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Dia primeiro de agosto vai
rolar a maior festa na inauguração do Bar
Praça do Samba e, claro, eu estarei lá com toda a turma. Com uma grande
roda de samba, os amantes do estilo não irá se arrepender de conferir esse
evento.
Não
poderia escolher outro grupo de samba de Natal para minha primeira entrevista
no Ponto Zzero! Como amiga e fã
destes meninos, tenho a honra de mostrar um pouquinho da história do Quarteto Linha!
Krisna – Como foi o início e
trajetória do grupo?
QL -O Quarteto Linha surgiu em Natal (RN) em 2007 com a proposta de fazer
um samba que agregasse elementos musicais do nordeste brasileiro e as
tendências da cultura pop universal.
Com essa levada o grupo vem
conquistando o seu espaço em um mercado tão consumidor de outro ritmo bem
popular na região: o forró. Formado por quatro integrantes apaixonados pela
música brasileira, as influências do grupo vão além de grandes nomes do samba,
como Cartola, Noel Rosa e Nelson Cavaquinho. Some-se a esses, ícones da música
nordestina, como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Sivuca, além de
personalidades da cultura brega, como Reginaldo Rossi e Alípio Martins.
É com esse tempero de regionalismo que
o Quarteto Linha leva o seu samba reinventado aos mais distintos públicos pelo
Brasil afora. Pelas palavras dos integrantes, “nosso samba tem a cara do
Nordeste, o samba da praia, o samba despreocupado e cheio de ginga".
Apesar de o Quarteto Linha ter se formado somente em 2007, muito antes disso,
em meados da década de 90, os integrantes João Koerig e Stenio já tocavam na
noite natalense, em outro grupo de samba e pagode. Em 2004, neste mesmo grupo,
entraram Ayrton Neto e Alex Amorim, que também já tocavam em outras bandas.
Era uma questão de tempo para o
projeto “Quarteto Linha” ser colocado em prática. E assim o fizeram, em 2007,
numa empreitada que para muitos parecia loucura: promover um movimento de
redescoberta do samba na cidade de Natal, a exemplo do que se vê no bairro
carioca da Lapa. A julgar pela receptividade do público natalense, as
impressões são as melhores possíveis, uma vez que o repertório do grupo atrai
diversas faixas etárias, dos avós aos netos.
E essa receptividade, segundo João
Koerig, não apenas faz a apresentação fluir, mas também abre espaço para que
seja mostrado o trabalho autoral do grupo, que já abriu shows de grandes nomes
do samba, tais como Demônios da Garoa, Velha Guarda da Portela, Casuarina e Diogo
Nogueira. O Quarteto Linha foi o 3º colocado do Exposamba 2013, concurso que
premiou os melhores sambas inéditos do Brasil.
Neste mesmo ano, o grupo deu início a
uma série de apresentações para divulgação do álbum “O Meu Samba é Assim”,
gravou o Som Brasil da TV Globo ao lado de Leci Brandão, também participou por
duas vezes do programa Encontro com Fátima Bernardes e recentemente fez o show
de abertura para a Velha Guarda da Portela, no Teatro Riachuelo (Natal), além
do grande show de lançamento do CD, também no Teatro Riachuelo, oportunidade em
que contou com a participação de sua madrinha Leci Brandão. Sentir a alegria
das pessoas, buscar a aceitação como artista e o reconhecimento do trabalho
pelo público e pela crítica, são o que move o Quarteto Linha rumo ao objetivo
de se firmar no cenário nacional.
Krisna – Qual a formação da banda? • Alex de Amorim: Percussão e voz
• Ayrton Neto: Percussão e voz
• João Henrique Koerig: Cavaco e voz
• Stenio de Carvalho: Violão e voz
Krisna – Enfrentaram alguma
dificuldade no início?
