Um guia informativo do mundo do entretenimento, com resenhas sobre música, críticas e dicas de filmes, notícias sobre lançamentos de livros, poesias e textos de artistas e intelectuais brasileiros. Do pop ao rock. Dos poemas aos ensaios. Dos artigos as crônicas. Atualizado diariamente com o melhor do Brasil e mundo. Acompanhe a gente no Facebook: "Ponto Zzero", fanpage oficial.
Alien 5 teve seu desenvolvimento interrompido por conta da
produção da sequência de Prometheus.
O
diretor Neill Blomkamp (Chappie, Distrito 9) foi ao Twitter para explicar a situação do filme. “Alien
está em pausa devido a Prometheus 2. Então eu vou trabalhar em outras
coisas… Por mais que eu ame o xeno – e a Tenente Ripley”, disse o cineasta.
O
novo Alien deve continuar os eventos dos dois primeiros longas da franquia e se
passará em um futuro distante. Sigourney
Weaver e Michael Biehn
reprisarão os papeis de Ripley e Hicks.
Ridley Scott, diretor do longa original, assinará a produção. Alien 5 será lançado em 2017.
Antes,
Scott voltará a esse universo com Alien:
Paradise Lost, a continuação de Prometheus,
que começará a ser rodada em fevereiro.
Com
a pré-venda do disco “25” já sendo
considerada um sucesso, as expectativas para os números finais só aumentam. O
single “Hello” já deve assumir a
liderança da Hot 100, a principal parada americana, na próxima segunda-feira
(1º). Mas e o álbum?
De
acordo com a Billboard, “25” deve
sim facilmente superar a marca de um milhão de cópias na sua semana de
lançamento e se tornar o disco com a melhor estreia nas paradas americanas em
2015. A matéria publicada pela revista em seu site nesta quinta-feira (29) lembra
do mais recente disco a superar esta marca: “1989”, da Taylor Swift.
E
tem mais, as projeções colocam “25”
entre 1.3 e 1.8 milhão de unidades, o que pode ser a melhor estreia de uma
cantora solo na era Nielsen Soundscan (desde 1991) e superar o recorde absoluto
da Britney Spears “Oops!… I Did It Again” com 1.32 milhão
em maio de 2000.
Vale
lembrar que o single “Hello” já bateu
os recordes do VEVO (27.7 milhões de visualizações em 1 dia e 100 milhões em 5
dias), do Spotify com mais de 5 milhões de streamings em 24 horas e se
encaminha para receber o título de música com recorde digital de vendas
deixando as 636 mil cópias de “Right
Round”, do Flo Rida, comendo
poeira – são esperadas 900 mil cópias digitais até sexta.
Kylie Minogue e Fernanda
Garibay investiram pesado no magnífico EP que fizeram juntos, chamado
apenas de “Kyie + Garibay”. O
carro-chefe do projeto, a música “Black
and White”, ganhou um clipe.
O
vídeo tem estética caseira e mostra Kylie dançando na varanda de uma
residência, com pouca roupa e um véu bem grande.
O
EP está disponível para venda no iTunes e para streaming no Spotify. Ele conta
com três músicas, incluindo “If I Can’t
Have You” e “Your Body”.
Kylie Minogue e Nile Rodgers
gravam participação no videoclipe das meninas do NERVO. As colaborações estão na faixa “The Other Boys”, também com Jake
Shears, e parte do disco “Collateral”
lançado em julho.
“Ela é incrível! Somos do mesmo lugar [Nervo
e Kylie nasceram e cresceram no estado de Melbourne, na Austrália] e a gente se
conectou fácil. Trabalhamos com ela em um dos discos dela e foi ótimo”,
disseram as meninas sobre Kylie em entrevista.
“Honeymoon”, da Lana Del Rey, é disco de ouro no Brasil. O anúncio foi feito pela
Universal Music nesta quinta (29/10), informando que o álbum ultrapassou a
marca de 20 mil cópias vendidas no país. Mundialmente, o disco já vendeu 380
mil unidades em um mês.
A
maior parte das vendas aconteceu nos Estados Unidos. Lá, na semana de
lançamento, “Honeymoon” registrou
105 mil cópias vendidas, o que o colocou na vice-liderança da Billboard 200.
Ele foi nº1 na Austrália, Grécia e Irlanda, e Top 10 em vários países,
principalmente na Europa.
Esse álbum traz 14 faixas,
incluindo os singles “High By the Beach”
e “Music to Watch Boys To”.
