sábado, 31 de março de 2018

Crítica | Corra!

“Se eu pudesse, eu teria votado em Obama para um terceiro mandato.”

O audiovisual costuma tratar frequentemente de temas relevantes para a sociedade, sendo que o racismo, recentemente confrontado pela série Dear White People, foi ganhando cada vez mais espaço nas últimas décadas. O tratamento de uma denúncia social através de um gênero mais específico, fora os dramas e comédias usuais, consegue ser um frescor à linguagem cinematográfica, visto que a problemática, de fato, não precisaria de uma renovação. O racismo está aí, para quem quiser ver, sublimado pela mídia e pelo povo que, quando não consegue omitir a sua existência, busca se esquivar de uma concreta participação no fato social.

A recém-entrada de Jordan Peele, vindo do âmbito humorístico, no gênero do terror, origina Corra!, que por intermédio de uma revisão satírica dos conflitos raciais, conduz explicitamente e implicitamente uma fervorosa capacidade de análise sobre a temática. Na trama, Chris Washington (Daniel Kaluuya) namora Rose Armitage (Allison Williams), uma garota branca que pretende levar seu namorado, que é negro, para finalmente conhecer sua família presumidamente não-racista. O roteiro introduz, em um primeiro plano, uma subversão perspicaz ao cenário do subúrbio americano, abordando inicialmente um caso específico de racismo envolvendo um policial – importantíssimo para nossa apreensão ao final do longa, em determinada cena que nos remete a este evento passado. Mas é dentro da casa dos Armitage que o medo do absurdo inerente a certas inconveniências nos mostrará a verdadeira alma da obra.

A atmosfera criada por Peele enclausura o espectador dentro do filme, paralisando-o diante de um magnífico jogo psicológico. Todas as sequências de submersão hipnótica são claustrofóbicas, permitindo que o senso de perigo se estenda incrivelmente por meio de uma inventiva composição visual para a sensação de aprisionamento criada sobre Chris. A queda sem fim alonga minuciosamente a vontade descontrolada do próprio espectador retomar seu corpo. Aliás, essa aproximação do protagonista para com o público é muito bem explorada. Cada desconforto é inteligentemente refletido nas reações organicamente plausíveis do personagem de Daniel Kaluuya.
A desconfiança é agilmente colocada como recurso narrativo, abruptamente interrompendo as consequentes definições das características dos personagens, para iniciar, de fato, a brincadeira com o espectador. Enquanto Catherine Kenner transmite uma suavidade incômoda, utilizando da paciência inquieta para principiar uma tensão contínua, Bradley Whitford aborda com bastante competência suas facetas iniciais; uma figura de bom moço, que reproduz princípios convenientes para surpassar uma imagem distorcida de si mesmo.

A crítica ao racismo, impregnada intrinsecamente na obra, encontra maior sagacidade no fato de Dean, um neurocirurgião, e Missy, uma psiquiatra, não possuírem os estereótipos dos preconceituosos americanos. Ambos são liberais que, como bem apontam, votariam no Obama para um terceiro mandato, presumidamente incapazes de agir contra alguém por conta da sua cor da pele.