QL - Todo artista enfrenta
dificuldades, faz parte do aprendizado. Já passamos por muitas situações ruins
relacionadas ao respeito com a arte. Mas sempre acreditamos na nossa união e
amizade acima de tudo. O Quarteto Linha, assim como todas os grupos que se
propõem a fazer samba no nordeste, é um guerreiro, muitas vezes tido como
louco, rsrsrs. Mas os desafios estão aí para serem vencidos, com criatividade,
fé e humildade. Vamos em frente.
Krisna- Quem ajudou?
QL - Sempre tivemos o apoio da
família, isso é fundamental. Muitos amigos também incentivaram o Quarteto desde
o início, seja participando dos shows, indicando o grupo para determinados
eventos, ou apoiando através de suas empresas, como é o caso do Grupo Vila, na
pessoa do amigo Eduardo. Também temos uma parceria muito bacana com a Ratts
Comunicação, que cuida das nossas mídias digitais.
Além
disso, tivemos a ajuda de uma pessoa muito querida que se tornou nossa madrinha
aqui em Natal. Chama-se Marcia Pinheiro. Ela assistiu a nossa primeira
apresentação no teatro Riachuelo e resolveu enviar nosso material (cds, videos
etc) para a TV Glogo. O resultado disso foi o convite inesperado para o Som
Brasil, o que representou um salto de qualidade na nossa carreira. De quebra
ainda fomos batizados pela querida Leci Brandão.
Krisna - Quais as funções dos
componentes no grupo?
QL - A democracia é a regra do
Quarteto. Nada é imposto, tudo é debatido. Desde a escolha do repertório aos
arranjos, que apesar de serem na maioria das vezes criados por mim ou por
stenio, necessitam da aprovação dos demais. Tudo muito simples, sem discussões
ou vaidades.
Hoje
contamos com a produção da Conceito Promo, na pessoa de Thiago Ovidio, o que
facilita um bocado as nossas vidas, pois não precisamos mais nos ocupar com a
parte burocrática da grupo -contato pra shows, material de divulgação etc- o
que muitas vezes é a grande geradora de conflitos internos nos grupos. Lugar de
músico é no palco, no studio, no rádio e na tv. Atender telefone e ficar atrás
de um birô de escritório é função terceirizada, rsrsrs.
Krisna – Como uma boa fã, vou sempre
aos shows do quarteto, inclusive o lançamento do primeiro cd autoral no teatro
Riachuelo. Já são vários cds gravados e quantas músicas autorais?
QL - Nossa primeira música
autoral registrada em CD foi "Eu Tô Naquela". Ela foi primeiramente
gravada como faixa bônus em um CD com regravações de clássicos da música
brasileira. A aceitação foi tão boa que resolvemos reaproveita-la no CD autoral
(O Meu Samba é Assim). Esse trabalho autoral foi também um divisor de águas
para o Quarteto. Apesar de me referir a ele como "autoral", algumas
composições são do parceiro Vinicius Lins, ex integrante do grupo, que de tão
amigo da gente, nos permite tratar o cd como 100 % autoral. Quanto aos vídeos e
fotos, contamos sempre com o apoio do casal Fernando Liberato e Rayane Azevedo.
Queridos amigos que com muito talento e criatividade produzem todo nosso
material.
Krisna – Agradeço imensamente ao
Quarteto Linha e a produção da Conceito Promo, na pessoa de Thiago Ovídio pela
entrevista e quem quiser saber da agenda do grupo é só segui-los no:
Cerca de 80.000 mil pessoas piraram e se divertiram no principal festival
de música eletrônica da América do Norte, o Electric Daisy Carnival. Realizado desde 1997 pela Insomniac Eventos, o festival passou
por muitas cidades e recentemente Las Vegas foi adicionada a seu cardápio.
Em 2012, 320 mil pessoas passaram pelos 3 dias do evento. Neste ano Insomniac bateu seu recorde de público
com as 402 mil pessoas que pisaram, na edição 2014 em Las Vegas, realizado
entre os dias 20 à 22 de Junho deste ano.