Exibida
no Festival de Toronto, a comédia política Our
Brand is Crisis aumentou as chances de sua protagonista Sandra Bullock ser indicada pela
terceira vez ao Oscar.
Baseada
no documentário homônimo de 2005, a trama adaptada pelo roteirista Peter Straughan (Os Homens que Encaravam Cabras) funciona como uma sátira política a
um ex-consultor do presidente americano Bill
Clinton que decidiu utilizar sua experiência ao trabalhar nas eleições da Bolívia.
George Clooney originalmente
interpretaria o consultor na versão cinematográfica, mas o papel foi adaptado
para Bullock enquanto Clooney permaneceu apenas como produtor do filme.
Sandra Bullock se beneficiará ainda com o fato de Our Brand is Crisis ser lançado em um ano marcado por produções
com fortes personagens femininas, que devem predominar no Oscar 2016. Sua
atuação como a consultora Jane “Calamidade” Bodine foi extremamente elogiada
pelos críticos após a exibição em Toronto e a atriz chegou a receber uma salva
de palmas, com direito a gritos de “Bravo! Bravo!” da plateia.
Segundo
a Variety, a personagem de Bullock é “facilmente
um dos melhores papéis femininos dos últimos 10 anos”, enquanto o The Wrap
destaca seu impecável timing cômico e humor negro no filme.
O
filme da Warner Bros. será lançado em 30 de outubro nos EUA e ainda não tem
previsão de chegar ao Brasil.
Billy Bob Thornton, Anthony Mackie,
Scoot McNairy, Zoe Kazan, Ann Dowd e o
ator português Joaquim de Almeida completam o elenco.
A
direção ficou a cargo de David Gordon
Green (Joe, Segurando as Pontas). George
Clooney, que contracenou com Bullock em Gravidade, serve como produtor ao lado de Grant Heslov.
Retorno
da banda tem disco equilibrado entre o synthpop, o romântico e o resgate da
sonoridade antiga.
Após
ter anunciado em 2010 o fim da banda, o a-ha
decidiu voltar. E um dos motivos para o retorno da banda foi o convite do Rock In Rio para mais uma apresentação
no festival. O Rock In Rio completou
trinta anos em 2015, e o a-ha trinta
e dois anos do lançamento do seu primeiro disco, Hunting High and Low (a banda foi criada em 1982). Portanto, nada
mais justo que banda e festival comemorarem datas tão importantes em conjunto.
E, em quatro de dezembro do ano passado, o anúncio do show no Rock In Rio para setembro desse ano foi
concretizado no estádio do Maracanã, para a imprensa e alguns fãs.
Em
1991, o a-ha fez um dos shows mais
empolgantes de todos os tempos do evento, e (certamente) o mais marcante da
banda, em um Maracanã com recorde de público – cerca de 198 mil pessoas, que
cantaram o single “Take On Me” a
plenos pulmões. Morten Harket, a voz
impecável do a-ha, regia aquela
orquestra interminável de fãs e admiradores da banda.
Na
época, o a-ha apresentava uma
ligeira queda de popularidade, ao lançar o quarto disco East Of the Sun, West Of the Moon (1990), o quarto disco da
carreira. Porém, o show foi um tremendo sucesso por conta da metralhadora de
hits que a banda arrematou nos primeiros três discos, e a boa performance ao
vivo dos três integrantes.
Após
o quarto disco, o a-ha não conseguiu
emplacar tantos hits como outrora. Não que a banda tenha lançado álbuns ruins,
mas aquela “aura” oitentista não os acompanhou nas décadas seguintes. Então,
quando o a-ha anunciou o show no
festival, poucos acreditavam que desse anúncio seguiria o efetivo retorno da
banda, bem como o lançamento de um disco de inéditas e uma turnê mundial.
Afinal, a banda teria condições de, tranquilamente, apresentar um show com os
hits já conhecidos, e já estaria muito bom. Mas, não. Agora, além do anúncio do
show, temos também Cast In Steel, o
novo disco de inéditas do a-ha,
circulando pelos aplicativos de música e internet afora.
Cast In Steel possui dois CD’s, 18 músicas ao todo distribuídas em 73
minutos de música. Importante ressaltar que, apesar da banda estar inativa
desde 2010, seus integrantes não pararam de criar. Morten Harket, o vocalista, possui dois discos lançados neste
ínterim: Out Of My Hands (2012) e Brother (2014).