Por outro lado, o papel de Allison Williams abre margens para o estabelecimento de uma inocência prematura diante das derradeiras resoluções. Se há dúvidas de que Dean e Missy sejam pessoas normais, a perfeita harmonia na relação entre Rose e Chris garante ao público um juízo de confiança muito grande; os dois estão apaixonados, trocando carícias e desabafos, em uma união que soa infalível. De tal forma pode-se categorizar o elenco como acuradamente encaixado, sendo que até Jeremy Armitage (Caleb Landry Jones) funciona na narrativa graças exclusivamente ao seu intérprete. Por outra via, no texto ele é definitivamente o mais deslocado do cerne da engenhosa argumentação de Peele, a qual não prevê artifícios baratos para se debater o racismo, sendo um ponto fora da curva que tal personagem seja mais correlacionável aos arquétipos sulistas, que foram dispensados em um primeiro momento.
As estranhezas, que se agravam com a apresentação dos empregados da casa, Georgina (Betty Gabriel) e Walter (Marcus Henderson), são, como apontadas anteriormente, recepcionadas realisticamente por Chris, protagonista que se configura como um dos pontos mais altos do longa não apenas pelo trabalho de Peele, mas igualmente por conta de seu ator. Daniel Kaluuya, já conhecido do público pela sua participação na primeira temporada de Black Mirror, desponta aqui como um artista de enorme expressividade. Dialogando com as piadas constrangedores feitas por Dean, ainda no primeiro ato do filme, o ator encara com extrema veracidade sua resposta ao desconforto; uma piada sem graça, na qual a risada sai forçada, para que a situação não seja mais embaraçosa. No entanto, o que mais surpreende é a amplitude emocional presente nos seus olhos. Na sequência da primeira hipnose de Chris, Kaluuya vai aos poucos, com extrema sensibilidade, graduando seu olhar até chegar na destruição psicológica total, esmagadoramente tocante.

Tendo em vista a origem profissional de Jordan Peele – a comédia, é de se surpreender a competência do humorista em trabalhar o terror de modo tão extraordinário e responsável. Dito isto, também é curiosa a maneira como o diretor e roteirista consegue fazer uma excelente utilização de sua veia cômica para realçar as tensões do filme.

O melhor amigo de Chris, Rod Williams (Lil Rel Howery), aufere uma boa presença, aliada a recortes extremamente sensatos, que buscam se distanciar de uma quase paródia. A exceção mais grave, que prejudica levemente o tom do filme, reside na aparição da atriz Erika Alexander. Mesmo possuindo uma genuinidade por de trás da situação, é inegável uma percepção mais cartunesca da qual deveria ter sido produzida. Ao chegar, enfim, o momento das revelações, Corra! permite-se, até mesmo na exposição gratuita, surpreender o espectador e angustiá-lo, concentrando o pavor no modo como apresenta as soluções dos seus quebra-cabeças.

No estupendo ato final, Jordan Peele prova por definitivo uma já notabilidade como cineasta, encaixando todos os itens apresentados por meio de penetrantes metáforas, algumas alusivas à escravidão. O roteiro ainda guarda para seus últimos minutos um pungente desespero, aterrado essencialmente à fuga permanente do cidadão negro das mãos de uma sociedade passivamente e agressivamente preconceituosa. Com uma abordagem original da questão racial dentro dos Estados Unidos, Corra! é, mormente, um filme de terror de excelência.

Maria Ribeiro começa namorar com ator Fábio Asssunção

O amor está no ar, e dessa vez ele foi visto percorrendo os corredores dos estúdios da Globo. É que a atriz Maria Ribeiro, que está separada desde o ano passado, adentrou em um romance com um famoso e polêmico ator do canal carioca.

De acordo com informações da coluna do jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, ela acaba de engatar um romance com ninguém mais, ninguém menos que Fábio Assunção. Ele, para quem não sabe, se terminou o namoro com Pally Siqueira em dezembro de 2017.

Já pra Maria Ribeiro, a mudança foi mais radical, e veio um pouquinho antes, em agosto. Ela surpreendeu muitos ao anunciar o fim de seu casamento com o também ator Caio Blat, com quem estava há mais de dez anos.

Kylie Minogue faz showzão country no clipe de “Stop Me From Falling”

Quem gosta de rodeio bate forte com a mão!

Continuando a divulgação de sua era country, Kylie Minogue lançou nesta sexta-feira (30) o clipe da música “Stop Me From Falling”.

Aparentemente, o vídeo foi gravado durante uma das apresentações da cantora, mostrando tanto ela no palco sendo ovacionada pela plateia, quanto nos bastidores durante ensaios.