O ponto alto ficou por conta da apresentação do duo Holandês Blasterjaxx. A dupla ficou conhecida
mundialmente no ano de 2010, tendo apoio dos principais nomes da cena mundial,
tais como: Hardwell, W&W, Sidney Samson, Gregor Salto
entre outros. Os mesmos estiveram se apresentando recentemente no terceiro
maior festival do mundo Ultra Music
Festival na edição de Miami.
A edição de setembro da
revista Harper’s Bazaar traz nada menos
que Lady Gaga estampando sua capa e
um ensaio fotográfico baseado na sua atual fase, a do jazz.
Na capa, a estrela aparece
com Asia, sua cadelinha de
estimação.
***
O ensaio traz ainda “ícones” escolhidos pela editora de moda Carine Roitfelt. Segundo a publicação,
Gaga é uma espécie de “musicista ícone”.
O novo álbum do Titãs, que
traz a boa e velha pegada da banda, esquecida no disco “Sacos Plásticos”, de 2009, “Nheengatu”,
lançado recentemente em CD pela Som Livre, ganha edição em vinil pela Polysom.
A novidade está por conta da capa dupla, feita especialmente para os
fãs, que alinha as 14 faixas do álbum, lançado em maio de 2014.
Rudney
Medeiros tem 24 anos, mora na zona leste de São Paulo, onde é
mais conhecido pelo gosto musical diferenciado. Há pouco em cena, mais
precisamente como DJ em eventos pela cidade, sua nova missão é passar para
vocês leitores o melhor do mundo eletrônico e as novidades que ele pode
proporcionar ao público consumidor desse estilo.
Em uma breve entrevista, o
DJ, que é super descolado, respondeu perguntas sobre o início da carreira, produções
nacionais e o que pretende apresentar de novidade para os leitores do Ponto Zzero.
PZ
– Quando e como começou seu contato com a música eletrônica?
RM – Aos 14 anos de
idade, eu costumava comprar cds em uma loja chamada “Mundo do Disco” que fica
localizada na minha cidade natal “Oeiras-Pi”. Minha paixão foi crescendo, até
ir na minha primeira danceteria aos 15 anos no principal evento que acontecia
na minha cidade “Forró Folia”. Infelizmente o evento trocou de nome e a tenda
eletrônica, não faz mais parte o que me deixou triste.
PZ
– A partir desse primeiro contato, quando você passou a se interessar em ser
DJ?
RM – Em 2010, quando
cheguei a São Paulo fui conhecer a cidade como todo mundo faz e muitos dos meus
amigos me informaram, sobre a famosa
“Galeria 24 de maio” que fica na “República-Centro”. O famoso “point” de
todos os “Djs”, já estava me sentido em casa, quando o amor a primeira vista,
aconteceu “E-djs A sua escola”. Entrei e
não pensei, duas vezes “passei o cartão” e até hoje faço parte da família que
deu inicio ao meu sonho!
PZ
– Você lembra quando foi a primeira vez que tocou na noite paulista?
RM – Dia 21 de junho de
2013, quando abri a pista para o “Dj Ronaldinho” da rádio energia 97.7 na noite
em que se apresentou no “Lucena Bar”
PZ
– Qual foi seu primeiro equipamento e o primeiro disco?
RM – Um par de cdjs 200
Pionner e um mixer DjTech-303. Infelizmente eu não sou da época do “Disco de
Vinil” mais meu primeiro “cd” de música eletrônica foi o “Tron Legacy 2010” do
famoso duo “Daft Punk”.
PZ
– Sua memória para o uso de colagens é boa?
RM – Sim !
PZ
– O que sua família e amigos próximos pensam do seu trabalho como DJ?
RM – Alguns apoiam e
outros dizem que isso não tem futuro.
PZ
– Em quem você se inspira para tocar na noite?
RM – No momento eu estou
trabalhando na criação do meu novo projeto de codinome “SockWave” que pretendo
lançar no ano de 2015,mais o artista que me inspirava quando estava tocando na
noite e o meu ídolo brasileiro “DigitalChordLive”.
