Com
a chegada de “Bad Blood” ao topo da
parada americana, a revista Billboard teve
certeza: esse é o momento do império da Taylor
Swift na música pop. Com uma reportagem intitulada “Taylor Swift & Sua Comprovação de Força na Música Pop”, a
publicação mostra que ela vem se superando (em números e criações) e dando um
passo além em sua carreira. Para a Billboard, Taylor vive agora o que Lady Gaga viveu com “The Fame Monster” (2009), Katy Perry com “Teenage Dream” (2010) e Adele
com “21” (2011).
Segue
um trecho da reportagem: “O que torna
1989 tão especial é seu timing. Gaga, Adele e Perry estavam todas em seus
segundos discos quando desfrutaram de suas fases imperiais – elas não eram
artistas ‘novas’, mas seu estrelato ainda era recente quando fizeram impactos
culturais fortes. Swift está fazendo tudo isso – tendo a melhor primeira semana
de vendas de sua carreira, quebrando recordes no VEVO, tendo Kedrinck Lamar em
um single nº1, cinco álbuns após o início de sua carreira. Swift não é ‘nova’
de forma alguma – ela apenas parece nova porque é nova no gênero”.
A
matéria destaca que, antes do “1989”,
Swift já era um sucesso de vendas, de crítica e de público, com prêmios e
arenas lotadas. A única diferença é que os álbuns anteriores geravam singles
Top 10 (só um nº1 com “We Are Never Ever
Getting Back Together”) e o “1989”
gerou três singles nº1 na Hot 100. Então, a dominação na Hot 100, sim, é uma
novidade.
No
fim da reportagem, a Billboard
explica que esse boom não dura para sempre, mas que é sempre lembrado. “Aqui estamos: outra realização acrobática da
mulher mais precisa da música pop. Isso pode durar para sempre? Claro que não.
Nunca duram. Mas no momento, tudo o que alguém pode fazer é se sentar e
deixá-la levar a tocha da competição”.