Assista:

Hoje, a cantora também divulgou mais uma música inédita, “Raining Glitter”. Vem ouvir:


Ambas as faixas estarão presentes no novo álbum de Kylie, “Golden”, que tem lançamento marcado para semana que vem, dia 06 de abril.

Parceria vindo aí? Christina Aguilera é vista com Troye Sivan

Na última madrugada, o fotógrafo Luke Gilford postou um story em seu Instagram no qual Christina Aguilera aparece ao lado de Troye Sivan.

Em outra imagem, a cantora aparece com o músico Moses Sumney. Pra quem não sabe, ele já trabalhou com Solange e Erykah Badu.
Atualmente, Aguilera está trabalhando em seu próximo álbum, que está sendo chamado de “Liberation”. No começo deste mês, uma suposta tracklist do disco vazou na internet.

Será que ela e Sivan estão produzindo algo juntos? Já pensou uma parceria desses dois, gente?!
A cantora também atualizou a foto de perfil de todas suas redes sociais. Resumindo, a nova era está realmente chegando!

Filmado no Brasil, Laura Pausini lança clipe de “Novo” com Simone & Simaria

Finalmente está no ar o clipe de “Novo”. A música está no mais recente álbum já lançado por Laura Pausini e é uma parceria com Simone & Simaria, gravado no Brasil durante a passagem da italiana pelo país no final de fevereiro.

A direção ficou por conta do duo Os Primos que recentemente assinou também “Bailando”, do Rouge; “Bumbum de Ouro”, da Gloria Groove; “Cheia de Desejo”, da Preta Gil; e “Paraíso”, de Lucas Lucco com Pabllo Vittar.


A música, escrita por Daniel Vuleti, estava pronta quando Laura teve a ideia de convidar Simone e Simaria. A notícia chegou primeiro à Simaria, que ficou extasiada.

Respondi na hora: morri”, conta a brasileira, achando graça da própria reação. Em agosto, Laura volta ao país já com show da nova turnê. Há duas datas marcadas em São Paulo, 20 e 21 no Citibank Hall, e ainda em em Brasília ndia 23 o teatro Guimarães e em Recife no dia 25 no Classic Hall.

quinta-feira, 29 de março de 2018

Ex- galã, Brendan Fraser, exibe barriga em Barbados; fotos

Brendan Fraser foi um dos artistas mais famosos dos anos 1990 e 2000, de filmes como George: O Rei da Floresta e a franquia A Múmia. O ator reapareceu bem diferente do que os fãs estavam acostumados a ver nas telonas.

Atualmente, com poucos filmes no currículo, ele tem se dedicado a participações na TV, em séries como Condor, Trust, Nightcap, The Affair e Texas Sob Fogo, Fraser foi fotografado curtindo uma praia em Barbados com a família.
De traje de neoprene, ele chamou a atenção pela silhueta diferente, com uns quilinhos a mais, bem diferente do tanquinho de 1997, quando estrelou George: O Rei da Floresta, uma paródia de Tarzan.

Problemas de saúde
Em entrevista à revista GQ, o ator revelou que teve de passar por a uma série de cirurgias por conta de acidentes ocasionados em filmagens por dispensar dublês em suas cenas. “Eu acredito que estava tentando demais, de uma maneira que é destrutiva. Eu precisava de uma laminectomia lombar. E não deu certo, então tiveram de fazer novamente depois de um ano", disse ele sobre as dificuldades após filmar A Múmia: Tumba do Imperador Dragão (2008).

“Me Chame Pelo Seu Nome”: roteirista queria incluir nu frontal no filme

Se você por acaso viu “Me Chame Pelo Seu Nome” e queria mais nudez explícita no filme, saiba que não está sozinho.

Vencedor do Oscar pelo roteiro do longa, James Ivory deu uma entrevista ao The Guardian na qual disse que se dependesse somente dele, “Me Chame Pelo Seu Nome” teria cenas de nu frontal com os atores Armie Hammer e Timothée Chalamet.

