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Quem domina o topo da
parada dos discos mais vendidos nos Estados Unidos é o rapper norte-americano Eminem com seu oitavo disco de
inéditas, “The Marshall Mathers LP 2”.
Celine Dion vem logo em seguida com “Loved Me Back To Life”, seu décimo
primeiro disco e primeiro disco em inglês depois do “Taking Chances”, de 2007.
Confira:
1.Eminem – The Marshall Mathers LP 2
2.Celine Dion – Loved Me Back To Life
3.The Robertsons – Duck The Halls: A Robertson Family Christmas
4.Katy Perry – Prism
5.Avril Lavigne – Avril Lavigne
6.Kelly Clarkson – Wrapped In Red
7.Drake – Nothing Was The Same
8.Lorde – Pure Heroine
9.Arcade Fire – Reflektor
10.Pentatonix – PTX: Vol. II
11.Luke Bryan – Crash My Party
12.Miley Cyrus – Bangerz
13.Florida Georgia Line – Here’s To The Good Times
14.Blake Shelton – Based On A True Story
15.Justin Timberlake – The 20/20 Experience 2
16.Imagine Dragons – Night Visions
17.The Wanted – Word Of Mouth
18.Pearl Jam – Lightning Bolt
19.II Divo – A Musical Affair: The Greatest Songs From The World’s Favoutite
Musicals
Eu tinha esperança em ver Lady Gaga diminuir a extensa e
cansativa fase de exposição da imagem para dar mais espaço a música, que mesmo
aqueles que não curtem muito seu estilo, sabem que ela faz de primeira
qualidade.
Recentemente li uma
resenha do Zeca Camargo sobre o novo
disco da cantora, o ARTPOP, onde
exaltou ao máximo os vocais, produção e letras, e pensei, deve ser realmente “o
álbum”. Baixei imediatamente e fui conferí-lo.
Foram cerca de quatro
audições para não escrever nada que fosse contra a extensa massa de “little
monster”, os fãs que manobram, com certa fúria, as opiniões e críticas de tudo
que a loira faz.
As críticas na maioria dos
portais vêm sendo publicadas com atraso. Eles temem fazer um texto pouco honesto
sobre o novo trabalho de Gaga. Penso que seja justamente esperando o resultado
das vendas e críticas dos gigantes dos Estados Unidos em relação ao disco.
Como disse, foram, cerca
de quatro audições e enquanto escrevo essa resenha o disco vem tocando mais uma
vez. Pois bem, vamos ao que interessa.
ARTPOP
não chega a ser um disco ruim. Segue uma linha harmônica com qualidade nas
letras e sons. Diria que um disco bom. O nível de algumas faixas não chega a
mostrar o que Lady Gaga tanto falou
nesses dois anos em que o material vinha sendo preparado. Segundo a revista
Billboard, o álbum vem se saindo bem nas vendas e pode debutar com 220 mil
cópias. Números inferiores ao do disco “Bionic”,
da Christina Aguilera, que debutou
com 260 mil cópias e é considerado pelos fãs de Gaga um flop.
O material abre com a
pouco inspirada “Aura”, que não ficou
legal nem no filme “Machete Kills”,
seguida por “Vênus”, provavelmente um
dos futuros singles de ARTPOP por
ser comercial, só que ineficiente para o álbum. Para não me perder no faixa a
faixa, vou logo a parte que interessa, já que parte dos fãs ainda não compraram
o material/ ou não se acostumaram com as músicas.
“Applause”, faixa título do disco, que se tornou um marco na
carreira da artista, estreou na Billboard e nas paradas do globo em posições
insatisfatórias, mostrando que o que seria uma volta com força total, com
planos para mudar o popart foi um tremendo fiasco. O fato é, ARTPOP não impressionou os críticos, e
agrada apenas aqueles fãs que não entendem muito de música.
Pensei que em termos
comerciais, a cantora se sairia bem pela quantidade de fãs espalhados pelo
globo. Só que parece que nem os littles Monsters se renderam ao álbum.