Segundo
Paul Waaktaar-Savoy, o guitarrista
do a-ha, as canções deste novo disco
saíram da forma mais natural possível. Paul compunha boa parte das músicas, e Morten Harket frequentava o seu estúdio
para ouvi-las e cantá-las. O produtor dos três primeiros discos do a-ha (Hunting High and Low, Scoundrel
Days e Stay On These Roads) foi
convidado pelos integrantes a participar da audição e ajudá-los a resgatar
aquela sonoridade oitentista.
E
o disco conseguiu resgatar essa sonoridade antiga? Sim e não. Primeiramente,
difícil conseguir criar aquela atmosfera, confrontar hits tão consagrados
quanto “Take on Me”, “You Are The One”, “Stay On These Roads”, “I’ve
Been Loosing You”. É tarefa impossível resgatar aquela “aura”, sobretudo
aquele frescor e juventude dos anos oitenta. Os tempos são outros, os integrantes
do a-ha também passaram. “Não cruzarás o mesmo rio duas vezes, porque
outras são as águas que correm nele”, diria Heráclito aos noruegueses, nesta nova empreitada.
Contudo,
o disco tem boas composições. Nenhum hit estrondoso, nada que seja top da
parada. Mas as canções são interessantes, e o álbum bem produzido e variado.
Temos músicas pop-românticas
como “Cast In Steel”, “Under the Makeup”, “Living At The End Of The World”. Já
as músicas “Forest Fire”, “Door Ajar”, “Mythomania” e “Giving Up The
Ghost” possuem aquela atmosfera bem synthpop, estilo que o a-ha conseguiu marcar (sobremaneira)
com as suas composições.
Morten Harket desenvolve, em Cast
In Steel, um trabalho sóbrio. Não possui mais aquela juventude e alcance da
década de oitenta, mas continua desenvolvendo um ótimo trabalho vocal. Consegue
envolver as dezoito músicas numa alternância de dramaticidade e de frequência
que tornam as músicas distintas e mais interessantes.
Desde
que “Hello” foi lançado na madrugada
da sexta-feira (23), o mundo está de olho no desempenho do novo single da Adele. Com um recorde no VEVO com apenas 24 horas no ar – 27,7
milhões de acessos – o próximo passo era registrar quando “Hello” alcançaria as 100 milhões de visualizações e isso aconteceu
na madrugada desta quarta-feira (28), apenas cinco dias após seu lançamento.
E
este não será o único recorde da cantora esta semana. Na próxima sexta (30), a
parada britânica prevê a estreia de “Hello”
no 1º já com o título de faixa mais vendida de 2015 no Reino Unido em sua
semana de lançamento, destronando Ellie
Goulding e “Love Me Like You Do”.
O
primeiro single do disco “25” também tem previsão de estrear direto no topo da
Hot 100, nos Estados Unidos, na atualização da próxima semana e ainda bater
recorde de vendas digitais nos EUA superando Flo Rida – atual detentor do título com seus 636 mil downloads em
sete dias da música “Right Round”.
Ontem
foi a vez de Madonna
apresentar a sua Rebel Heart Tourem Los Angeles.
A plateia estava repleta de convidados famosos, como Beyoncé, Jay-Z, Fergie, Queen Latifah, Jeremy Scott,
Ashton Kutcher, Salma Hayek, a ex-backing vocal Donna Delory. A Katy Perry
foi a escolhida para subir ao palco em Unapologetic
Bitch.
“Eu te amo, mamãe”, disse Katy no
microfone. No setlist, a supressa foi a inclusão de “Like a Prayer” e “Secret”!
Gwen Stefani e Gavin Rossdale
anunciaram o fim do casamento há pouco tempo e parece que o divórcio foi
finalizado de forma bem amigável. Mas não foi exatamente isso que aconteceu.
Uma fonte próxima à intérprete de Used To
Love You contou ao Radar Online que, na verdade, o ex da cantora teria
conseguido um acordo milionário, já que ela teria aceitado dar a ele metade de
sua renda:
- Além disso, Gavin conseguiu manter sua
própria fortuna. Isso nem estava em discussão como parte do acordo. Então Gavin
é agora mais rico que Gwen, apesar do fato de ela ser mais bem-sucedida do que
ele no mundo profissional!, disse a fonte.
Apesar
do acordo de milhões de dólares, Gwen não será obrigada a pagar nenhum tipo de
pensão e ainda queria que tudo terminasse o mais rápido possível, por isso
cedeu tão fácil:
- Gwen só queria isso finalizado para que ela
possa seguir com sua vida, concluiu a fonte.