Sempre me pareceu falso quando as pessoas estão andando cobertas com lençóis antes ou depois do sexo. Eu nunca gostei de fazer isso. [No meu filme ‘Maurice’], os dois homens transam, se levantam e você consegue ver tudo o que há para ser visto. Para mim, essa é uma maneira mais natural de fazer as coisas ao invés de escondê-las, ou fazer como Luca [Guadagnino, diretor de ‘Me Chame Pelo Seu Nome’], fez: virar a câmera para uma janela em direção a algumas árvores.”

Ivory também diz que sua versão original do roteiro descrevia cenas com Elio e Oliver totalmente nus, mas que por conta de cláusulas no contrato dos atores, isso não acabou acontecendo.

Quando Luca diz que ele nunca pensou em colocar nudez no filme, é uma mentira. Conversamos sobre isso, sobre como seria feito. Então quando ele diz que [a falta de nudez] foi uma decisão artística, é uma conversa fiada.”

quarta-feira, 28 de março de 2018

Primeira turnê dos Tribalistas começa em julho na Bahia e passa por nove capitais

Confirmada oficialmente em 19 de dezembro em rede social de Marisa Monte, após rumores na web, a primeira turnê do trio Tribalistas tem rota anunciada hoje, 28 de março, exatos quatro meses antes da primeira apresentação. A estreia do show está programada para 28 de julho na Arena Fonte Nova, em Salvador (BA), cidade natal de Carlinhos Brown e ponto de partida para a composição do repertório do segundo álbum do trio, Tribalistas (2017), lançado em agosto do ano passado.

Com direção geral assinada por Leonardo Netto com o trio Tribalistas, direção de arte de Batman Zavareze e direção de produção de Simon Fuller, o primeiro show conjunto de Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte – vistos acima em foto de Daniel Mattar – será apresentado em grandes espaços, percorrendo nove capitais do Brasil de julho a setembro deste ano de 2018 com roteiro que entrelaça músicas do disco do ano passado e composições do primeiro álbum, de 2002.

Na sequência da estreia nacional do show em Salvador (BA), a turnê segue para Rio de Janeiro (3 e 4 de agosto, Marina da Glória), Recife (10 de agosto, Centro de Convenções), Fortaleza (11 de agosto, Centro de Formação Olímpica), São Paulo (18 de agosto, Allianz Parque), Porto Alegre (24 de agosto, Arena Beira Rio), Curitiba (25 de agosto, Pedreira Paulo Leminski), Brasília (1 de setembro, Arena Mané Garrincha) e, por fim, Belo Horizonte (7 de setembro, Esplanada do Mineirão).
As vendas dos ingressos começarão em abril. Entre os dias 5 e 9 de abril, será feita uma pré-venda exclusiva de lote promocional, com número limitado de ingressos, aberta a qualquer pessoa. Para ter acesso ao benefício, é necessário se cadastrar em endereço específico do site da empresa de vendas Eventim até as 11h do dia 4 de abril.

A venda de ingressos para o público em geral começa no dia 10 de abril, às 11h, através do site da Eventim e nos pontos de venda oficiais da empresa que comercializa os ingressos da turnê. O limite de compra é de até quatro ingressos por CPF.

Bombardeada, Claudia Leitte quase desiste da carreira e faz revelação assombrosa

Claudia Leitte, assim como a maioria de algumas cantoras, passou por perrengues antes de ser o que é hoje. Em entrevista a Fernanda Gentil, para a Rádio Globo, a loira contou que já pensou em abrir mão da fama após passar por inúmeras dificuldades.

Pensei em desistir da carreira. Dormi 40 dias em um motel, no maior calor”, disse ela que continuou o desabafo: “Na minha primeira turnê, tive que fazer shows durante 40 dias seguidos para conseguir pagar a mensalidade atrasada da faculdade”.

Porém, um dos motivos que levou a musa a continuar insistindo em seus sonhos foi a fé. “Quando resolvi seguir, passei a me basear em Deus, na minha família e no amor. Se tem essas três coisas envolvidas no projeto, posso ir em frente”, finalizou.

