Ela
está de volta!
Nesta
sexta-feira (26), Pitty lançou seu
tão aguardado quinto álbum de estúdio, “Matriz”.
O disco é um resgate de suas raízes juntamente com novas influências que a
agregam. Ficou bem bonito, viu?
A
essência de “Matriz” pode ser
sintetizada pela história da filha pródiga, que nas palavras dela, “vai embora do interior com a viola e uma
mala de roupas, com o único objetivo de tentar a sorte na cidade grande”.
Sobre
essa metáfora, olha só o que ela explicou:
“É uma espécie de retorno de um auto-exílio
estético e cultural, e isso só é possível hoje por vários motivos. A passagem
do tempo, que nos distância do superficial e nos aproxima da essência, e essa
nova cena que renovou o fluxo criativo da minha terra, fazendo com que artistas
diferentes possam existir ali. Entre outras coisas mais subjetivas”.
Com
os singles já lançados como “Noite
Inteira” e “Te Conecta”, Pitty mistura ritmos e energias em
músicas formando as poderosas “Bahia
Blues”, “Roda” com BaianaSystem,
“Sol Quadrado” com Larissa Luz, e nas releituras incríveis de “Motor”, da banda
Maglore e “Para o Grande Amor”, de Peu Souza.
É
um disco bem eclético e gostoso – além de provar mais uma vez que Pitty não
decepciona.
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