A coisa está tão preta que
a gravadora Insterscope Records vem estudando a possibilidade de cortar US$ 25
milhões de divulgação que a loira tinha para promover o material. Claro, tudo
isso pela baixa quantidade de vendas, que se comparada ao “Born This Way”, de 2011, que estreou com vendas superiores a 1
milhão de cópias, logo logo cairá no esquecimento.
Direto ao ponto: “Ok Computer” é o disco fundamental na
trajetória e discografia do Radiohead.
É o rito de passagem de uma banda de relativo sucesso e boas composições para a
banda mais influente e importante do mundo desde então. É o disco que inicia o
culto ao quinteto e dá uma imensa carta branca nas mãos de Thom Yorke e seus companheiros para fazer o que bem entenderem com
a indústria. Porque, por mais que “Pablo
Honey” tivesse uma grande música ”Creep”
e “The Bends” fosse um apanhado de
lindas canções dolorosamente melódicas, a banda até então não tinha ousado e
colocado uma assinatura própria em seu som. E, óbvio, foi a evolução de “Ok Computer” que conquistou a devoção
de milhões de fãs e alçou a banda ao posto de salvação do rock, transformando
Yorke (a contra-gosto) em líder e porta-voz de uma geração.
Sonoramente o disco faz uma
releitura tanto do psicodelismo quanto do progressivo, limando os excessos de
cada gênero e acrescentando as doses de melancolia tão presentes nos discos
anteriores da banda. Mas, ao contrário dos antecessores, mais calcados na
harmonia das músicas como um todo, “Ok
Computer” apresenta uma preocupação imensa com os detalhes, com os timbres,
com as texturas, com os pequenos riffs e solos que pontuam cada verso e
estrofe. Suas músicas são mais do que apenas uma base melódica. Elas são como
peças de um quebra-cabeça sonoro cuidadosamente estruturado. Seja nos momentos
mais densos, como “Exit Music (For A
Film)”, “Lucky” e “Climbing Up The Walls”, nos momentos
mais vibrantes de “Airbag” e “Paranoid Android”, no britpop de “Electioneering”, ou no lirismo de
“Let Down” e “No Surprises”, a banda vai acrescentando um a um os acordes, as
notas, as mudanças, os climas, sem se preocupar com as fórmulas básicas da
música pop. Basta dizer que é um disco quase sem refrões.
Olhado com a distância do
tempo, “Ok Computer” se apresenta
como o retrato de toda uma geração. É como uma ópera-rock que versa sobre a
vida moderna, uma crônica em preto e branco do século 21 e principalmente do
pós-11 de setembro (não à toa, Thom
Yorke sempre foi tratado como visionário). Traz no amargor e na voz sofrida
do vocalista a carga de uma era em que as pessoas cada vez mais se isolam de
tudo e criam barreiras ao seu redor. É uma época em que a convivência fica cada
vez mais distante e impessoal. O egoísmo e a solidão estão presentes o tempo
inteiro nos versos cínicos do cantor. Se “The
Bends” era um disco basicamente sobre as relações humanas (majoritariamente
românticas), “Ok Computer” é um
disco sobre o conflito do homem consigo mesmo, um auto-retrato da angústia tão
característica do vocalista – e que o assolaria como nunca após o sucesso
estrondoso do álbum.
Como retrato de nossa era, “Ok Computer” diagnostica e radiografa
perfeitamente os tempos do “politicamente correto”. Primeiro em “Karma Police” e sua ameaça constante de
que “isso é o que você leva, quando mexe conosco”. Mas nada como “Fitter, Happier” para explicar a
monotonia e mesmice em que tantas pessoas tentam transformar o seu, o meu, o
nosso mundo. Esteja em forma, trabalhe bastante, não beba em excesso, coma de
forma correta, conviva melhor com as pessoas. Parece o discurso da abertura de
“Trainspotting”, um manual de regras
simples para a felicidade. De nada adianta, porém, pois esse alívio momentâneo
é destruído com força pelo pessimismo assolador de “No Surprises”, um dos melhores retratos do que uma vida com regras
pré-estabelecidas pode causar, e que foi traduzido de forma exuberante em seu
clipe, em que o vocalista é “afogado” em um aquário enquanto canta: “No alarms, no surprises”. É assim que
vale a pena viver, sem ter nenhum tipo de novidade?