Luan Santana imagina o futuro em sua nova música; Ouça “2050”

Luan Santana já está pensando no futuro em sua nova música. Intitulada “2050”, a faixa foi lançada oficialmente nas plataformas de streamings no primeiro minuto desta terça-feira (27).


Para o lançamento de “2050”, Luan Santana preparou várias ações, incluindo uma Festa do Pijama que foi ao ar, ao vivo, em seu canal no YouTube, além de um vídeo com depoimentos de pessoas sobre o que elas esperam do futuro.

CPM 22, Iggor Cavalera se unem para releitura de “Que País É Esse” no dia do aniversário de Renato Russo

Renato Russo completaria neste 27 de março 58 anos e a data não passou em branco. A Universal Music Brasil reuniu um time de artistas para um desafio: uma releitura do hino dos anos 1980, “Que País É Esse”.

Luciano e Badauí, do CPM 222; Iggor Cavalera, do Sepultura; Tales de Polli, do Maneva; Mc Zaac e a cantora pop Clau toparam e o resultado já pode ser ouvido. A nova versão foi liberada junto com um documentário gravado durante as sessões em estúdio.

A produção ficou a cargo da dupla Marcelo Ferraz e Pedro Dash (da Head Media, que já trabalharam com MC Guimê, Projota e Anitta, entre outros. A nova versão, chamada de “reboot” pela gravadora, é o “ponto de partida da Universal Music na revalorização e difusão da obra de Renato Russo e Legião Urbana, que hoje pertencem ao acervo fonográfico”, diz a nota oficial enviada à imprensa.


Queríamos fazer um paralelo do Brasil de ontem com o de hoje e juntamos um time de artistas que se aproximava mais pela identificação com as letras do Renato do que pelo segmento musical”, conta Miguel Afonso, gerente artístico da gravadora.

A força da canção de Renato Russo nos motivou a criar um ambiente de renovação do catálogo do compositor por sua importância histórica, tanto como vocalista e líder de um dos maiores grupos do rock brasileiro de todos os tempos, o Legião Urbana, quanto, com a força individual de um artista completo”, emenda Alice Soares, idealizadora do projeto e gerente de marketing estratégico da Universal Music.

terça-feira, 27 de março de 2018

Helena Ranaldi diz “não” para a Record e volta a atuar na Globo após 3 anos afastada

A atriz Helena Ranaldi está afastada das novelas desde que Em Família chegou ao fim na Globo, há três anos. Desde então ela tem se dedicado a peças de teatro e trabalhos que não envolvem tanta mídia, o que acaba gerando a especulação de que a atriz estivesse parada. Isso ela faz questão de desmentir.

Recebi três convites da Record, para fazer duas novelas e uma minissérie, mas na época eu estava com peça. Acabei de receber convite para novela em Portugal, mas eu teria que ficar sete meses lá, e eu estou com projetos no teatro, tem a família, enfim. Achei que não seria o momento. As pessoas não veem a gente em novela e falam: ‘Nossa, tá sumida’. É um pouco essa referência que se tem”, revelou ela o site do jornalista Daniel Castro.

Helena aceitou o convite da Globo e estará na segunda temporada da série Carcereiros, mas sem descartar integrar o elenco de alguma próxima novela. “Estou desenvolvendo duas peças, mas é aquela coisa, tem todo um tempo pra isso acontecer, não sei exatamente quando a gente vai conseguir criar. Fica um pouco mais complicado fazer novela, porque é um projeto mais longo, mas claro que, se for um convite bacana, eu vou com muito prazer. Normalmente acabo aceitando, gosto muito do que eu faço.

Spice Girls estariam se reunindo para lançar animação de super-heroína

De acordo com informações da Variety, o popular grupo de pop britânico, Spice Girls, vai se reunir para lançar um projeto de animação que trará como tema uma super-heroína bem "girl power".

