Foi num repentino sopro
De vento afoito
...Solto...
Desprendido...
E despedaçado...
Eu perdido
No vago
Ao rumo
Das coisas certas
Quando o tempo
De sorte trouxera
O aviso da morte
E a presunção
Da morte trouxera
A vontade certa
De viver mais
E mais...
Tomei por dentro
O tombo da ventania maior
Que se enganchou
Num sopro de vida
E deixou-me
...Solto...
Ao gosto e sabor
Do desgaste...
Da dor...
De qualquer partida.
De vento afoito
...Solto...
Desprendido...
E despedaçado...
Eu perdido
No vago
Ao rumo
Das coisas certas
Quando o tempo
De sorte trouxera
O aviso da morte
E a presunção
Da morte trouxera
A vontade certa
De viver mais
E mais...
Tomei por dentro
O tombo da ventania maior
Que se enganchou
Num sopro de vida
E deixou-me
...Solto...
Ao gosto e sabor
Do desgaste...
Da dor...
De qualquer partida.
PAULO, EU ACHO LINDO E TRISTE SEUS POÊMAS. ESTOU IMPRIMINDO ELES PARA COLÁ-LOS NO MEU DIÁRIO. BEIJÃO......
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