No entanto, sem dúvida alguma,
a música que melhor expressa o disco como uma unidade é “Paranoid Android” – não por acaso a melhor música da banda. Começa
com Yorke tentando espantar seus fantasmas internos enquanto os riffs de
guitarra entrelaçados e a linha de baixo circular hipnotizam. O vocalista vai
destilando sua ironia e expurgando seus demônios enquanto a canção cresce, até
explodir no solo nervoso, rápido, urgente de Jonny Greenwood. De repente tudo acalma e um coro angelical começa
a clamar pela chuva, uma pretensa redenção, que chega aos poucos, mas muito
mais delicada do que em “Magnólia”.
Para terminar a possível lavagem da alma, nada melhor do que uma lógica
religiosa máxima transbordando cinismo. “Deus ama seus filhos, Deus ama seus
filhos”. É necessário repetir muito para acreditar e não ficar louco neste
mundo. “Ok Computer” é, enfim, desde
seu título, uma rendição aos tempos modernos. Não há como escapar do que se
tornou a nossa época.
Alçada ao posto de melhor banda
do mundo, o Radiohead teve que lidar
com uma fama que nunca almejou. Para isso, o grupo criou uma base sólida em si
mesmo e resolveu traçar seu próprio caminho, com cada passo milimetricamente
calculado. O que aconteceu depois disso é história, que culmina com o
lançamento de “In Rainbows” em 2007,
o álbum que colocou abaixo todo o modelo de indústria musical como a
conhecíamos. Mas nada disso seria possível se, 10 anos antes, a banda não
tivesse arrebatado uma multidão de fãs com “Ok Computer”. Um disco sublime do primeiro ao último acorde, uma
verdadeira obra de arte atemporal capaz de ser reanalisada e redescoberta por
novos ângulos com o passar dos anos. O mundo mudou nesse tempo, e só o Radiohead parece ter percebido isso…
dez anos atrás.
“Applause”, primeira música de trabalho do terceiro disco de
inéditas de Lady Gaga, “ARTPOP”, agendado para chegar às lojas
no dia 11 de novembro, ressuscita som dos anos 80.
Com produção dela e do DJ White Shadow, a faixa lembra o que Madonna fazia na época em que as
discotecas mandavam nos chats da Billboard e que o tecnopop fazia a cabeça dos
DJs e da moçada consumidora de música. Dançante com sua batida house, o single foi
feito especialmente para as pistas de dança, levando os fãs da cantora para a
fase “The Fame”, de 2008.
Escutei “Applause” ontem antes mesmo de ouvir a
nova faixa de Katy Perry, que já viciei.
Se disser que me empolguei como na época de “Bad Romance”, estaria mentindo. Mas de todo modo, curti muito. Já é
faixa certa no meu MP4.
Lançado no último dia
15/8, o single traz certa teatralidade em sua letra numa atmosfera de nostalgia.
Entretanto, é preciso mais para que os consumidores de música, não falo dos fãs
alienados, possam crescer suas expectativas em torno de “ARTPOP”.
Prestes a lançar o “Secret Project”, fontes informam que Madonna vem preparando novo disco para
chegar às lojas em 2014. O que gerará uma nova turnê programada para iniciar
também no ano que vem.
“O álbum está nos estágios iniciais e a levará de volta às suas raízes. Ela
tem segurança nas portas do estúdio para garantir que ninguém ouça um sussurro”,
contou uma fonte.
