Foram seis indicações ao Grammy 2012 que o quarteto britânico Mumford & Sons recebeu, incluindo o
prêmio mais cobiçado à categoria de Álbum do Ano por “Babel”. Tanta visibilidade colocou a banda indie folk no universo pop e trouxe de volta as paradas o primeiro
disco do grupo, “Sigh no More”, de
2009.
Trazendo referências
bíblicas, as 12 faixas de “Babel”
sincroniza o som do quarteto, recheado de sentimentos, já que o líder Marcus Mumford é pastor de uma igreja
protestante da Inglaterra.
Lançado no Brasil pela Universal,
o disco aposta nos elementos country com batidas de rock, o que contribuiu no
grande sucesso dentro dos EUA, e o que pode limitar seu desempenho dentro do
Brasil.
As músicas “Babel”, “Whispers In The Dark” e “I
Will Wait” tem um toque caipira, apesar da agitação, resultado do banjo de Winston Marshall. O fato é, em qualquer
velocidade, “Babel” possui um
repertório de alta qualidade, bastante claro nas faixas “Lover of the Light” e “Lover’s
Eyes”.
O estilo musical do Mumford & Sons não é muito minha
praia, mas tenho que admitir que em termos de qualidade, o quarteto vai longe.
Imagino que a partir desse disco, os fãs do folk
passarão a ter mais fé pela grandeza do repertório.
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