O show de despedida dos palcos da veterana do rock nacional Rita Lee não poderia ter sido melhor.
A cantora, ao notar uma confusão no meio do público, ficou com raiva dos policiais que faziam a segurança do local por estarem maltratando seus fãs, com revistas que causaram tumultos e empurrões entre as pessoas.
Ela ao perceber o que estava acontecendo, parou a apresentação de imediato e fez um belo discurso, chagando até a pedir um baseado, que a levou prestar declarações na delegacia.
Texto do discurso: “Eu tenho direito de falar, esse chão é meu, esse chão é minha despedida do palco. Não tem que agredir, seus cachorros, coitado dos cachorros, cafajestes. Vocês estão fazendo de propósito. Eu sou do tempo da ditadura. Vocês pensam que eu tenho medo, porra? Eu sou mulher, tive três filhos, tenho marido. 67 anos. O que vocês vão fazer? É isso que vocês querem? Chamar atenção? É horrível, eu tenho paranóia desse tipo de coisa. Por quê? Eu queria saber. Cadê por escrito que vocês têm que fazer isso? Cavalaria aqui não. Não vou esperar, esse show é meu. As pessoas estão esperando eu cantar, não vocês. Seus filhos da puta, agora vem me prender. Por causa de um baseadinho, é isso? Cadê o baseadinho para eu fumar aqui agora?”
A cantora, ao notar uma confusão no meio do público, ficou com raiva dos policiais que faziam a segurança do local por estarem maltratando seus fãs, com revistas que causaram tumultos e empurrões entre as pessoas.
Ela ao perceber o que estava acontecendo, parou a apresentação de imediato e fez um belo discurso, chagando até a pedir um baseado, que a levou prestar declarações na delegacia.
Texto do discurso: “Eu tenho direito de falar, esse chão é meu, esse chão é minha despedida do palco. Não tem que agredir, seus cachorros, coitado dos cachorros, cafajestes. Vocês estão fazendo de propósito. Eu sou do tempo da ditadura. Vocês pensam que eu tenho medo, porra? Eu sou mulher, tive três filhos, tenho marido. 67 anos. O que vocês vão fazer? É isso que vocês querem? Chamar atenção? É horrível, eu tenho paranóia desse tipo de coisa. Por quê? Eu queria saber. Cadê por escrito que vocês têm que fazer isso? Cavalaria aqui não. Não vou esperar, esse show é meu. As pessoas estão esperando eu cantar, não vocês. Seus filhos da puta, agora vem me prender. Por causa de um baseadinho, é isso? Cadê o baseadinho para eu fumar aqui agora?”
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