Procurada, a assessoria da
cantora negou qualquer informação sobre um novo disco ou turnê e, ainda afirmou
não ter acesso aos planos futuros de Madonna.
Madonna
revelou nesta última quarta, 8/8, a capa do seu novo DVD/Blu-Ray, “MDNA Tour”.
O registro oficial da
maior turnê de 2012, gravada em Miami, chega às lojas no dia 10 de setembro nas
versões DVD, Blu-Ray e CD duplo, além de um formato digital para download.
O material chega com
duração de 2 horas.
“Meu show é uma viagem. Uma viagem de uma alma das trevas até a luz. É
uma peça cinematográfica e musical. Um espetáculo e algumas vezes uma
performance de arte intimista. Eu sei que as pessoas podem se relacionar com
isso. Mas é muito importante para mim, como artista, que meu show não seja
tirado do contexto. Ele deve ser assistido com os corações abertos, de seu
início ao fim. E tenho certeza que se for visto dessa forma, as pessoas irão
seguir em frente sentindo-se inspirados, revigorados e irão querer fazer do
mundo um lugar melhor para viver. E isso, claro, sempre foi a minha intenção.”
Virgin Mary (Intro)
Girl Gone Wild
Revolver
Gang Bang
Papa Don’t Preach
Hung Up
I Don’t Give A
Best Friend
Express Yourself
Give me all you Luvin’
Turn up the Radio
Open Your Heart/Sagarra Jo
Masterpiece
Justify my Love
Vogue
Erotic Candy Shop
Human Nature
Like a Virgin Waltz
Love Spent
Nobody Knows Me
I’m Addicted
I’m a Sinner
Like a Prayer
Celebration
ABillboardcompletou 55 anos de existência e para
comemorar listou os100 artistas mais importantes da músicaque consagraram a existência da
revista desde 1958 até hoje.
Para isso, levou em consideração os artistas que mais tiveram cançõesNúmero 1,
que chegaram à segunda posição e também aoTop10além da soma deHits. Tudo foi somado e uma lista
com os 100 foi divulgada: e Madonna é confirmada como a granderainha do pop!
Em primeiro lugar está a bandaThe
Beatlese em
segundo Madonna, sendo assim a maior artista solo que ainda continua na ativa,
produzindo material com seus 30 anos de carreira. Confira a relação:
Na relação dos artistas com maisNumber 1, singles que chegaram ao topo da principal paradaHot100, Madonna está em quarto lugar com 12 singles, empatada com
The Supremes e Rihanna.
Na paradaTop
10, só existem 3 artistas femininas ainda
produzindo: Madonna com recorde absoluto de 38 singles, Mariah Carey e Janet
ambas com 27 singles e Rihanna com 24 singles.
Há uma relação das100 canções que alcançaram o primeiro lugar. Aqui, os singles da
Madonna que chegaram no topo da principal parada e seu tempo de permanência.
UPDATE:Madonna também é a recordista de singles que chegaram ao primeiro lugar
na parada Dance/Club Play, que mede as músicas mais tocadas nas boates e clubes
noturnos dos Estados Unidos: são nada menos que43 canções, a mais recente com Turn Up the Radio (a segunda colocada é
Janet Jackson com 19 singles). Veja a relação completa e quantas vezes ficou no
topo.
A revista diz que a única artista da nova geração com potencial a chegar
ao Top 10 dos maiores artistas é aRihanna.
Em apenas 5 anos, ela conseguiu empatar com Madonna e Supremes e ter 12 canções
que chegaram ao primeiro lugar e, na soma geral do top 100 de Maiores Artistas,
ela se encontra na 15º posição.
Para conferir as tabelas completas e outras curiosidades, confira no
site daBillboard.
Aos poucos Lady Gaga vem apresentando sua nova
personagem para a fase POPART.
Depois do vazamento da música “Burga”
ter pegado os fãs de surpresa, a cantora liberou na madrugada desta terça
(6/8), nova imagem onde aparece com os cabelos castanho, de topless, e de posse
de um braço de manequim.