Cada personagem do filme será dublado por uma integrante e apresentará um poder único para cada uma dela. Atualmente, o filme está em sendo apresentado para produtoras que se interessem em comprar os direitos.

Uma fonte informou à publicação que as integrantes estão muito animadas com a ideia de fazer um filme com a temática de super-heróis. O grupo fez muito sucesso nos anos 90 trazendo Victoria Beckham, Melanie Brown, Emma Bunton, Melanie Chisholm e Geri Halliwell.

Com ajuda de Faustão, Adriane Galisteu estará em novela da Globo


Adriane Galisteu vai integrar o elenco da próxima novela das sete, O Tempo não Para. Ela viverá a personagem Zelda Lacocque e contracenará diretamente com a protagonista Juliana Paiva (Marocas).

A apresentadora contou com a ajuda de Fausto Silva para integrar o elenco da emissora carioca. No ano passado, ela foi um dos destaques do quadro 'Dança dos Famosos'.

Essa não será a primeira experiência de Galisteu na teledramaturgia. Nos anos 90 ela integrou o elenco da novela Xica da Silva, grande sucesso da extinta TV Manchete.

“Pantera Negra” agora é o filme de super-herói com maior bilheteria da história nos EUA


Achou que os recordes de “Pantera Negra” tinham acabado? Nada disso!

Neste sábado, ele se tornou a maior bilheteria de um filme de super-herói nos Estados Unidos, com US$ 630 milhões de dólares arrecadados até o momento (via The Hollywood Reporter).

Para chegar a esse feito, “Pantera Negra” superou o primeiro “Vingadores”, que somou US$ 623 milhões em 2012. O THR ainda nota que “Pantera Negra” é um dos sete filmes que arrecadou US$ 600 milhões ou mais nos Estados Unidos. O longa da Marvel já é agora a quinta maior bilheteria da história nos Estados Unidos, atrás de “Jurassic World” (4º lugar), “Titanic” (3º), “Avatar” (2º) e “Star Wars: O Despertar da Força” (1º).

Em abril, “Vingadores: Guerra Infinita” está chegando. Será que isso vai mudar?

Lindíssima, Christina Aguilera falou tudo (sobre os novos artistas, nova era…)


Ela está voltandoooooo! Christina Aguilera está de voltaaaaa! Lindíssima na capa da revista Paper, a diva pop falou tudo em uma entrevista reveladora para a publicação. A cantora está preparando um retorno com um novo álbum, é uma das atrações do “RuPaul’s Drag Race”, já mudou o avatar nas redes sociais e está totalmente transformada.

Na entrevista, ela falou sobre a diferença de tratamento dos artistas de ontem para os artistas de hoje.

Eles não sofrem tanto quando chegam na cena. E eu sofri. Foi uma época bem interessante e controversa para mim”, disse Xtina.
Segundo ela, hoje uma artista pode chegar toda poderosa sexualmente e todo mundo aceitar numa boa sem críticas.
Ou as mulheres não são sexy o suficiente ou não estamos suprindo a fantasia para você, mas aí se você é extremamente sexual ou toda empoderada de alguma forma, aí somos criticadas por isso”.
Ao falar da era “Dirty”, Christina relembra: “Madonna passou por tudo isso na época dela, ela abriu os caminhos para a minha geração chegar. Chegando no agora, vemos uma nova geração aparecendo e eu estou amando o que vejo. É incrível”.
Sobre o novo disco, Christina contou que precisou largar o “The Voice” porque estava sufocante para ela. “Eu preciso de movimento, preciso explorar, ser artista, criar e transformar”. As inspirações para o novo trabalho a cantora vêm do hip-hop de Childish Gambino, Cardi B e Chance the Rapper.