Sem divórcio no The Voice
E
falando em divórcio, esse assunto está totalmente proibido no set de gravação
do The Voice, já que tanto Gwen
quanto Blake Shelton estão tendo que
superar o fim de um casamento. E não é porque ambos estão supostamente juntos,
mas sim, porque o cantor country quer um ambiente totalmente livre de dramas.
Uma fonte contou:
- Blake não fala de divórcio com ela; ele
tenta fazer o dia ficar divertido no set contando piadas e sendo um pateta. É
mais importante para ele que todos estejam em um bom humor. Sem drama!
Dueto
Nesse
esquema de diversão, os quatro jurados do The
Voice marcaram presença no programa The
Tonight Show Starring Jimmy Fallon na última segunda-feira, dia 26, para
brincar de Spin the Microphone, um jogo que consiste em girar o microfone e
cantar - ou escolher alguém para cantar - uma música surpresa.
Adam Levine arrasou com uma versão de Oops!... I Did It Again da Britney
Spears e Gwen Stefani e Blake Shelton fizeram um dueto
divertido de Hotline Bling, do Drake, em que o cantor não sabia a
letra!
O
grupo One Direction conseguiu
colocar o single novo, “Perfect”, no
Top 10 da parada americana. A música estreou em 10º lugar na Billboard Hot 100, graças aos números
de 136 mil downloads e 6,9 milhões de streamings nos Estados Unidos. É o quinto
Top 10 da boyband no país. Mas o almejado nº 1 segue intacto com The Weeknd e “The Hills”. Já é a sexta semana de liderança do single.
Drake
e Justin Bieber continuam em 2º e 3º
lugares respectivamente com “Hotline
Bling” e “What Do You Mean?”. No
Top 5, há duas novidades: Shawn Mendes
subiu para o 4º lugar com “Stitches”
e Taylor Swift escalou do 6º para o
5º lugar.
The Weeknd aparece ainda em 7º lugar, com “Can’t Feel My Face”, já que foi nº1 também.
Demi Lovato não conseguiu pegar o 1º lugar da parada de discos dos
Estados Unidos com o álbum “Confident”.
O topo ficou com o grupo a cappella Pentatonix,
que vendeu mais do que ela. A cantora e o grupo fecharam a semana com o mesmo
número de cópias equivalentes (forma que a Billboard chama a contagem de vendas
+ streamings), mas no desempate, considerando as vendas, Pentatonix levou a melhor.
Na
equivalência, o número de ambos é 98 mil cópias. A diferença é: Pentatonix vendeu 88 mil cópias e Demi
77 mil. A cantora conseguiu empatar no número total graças aos streamings. Ela
se saiu melhor que Machine Gun Kelly
e Coheed and Cambria, que também
estão com lançamentos no Top 10.
“Revival”, que estava em 1º lugar na
semana passada, se manteve no Top 10, descendo para o 7º lugar. “1989” da Taylor Swift também continua entre os mais vendidos, em 9º lugar.
01) “Pentatonix” – Pentatonix (lançamento)
02) “Confident” – Demi Lovato (lançamento)
03) “Beauty Behind the Madness” – The Weeknd (-)
04) “General Admission” – Machine Gun Kelly (lançamento)
05) “Fetty Wap” – Fetty Wap (4-5)
06) “The Documentary 2.5” – The Game (-)
07) “Revival” – Selena Gomez (1-7)
08) “What a Time To Be Alive” – Drake & Future (5-8)
09) “1989” – Taylor Swift (6-9)
10) “The Color Before the Sun” – Coheed and Cambria (lançamento)
“Used To Be Love You” não ia ficar só em
uma apresentação ao vivo, em um show em Nova York. A técnica do “The Voice EUA” Gwen Stefani levou o single novo para o programa da Ellen DeGeneres. A apresentação contou
com toda a interpretação dramática que Gwen mostrou no clipe, lançado na semana
passada.
O
clipe, postado inicialmente no Facebook e só depois no VEVO, registra cerca de
2,5 milhões de visualizações em seis dias. “Uses
To Love You” ainda é uma surpresa para os fãs. A música chegou do nada. A
faixa é escrita por Gwen com Julia
Michaels e Jonathan JR Rotem.
Segundo
a cantora, seu álbum solo está demorando tanto para sair porque ela recomeçou o
processo do zero. Gwen estava insatisfeita com o material que tinha em mãos.
