e da dona de casa Angelina, a apresentadora tem uma irmã, a empresária Márcia Marbá. Aos seis anos, Angélica venceu o concurso Criança Mais Bonita do Brasil, realizado no Buzina do Chacrinha.

A apresentadora nasceu em Santo André e cresceu em São Bernardo do Campo, ambas as cidades fazem parte do ABC Paulista, atualmente ela mora no Rio de Janeiro com o marido, Luciano Huck, e os três filhos: Joaquim, Benício e Eva. Angélica é católica, sagitariana e torcedora do Flamengo, ela tem uma pinta na perna esquerda que é sua marca de nascença e 1,63m de altura.


Início da Carreira

Angélica iniciou a sua carreira artística em 1986 quando participou do grupo infantil Ultraleve com Rodrigo Faro e Ticiane Pinheiro. Em 1987, Angélica substituiu Simony no comando do programa infantil Nave da Fantasia, na Rede Manchete, no mesmo ano, a apresentadora substituiu Xuxa no Clube da Criança, nesse período Angélica ganhou destaque na mídia.

Entre 1987 e 1993, a apresentadora manteve seu contrato com a Manchete, mas em 1993, Angélica assina com o SBT onde fica até 1996, na emissora ela apresentou: Casa da Angélica, Passa ou Repassa e TV Animal. Em 1º de maio de 1996, Angélica assina contrato com a Rede Globo.

Entre 1996 e 2000, Angélica apresentou o Angel Mix, o programa infantil ocupava todo o horário da manhã da Rede Globo, o Caça-Talentos era apresentado no programa infantil e era uma novela infantil que fez muito sucesso no final da década. O último programa infantil da apresentadora foi Bambuluá exibido nas manhãs da Rede Globo entre 2000 e 2001.

Na Rede Globo, Angélica apresentou: Video Game (2001 -2011), Fama (2002 – 2005), Estrelas (2006 – 2018), Cartas para Eva (2020) e Simples Assim (2020). Após 24 anos de contrato, a apresentadora teve o seu desligamento confirmado pela Rede Globo em 2021.

Em junho de 2021, Angélica assina com a HBOMax, o programa de entrevistas Jornada Astral teve sua primeira temporada lançada em dezembro de 2021.

No cinema, Angélica participou dos seguintes filmes: Os Heróis Trapalhões – Uma Aventura na Selva (1988), Os Trapalhões na Terra dos Monstros (1989), Uma Escola Atrapalhada (1990), Simão, o Fantasma Atrapalhão (1998), Zoando na TV (1999), Xuxa e os Duendes (2001), Um Show de Verão (2004) e Xuxa e o Mistério de Feiurinha (2009). Ela participou da dublagem de A Princesa Encantada 2: O Segredo do Castelo (1998) como a Princesa Odete.



Como Angélica conheceu Luciano Huck?

Angélica e Luciano Huck deram início ao relacionamento durante os bastidores do filme Um Show de Verão em 2003, eles assumem o relacionamento em 2004 quando são flagrados juntos por paparazzis, na época a apresentadora tinha terminado recentemente com o ator Maurício Mattar.

Os apresentadores oficializaram o relacionamento em 30 de outubro de 2004, Angélica estava grávida do primeiro filho do casal, o casamento religioso foi misto, pois a apresentadora é católica e Luciano judeu. O primeiro filho do casal, Joaquim, nasceu no dia 8 de março de 2005, em São Paulo. O segundo filho dos apresentadores, Benício, nasceu em 3 de novembro de 2007 e a caçula do casal, Eva, nasceu em 25 de setembro de 2012, ambos nasceram no Rio de Janeiro.