PZ
– Uma música que abala suas estruturas? RM – Swedish House Mafia – Don’t You Worry Child
PZ
– O que espera do seu trabalho como correspondente do PZ?
RM – Pretendo agradar
todos os leitores da melhor forma possível quando o assunto for sobre o mundo
da música eletrônica, afinal as informações compartilhadas, ficam mais lindas.
O primeiro encontro
musical de Madonna e Miley Cyrus se deu no “MTV UnpluggedMiley”, em 31 de janeiro de 2014. O sucesso foi tanto, que a Rainha
do Pop parece ter convidado a jovem para participar de seu novo disco, ainda em
fase de finalização.
Através do Instagram Madonna divulgou a letra de uma nova
faixa. Na foto tinha marcado o nome de Miley,
do produtor Mozella e o seu, com a
hashtag #rebelheart.
Uma hora depois foi a vez
da jovem cantora postar uma foto na qual veste uma camisa com uma estampa
antiga da camaleõa. A descrição limitava-se a dizer “@madonna”. Ou seja, só não percebeu quem não quis.
Para seu novo disco de
inéditas, Madonna convocou o DJ
produtor Avicii e Diplo. Ela também sugeriu parcerias com
Pharrell Williams, Katy Perry e a dupla Disclosure, mas esses últimos ainda não
estão confirmados, assim como Miley.
O terceiro single oficial
do novo disco de Lana Del Rey foi
divulgado hoje pela manhã, 30/07. “Ultraviolence”,
que dá título ao mostra, traz a norte americana vestida de noiva, com véu e
buquê, caminhando por uma floresta.
Ultraviolence
estreou em primeiro lugar na parada da Billboard vendendo cerca de 220 mil
cópias nos EUA em apenas duas semanas. No Reino Unido, o álbum vendeu 60 mil
cópias.
Os primeiros singles do
disco são “West Coast” e “Shades of Cool”.
Negra
Li
ainda busca seu espaço no mercado fonográfico brasileiro. Mas isso não impediu
a cantora de conseguir boas parcerias ao lado de colegas consagrados, como na
faixa de sucesso “Ainda Gosto Dela”, de
Samuel Rosa e Nando Reis (2008), gravada para o disco do Skank.
Os críticos acusam a
rapper paulistana de ser inexpressiva nas suas gravações solo.
Sendo assim, a Universal
Music resolveu investir em um álbum de duetos. Nas lojas a partir desse mês de
julho de 2014, “Você Vai Estar na Minha –
Duetos”, compila 14 parcerias da cantora, apresentada ao universo pop em
2000, ao fazer uma participação na faixa “Não
É Sério”, do Charlie Brown Jr.
Além dos já citados hits,
o material apresenta a versão inédita para “Chain
of Fools”, gravada em 2007, com a roqueira Pitty para o projeto Estúdio Coca-Cola, a música foi sucesso na voz
de Aretha Franklin em 1967.
Conheça as 18 faixas da
coletânea “Você Vai Estar na Minha –
Duetos”, da Negra Li:
1.Não é Sério – com Charlie Brown Jr.
2.Meus Telefonemas – com Caetano Veloso
3.Ainda Gosto Dela – com Skank
4.Beautiful (Como um Sonho) – com Akon
5.O Destino – com NX Zero e Rappin’ Hood
6.Guerreiro, Guerreira – com Helião
7.1 Minutos – com D Black
8.Negra Livre – com Nando Reis
9.Chain of Fools – com Pitty
10.Antônia
– com Leilah Moreno, Quelynah e Cindy
Mendes
11.Deixa
Rolar – com Gabriel O Pensador
12.Aqui
Neste Lugar – com Sérgio Britto
13.Não
Dá Mais Sem Você – com Belo
14.Você
Vai Estar na Minha
15.Você
Vai Estar na Minha – remix do DJ Linky
Mix (Bônus Edição Digital)
16.Jura
– com Walter Alfaiate (Bônus Edição Digital)
17.Exercito
do rap – com Helião (Bônus Edição Digital)
Após sua participação na
primeira fase da novela “Império”,
da Rede Globo, no papel de Alfredo, o ex-Rebelde Chay Suede foi alçado de imediato ao posto de ídolo nacional.