Uma
das últimas premiações do ano aconteceu neste domingo (25) em Milão. A cidade
italiana foi a escolhida para ser a sede do EMA 2015 com apresentação da DJ e modelo Ruby Rose e do cantor Ed
Sheeran.
O
grande nome da noite foi, sem dúvida, Justin
Bieber que pela sexta vez consecutiva leva a categoria de “Melhor Artista
Masculino” para casa além da colaboração por “Where Are U Now”, com Skrillex
e Diplo, “Maiores Fãs”, “Melhor
Visual” e “Worldwide Act” da América do Norte. De todos os prêmios que ele
concorria, perdeu apenas “Melhor Pop” para o One Direction.
Anitta pode comemorar! A cantora foi a vencedora da
“Worldwide Act” América Latina e trouxe o EMA
para o Brasil!
Taylor Swift, recordista em indicações este ano, não compareceu à premiação,
mas terminou a noite com mais um prêmio EMA
na carreira. A cantora foi eleita na categoria de “Melhor Música” por “Bad Blood”, em parceria com Kendrick Lamar.
Confira todos os
vencedores:
Melhor Música: “Bad Blood”, Taylor Swift & Kendrick
Lamar
Melhor Colaboração: “Where Are U Now”, Jack U feat. Justin
Bieber
Melhor Videoclipe: “Downtown”, Macklemore & Ryan Lewis
Revelação:
Shawn Mendes
Melhor Artista Masculino: Justin Bieber
Melhor Artista Feminino: Rihanna
Melhor Show Ao Vivo:
Ed Sheeran
Melhor Artista Pop:
One Direction
Melhor Artista Rock:
Coldplay
Melhor Artista Alternativo: Lana Del Rey
Melhor Artista EDM:
Martin Garrix
Melhor Artista Hip-Hop: Nicki Minaj
Maiores Fãs:
Beliebers, Justin Bieber
Artista Push:
Shawn Mendes
Melhor Visual:
Justin Bieber
Melhor Worldstage: Ed Sheeran (V
Festival)
Worldwide Act Artista América Latina: Anitta (Brasil)
Worldwide Act Artista América do Norte: Justin Bieber (Canadá)
Worldwide Act Artista
Austrália/Nova Zelândia: 5 Seconds Of Summer (Austrália)
Worldwide Act Artista Europa: Marco Mengoni (Itália)
Worldwide Act Artista
África/Índia: Diamond Platnumz (África)
Worldwide Act Artista Asia: Jane Zhang (China)
Artista Visionário:
Duran Duran
A edição 2016 do EMA acontecerá na cidade de Rotterdam,
na Holanda.
Não,
não foi por acaso que Caetano Veloso
rasgou elogio a Anitta no texto em
que apresenta o primeiro álbum solo de Ana
Cláudia Lomelino (mãeana, lançado esta semana pela gravadora Joia Moderna).
Cada
vez mais pop e mais distante do pancadão do funk, a cantora e compositora
carioca regravou a música Totalmente Demais
para a abertura da homônima novela que a TV Globo estreia em novembro de 2015.
Música
composta por Arnaldo Brandão em
parceria com Tavinho Paes e Robério Rafael, Totalmente Demais foi lançada há 30 anos em gravação feita pelo
grupo Brylho para o álbum coletivo Rock in Brazil (RCA, 1985). Mas a
composição ficou mais conhecida nas gravações quase simultâneas feitas em 1986
pelo grupo Hanoi Hanoi e por Caetano Veloso, que batizou disco ao
vivo de 1986 com o nome da música, revivida em 2006 pela ex-funkeira Perlla em registro feito para o CD Eu Só Quero Ser Livre (Deck,2006).
A
cantora paraense Joelma revelou
ontem, 21 de outubro de 2015, na web a primeira gravação que fez após a
separação do guitarrista Chimbinha e
a consequente diluição da formação original da banda Calypso.
Joelma gravou a música Amor
de Fã, de autoria do compositor Elvis
Pires, em dueto com a cantora pernambucana Priscila Senna, vocalista da banda Musa.
Embora
a gravação seja a primeira feita por Joelma
pós-Calypso, o fonograma ainda não
marca o início da discografia solo da artista, fazendo parte da obra da Musa, banda criada com inspiração na Calypso.
Aliás,
Amor de Fã vai ser novamente
registrada por Joelma em 28 de
outubro, na gravação ao vivo do segundo DVD da Musa.
A
gravação lançada na web adianta o dueto a ser gravado no show da Musa.