A imagem faz parte da
divulgação de seu primeiro single, “Applause”,
que tem produção do DJ White Shadow
e lançamento programado para o dia 19 desse mês.
O clipe da faixa tem
direção dos fotógrafos Van Lamsweerde
e Matadin (Inez & Vinoodh), que também serão os
responsáveis pelas fotos de divulgação do álbum ARTPOP.
O lançamento do disco está
marcado para 11 de novembro.
Segundo rumores que
circulam nos bastidores da mídia europeia, Kylie
Minogue está sendo cotada para substituir Jessie J no júri da versão britânica do “The Voice”. As negociações já vêm acontecendo e seu nome deve ser
confirmado em algumas semanas.
De acordo com o site do Daily Star, o acordo faria parte de uma
estratégica de marketing para “relançar” a carreira da cantora australiana
agora que assinou contrato com a gravadora do rapper Jay-Z. O único problema está sendo a agenda de shows de Kylie.
Nós fãs só podemos torcer
para que as negociações sejam positivas e que a cantora aumente o nível da
versão britânica do reality, porque já estamos cansados de Jessie J e will.i.am
como mentores.
Mais um lançamento póstumo
de Cássia Eller (1962-2001) está em
fase de produção. Além de presentear os fãs da cantora com gravações inéditas,
a ideia da gravadora é enfatizar a obra autoral da artista carioca.
O repertório traz a
parceria de Simone Saback, a inédita
“Retrato de Papel”, gravação feita
por Cássia aos 19 anos, em Brasília, ao qual será adicionada a voz de Milton Nascimento, e “Flor do Sol”, música já lançada em
formato digital em dezembro de 2012.
A surpresa do disco está
na participação do filho da cantora, Chicão,
como um dos produtores do material, capitaneado por Rodrigo Teixeira.
Ainda sem título, o disco
celebra os 50 anos de Cássia Eller,
e tem seu lançamento programado ainda para 2013.
A última temporada da
série “Glee” não foi lá muito bem em
audiência. Muitos atribuem isso a perda de seu elenco principal. Agora com a
morte de Cory Monteigh, a série está
com os dias contados.
Kevin
Reilly, presidente da Fox, confirmou que o seriado chegará ao
seu fim após a exibição da sexta temporada.
Kevin também contou que
está sendo criado um episódio onde o personagem Finn, interpretado por Cory,
deverá morrer.
A história da morte do
jovem será contada no terceiro episódio da próxima temporada e retratará os
incidentes envolvidos na morte do ator, incluindo o uso de drogas.
Com a proximidade da
estreia mundial, “Elysium”, filme
hollywoodiano que conta com Wagner Moura
no elenco, ganha campanha mais intensificada. O cartaz divulgado já mostra quem
será o mocinho da história.
No filme futurista, Wagner Moura interpreta Spider, uma
mistura de revolucionário, hacker e contrabandista de humanos: ele transporta
pessoas ilegalmente para Elysium, um “paraíso” construído na órbita terrestre
onde moram ricaços do futuro. Já Alice Braga vive Frey, uma amiga de infância
de Max.
Os dois foram criados
juntos em um orfanato, mas seguiram caminhos diferentes. Frey realizou o sonho
de virar enfermeira e teve uma filha. Quando reencontra Max, anos depois,
antigos sentimentos voltam a assombrar a mulher.
Max por sua vez é
interpretado pelo americano Matt Damon
e é descrito como um operário que precisa alcançar Elysium na tentativa de salvar
a própria vida, e Spider é sua única saída.
Com direção de Neill Blomkamp (Distrito 9), “Elysium”
tem estreia programada para 20 de setembro.
O filme é de 1985, mas só
agora em 2013 é que fui conferi-lo. Logo eu que sou um dos aficionados pela
sétima arte, não poderia ter deixado essa obra prima do cinema ter passado
despercebido.