Promete, hein?

quinta-feira, 22 de março de 2018

Dupla Simone & Simaria é isca para atrair atenção no Brasil para álbum de Pausini

A participação da dupla Simone & Simaria no álbum Fatti sentire (2018), lançado por Laura Pausini no Brasil em 15 de março, não chega a surpreender. Cantora e compositora italiana projetada há 25 anos, Pausini tem o hábito de gravar discos em outras línguas, sobretudo em espanhol, para que a discografia da artista possa extrapolar as fronteiras mercadológicas da Itália.

Sempre atenta ao potencial do mercado brasileiro, Pausini já cantou com nomes como Gilberto Gil e Sandy, para citar dois exemplos. A participação de Simone & Simaria na música Novo – um pop latino composto com letra em português – faz parte dessa estratégia.

Em bom português, a dupla Simone & Simaria é a isca usada por Pausini para atrair atenções para disco que correria o risco de passar despercebido diante do público brasileiro, em que pese a intensa campanha promocional feita pela gravadora Warner Music para promover o álbum Fatti sentire. A participação da dupla, aliás, foi articulada por executivos da gravadora de Pausini.

Novo é música que destoa do cancioneiro habitual da artista italiana. Tem mais a cara musical de Simone & Simaria do que a de Pausini. Por isso mesmo, a participação da dupla na gravação pode surtir o efeito desejado, tornando a cantora italiana conhecida entre o público de Simone & Simaria.

Tributo às mães leva Bethânia a cantar pela primeira vez em um disco de Gal


De 1965 a 1990, Gal Costa e Maria Bethânia gravaram juntas algumas músicas em estúdio, mas, com exceção dos duetos em projetos coletivos, os convites sempre partiram de Bethânia para Gal, nunca de Gal para Bethânia. Por isso mesmo, resulta instantaneamente histórico o dueto das cantoras baianas no próximo álbum de Gal. A convite inédito da conterrânea, Bethânia participa do disco de Gal produzido por Pupillo sob a direção artística de Marcus Preto que será lançado neste ano de 2018 pela gravadora Biscoito Fino.

O primeiro reencontro das cantoras em estúdio em 28 anos acontece na música inédita Minha mãe, composta pelo compositor mineiro César Lacerda a partir de versos de poema escrito pelo compositor carioca Jorge Mautner. Os versos foram escritos por Mautner com inspiração nas mães das duas cantoras, Claudionor Viana Teles Veloso (1907 – 2012) – a Dona Canô que deu à luz a Bethânia há quase 72 anos – e Mariah Costa Penna (1905 – 1993), mãe de Gal, autora do livro de memórias A casa do morro, publicado em 1978.

Levados a César Lacerda por Marcus Preto, os versos de Mautner traçam paralelo entre a figura materna e Nossa Senhora Aparecida, de quem Gal e Bethânia são devotas, tendo herdado a religiosidade das respectivas mães. A gravação de Minha mãe tem os toques do violão de Pedro Baby, do piano de Carlos Trilha e da sanfona de Mestrinho.

O último registro fonográfico de Gal com Bethânia em estúdio foi na música Iansã (Caetano Veloso e Giberto Gil, 1972), regravada por Bethânia para o álbum 25 anos (1990) em fonograma feito também com as adesões das cantoras Alcione, Flávia Virgínia e Nair Cândia. O último dueto mesmo das duas cantoras foi feito há 30 anos em sublime gravação de O ciúme (Caetano Veloso, 1987) lançada por Bethânia no álbum Maria (1988), estendendo parceria fonográfica que começara em 1965 com o dueto de Bethânia e Gal em Sol negro (Caetano Veloso, 1965) para o primeiro álbum de Bethânia.

Em nome das mães e de Nossa Senhora Aparecida, Bethânia e Gal voltam a cantar juntas – pela primeira vez em um disco de Gal!! – em meio a rumores (nunca confirmados) de ciúmes e rivalidades que teriam afastado as cantoras nos últimos 20 anos.