Os
recordes começaram! “Hello”, novo
clipe da Adele, conseguiu a
impressionante marca de 23 milhões de acessos em sua estreia. O recorde garante
à cantora britânica o título de videoclipe mais visto em 24 horas na plataforma
VEVO/YouTube.
“Hello” destronou “Bad Blood”, da Taylor Swift,
que fora lançado em maio e conseguiu 20 milhões de acessos na sua estreia. Este
título também já pertenceu à Nicki Minaj,
Miley Cyrus e One Direction. Quem será capaz de destronar Adele agora?
Numa
época sem internet em que os clipes eram a grande surpresa e expectativa para
assistir seus ídolos, e as gravadoras possuíam muito dinheiro para investir,
apenas dois artistas reinavam absoluto: Madonna
e Michael Jackson. Gastavam milhões
para transformar em imagens os seus grandes hits na década de 80 e 90 e
abusavam da tecnologia com incríveis efeitos visuais.
A
revista Forbes publicou uma lista
atualizada dos vídeos mais caros da história da música e, corrigidos com a
inflação de hoje, no Top 5, três são da Madonna
e dois do Michael Jackson. Os reis
do Pop.
“Enquanto outros artistas costumam usar
clipes como uma forma de vender mais cópias de uma determinada canção ou álbum,
os dois transformaram esse conceito em forma de arte, tentando se superar a
cada novo projeto”, enfatizam.
1)Scream – Michael Jackson and Janet Jackson – 1995
custo:
US$10.7 milhões (na época US$7 milhões)
Numa
nave espacial os irmãos Jacksons escapam da Terra para gritar sobre a pressão
que sofrem da imprensa. Dirigido por Mark
Romanek, teve em seu lançamento 64 milhões de espectadores e fez história
com seus efeitos visuais e a coreografia da dupla.
2)Express Yourself
– Madonna – 1989
custo:
US$9.4 milhões (na época US$5 milhões)
Dirigido
pelo renomado cineasta David Fincher
e inspirado no filme Metropolis. Madonna usa o seu poder para escolher o
seu amado em cenários e figurinos que fizeram história.
3)Die Another Day
– Madonna – 2002
custo:
US$7.9 milhões (na época US$6.1 milhões)
Convidada
a fazer a música chefe do filme 007,
Madonna não poupo esforços e com a
direção de Traktor, criaram uma
história com forte inspiração cabalística em que Madonna trava uma luta interna no seu subconsciente entre sua parte
negativa, representada por ela vestida de preto, contra sua parte positiva, a Madonna de branco. Entre cenas de
tortura, lutas de esgrima e muitos efeitos especiais, ela se dá bem no final.
Os diretores divulgaram na época que em todas as cenas há efeitos visuais e são
tão perfeitos que nem consegue-se perceber.
4)Bedtime Story
– Madonna – 1995
custo:
US$7.7 milhões (na época US$5 milhões)
O
surrealista vídeo de Madonna foi
dirigido por Mark Romanek e traz
inúmeras referências à arte moderna e efeitos especiais e nos faz viajar “nos braços da inconsciência”. É tão
importante para a música e arte que faz parte da coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York – MoMa.
5)Black or White – Michael Jackson – 1991
custo:
US$6.9 milhões (na época US$4 milhões)
O
primeiro single do álbum Dangerous,
teve lançamento épico mundialmente no mesmo dia com audiência estimada em 500
milhões de pessoas. Com 11 minutos a versão original, Black or White inovou por trazer efeitos especiais inéditos na
época, como a transformação de Michael em pantera, e teve ainda a participação
de Macaulay Culkin, o queridinho na
época. Dirigido por John Landis.
A
continuação da lista atualizada:
6.Britney Spears – Work Bitch (2013): US$6.5 milhões
7.Gun N’ Roses – Estranged (1993): US$6.5 milhões
8.Michael Jackson – Bad (1987): US$4.5 milhões
9.MC Hammer – Too Legit to Quit (1991): US$4.2 milhões
10.Busta Rhymes – What’s It Gonna Be?! (1999): US$4
milhões
11.Diddy – Victory (1998): US$3.9 milhões
12.Mariah Carey – Heartbreaker (1999): US$3.5 milhões
13.Celine Dion – It’s
All Coming Back To Me Now (1996): US$3.4 milhões
14.Michael Jackson – Remember the Time (1992): US$3.3 milhões
15.Backstreet Boys – Larger than Life (1999): US$2.9 milhões