Estou falando de “O Clube dos Cinco”, escrito e dirigido
por John Hughes e que mostra a
interação de 5 jovens totalmente diferentes que são obrigados a passar um
sábado interior de detenção na escola que estudam.
Com Emilio Estevez, Anthony
Michael Hall, Juddy Nelson, Molly Ringwald e Ally Sheedy, o filme tem uma das músicas temas mais reconhecidas do
cinema de todos os tempos, e consequentemente, uma de minhas favoritas, “Don’t You (Forget About Me)”, da banda
de rock Simple Minds.
Vale a pena ser ouvida com
o som no último volume!!!
Sendo a única grande
estreia da semana no circuito nacional, “Wolverine
– Imortal” liderou o ranking com folga, arrecadando mais que o dobro do
segundo lugar, a animação “Meu malvado
Favorito 2”.
Mais importante que isso,
porém, é que o longa metragem do mutante tornou-se a terceira maior estreia do
ano no país, atrás do mesmo “Meu Malvado
Favorito 2” e do líder “Homem de
Ferro 3”. Ou seja, não é difícil ver que as histórias de super-heróis estão
em seu auge junto ao público.
Confira abaixo o ranking dos dez melhores colocados:
O cantor paulista Thiaguinho teve que cancelar sua participação
no show da cantora fluminense Claudia
Leitte por ainda estar se recuperando de uma doença pulmonar que o fez se
hospitalizar em São Paulo, no dia 18 de julho.
As pressas, a musa do axé
convidou o cantor de funk melody, o carioca Naldo Benny para substituir Thiaguinho
na gravação do CD/DVD “Axemusic”.
Além dele, o concerto
contará com Luiz Caldas, Wanessa e Wesley Safadão, na gravação programada para 3 de agosto, na Arena
Pernambuco, em São Lourenço da Mata, Recife (PE).
“Axemusic” chega às lojas pela Som Livre ainda em 2013.
Com a proximidade da etapa
americana da turnê “Real Fantasia”, Ivete Sangalo ganhou uma matéria
especial no site da revista Billboard, nesta terça (30/7), onde foi definida como
“a incontestável rainha do axé”,
gênero, que segundo os americanos, é uma mistura de ritmos brasileiros como samba,
frevo, rock, reggae e calypso.
No texto, a cantora contou
que espera ver mais gringos nos cinco shows que fará em agosto nos Estados
Unidos.
“Meu público está crescendo fora do Brasil. A cada vez que canto fora do
país, há mais nativos dos lugares, graças a todos os brasileiros que agem como
embaixadores da minha música”, contou.
Os shows acontecerão em
Okland, Los Angeles, Lynn, Newark e Miami, entre os dias 9 e 18 de agosto.
Maria
Gadú
tem como síntese do seu novo disco, “Nós”,
o verso de Dona Cila (2009): “De todo amor que tenho, metade foi tu que me
deu”.
O projeto reúne 18 músicas
gravadas por ela com cantores de diferentes estilos e geração. O álbum será
lançado pela Som Livre, nos formatos físico e digital, no inicio do mês de
agosto.
“As parcerias são muito importantes pra mim. Cantei com várias gerações.
São outras metades da minha história”, definiu Maria Gadú, através do texto que apresenta o disco aos jornalistas.
Conheça as 18 faixas que farão parte do disco “Nós”:
1.Mais que a Mim
(Ao Vivo) – com Ana Carolina
2.Recomeço –
com Totonho Villeroy
3.Oh My Love, My Love – com Moska e Kevin Johansen
4.Lamento Sertanejo
(Ao Vivo) – com Gilberto Gil e Milton Nascimento
5.Demônio Colorido
(Ao Vivo) – com Sandra de Sá
6.Nosso Estranho Amor
(Ao Vivo) – com Caetano Veloso
7.Do Nada, Me Jogaram aos Leões –
com Jay Vaquer
8.No Rancho Fundo
(Ao Vivo) – com Chitãozinho & Xororó