Ator, cantor e compositor,
o rapaz que foi batizado de Roobertchay
Domingos da Rocha Filho, entrou em estúdio para gravar cinco faixas
inéditas, tendo “Falso Brilhante”, em
alusão ao seu personagem no folhetim, como possível música de trabalho.
Apresentado ao grande
público em 2010, quando participou da quinta temporada do reality musical Ídolos da TV Record, Chay, também
integrou o elenco da novela “Rebeldes”,
lançando em 2013 seu primeiro disco solo, “Chay
Suede”, pela Universal.
O evento mais glamoroso, voltado a música eletrônica do globo, deixará
saudades.
Enquanto a Copa do Mundo era realizada no Brasil, a Cervejaria Skol que pertence a Ambev passou por reformulações. Uma
delas foi o rompimento com a marca Sensation
que pertence a Playcorp. Não a
muitas informações sobre o ocorrido. Entretanto, o representante da cervejaria,
Baracho, confirmou o retorno do Festival Skol Beats, que já realizou 8
edições, de 2000 a 2008, no estado de São Paulo. Porém, a incerteza continua no
ar.
O Festival fez tanto sucesso que terminou batizando o nome da cerveja.
Resta saber se a Playcorp
desistira do Brasil. Pelo que deu a entender, realmente a marca Sensation não tem mais interesse em
investir no evento, caso continue acontecendo na américa do sul.
Eu, como os mais próximos sabem, vivo pela música eletrônica e admito
que mesmo confirmando minha participação no Tomorrowland, que é muito maior que o Skol Beats, não me conformei o saber da novidade sobre o Sensation. Espero que o que o
representante falou seja realmente verdade.
“Acho que a maconha
deve ser legalizada por outras razões. A principal delas é o fracasso retumbante
da política de guerra às drogas”, diz ele. “A que levou a famigerada política de guerra às drogas, senão à
violência urbana, crime organizado, corrupção generalizada, marginalização dos
mais pobres, cadeias abarrotadas e disseminação do consumo?”, questiona.
Drauzio também aponta que os efeitos da maconha à saúde são
menos nocivos do que os do cigarro. “Nos
anos 1960, mais de 60% dos adultos brasileiros fumavam cigarro. Hoje, são 15% a
17%, números que não param de cair, porque estamos aprendendo a lidar com a
dependência de nicotina, a esclarecer a população a respeito dos malefícios do
fumo e a criar regras de convívio social com os fumantes. Embora os efeitos
adversos do tabagismo sejam mais trágicos do que os da maconha, algum cidadão
de bom senso proporia colocarmos o cigarro na ilegalidade?”
Por fim, ele condena o que chama de estratégia dos
avestruzes. “Manter a ilusão de que a
questão da maconha será resolvida pela repressão policial é fechar os olhos à
realidade, é adotar a estratégia dos avestruzes. É insensato insistirmos ad
eternum num erro que traz consequências tão devastadoras, só por medo de
cometer outros.”
A banda que fez a cabeça
de muita gente na década de 80 volta ao cenário musical para lançar seu 16º
álbum de inéditas, “The Violet Flame”.
Com a faixa “Elevation” já disponibilizada
para audição na web, o duo composto por Andy
Bell e Vince Clark programou o
lançamento do material para 22 de setembro de 2014, pela Mute Records.
Com produção do inglês Richard X e gravações que alternaram
entre Nova York e Londres, o sucessor de “Snow
Globe”, de 2013, poderá ganhar uma turnê mundial em 2015, dependendo de sua
recepção na Europa.