Zezé di Camargo detona comoção pela morte de Marielle Franco e é atacado


O cantor Zezé di Camargo perdeu uma oportunidade de ficar calado e resolveu comentar um assunto polêmico. O resultado, é claro, é que ele foi detonado pelos internautas e perdeu público. Tudo começou quando o cantor disse que a comoção pela morte da vereadora Marielle Franco não é justificável.

Em seu perfil no Instagram, ele noticiou a morte de uma mulher branca no Rio: “Embora mulher, não era negra, não era pobre, não era feminista, não era militante de partidos políticos, não frequentava os círculos LGBT, não era MTST, CUT ou PSOL, não estava dentro dos programas de assistências de cotas do governo”.

No final, ele ainda ironizou Marielle Franco: “Enfim, não preenchia os requisitos necessários para uma mobilização nacional”. Na mesma rede social, o cantor convidou o público para uma reflexão: “Vamos refletir?! Como cidadão tenho direito de expressar minha opinião (opinião)”.
Aos que concordam comigo, obrigado! Aos que divergem, apenas conteste sem ofensas. Lembrando, apenas, que o texto não é meu. Repostei, porque achei coerente e verdadeiro. Parabéns ao autor! Transformar uma barbárie em politicagem, não! Obs: esse crime aconteceu em 2016”, disse ainda.

Ele, é claro, está sendo atacado, ainda mais depois de ter dito em público “que não houve ditadura no Brasil, mas sim, um militarismo vigiado”.


Confira a repercussão negativa:

"Zezé di Camargo diz que tem direito e crítica comoção por causa de assassinato de Marielle"
A parte dele dizendo que tem direito a se agarrar a corruptos e quando Aécio foi pego recebendo mala de propina eu perdi ou nem teve mesmo?”

Zezé Di Camargo crítica comoção pela morte de Marielle. Chico Buarque se mistura ao povo, no meio da comoção. Orgulho dos discos que eu tenho – e dos que nunca tive e nunca terei – aqui em casa.”

O que esperar de coerente vindo de Zezé Di Camargo??

Esse texto que o Zezé Di Camargo e muitas pessoas compartilharam tem duas coisas: mentiras e racismo.

As 15 maiores bilheterias de filmes de super-herói da história


Desde que “Pantera Negra” estreou, ele vem alcançando números fantásticos nas bilheterias pelo mundo todo. O novo longa da Marvel já é a 7ª maior bilheteria da história nos Estados Unidos e a 14ª no mundo.

Mas e quando o comparamos com outras produções de super-heróis que vieram dos quadrinhos? Quão perto do topo o “Pantera Negra” fica?

Nós fomos ao site BoxOfficeMojo atrás das bilheterias mundias de todos os filmes de super-heróis, para descobrir quais foram as maiores da história dentro deste gênero.

Esta lista pode ter novidades em poucas semanas, pois em 26 de abril estreia “Vingadores: Guerra Infinita”, que promete ser mais um sucesso mundial.


Confira abaixo quais são as 15 maiores bilheterias de filmes de super-herói no mundo:

15º “Homem-Aranha 2” (2004)
783,8 milhões de dólares

14º “Homem-Aranha” (2002)
821,7 milhões de dólares

13º “Mulher-Maravilha” (2017)
821,8 milhões de dólares

12º “Thor: Ragnarok” (2017)
854 milhões de dólares

11º “Guardiões da Galáxia Vol. 2” (2017)
863 milhões de dólares

10º “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016)
873 milhões de dólares

9º “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (2017)
880 milhões de dólares

8º “Homem-Aranha 3” (2007)
890 milhões de dólares

7º “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008)
1,004 bilhão de dólares

6º “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (2012)
1,084 bilhão de dólares

5º “Capitão América: Guerra Civil” (2016)
1,153 bilhão de dólares

4º “Pantera Negra” (2018)
1,197 bilhão de dólares

3º “Homem de Ferro 3” (2013)
1,214 bilhão de dólares

2º “Vingadores: Era de Ultron” (2015)
1,405 bilhão de dólares

1º “Os Vingadores” (2012)
1,518 bilhão de dólares