terça-feira, 30 de setembro de 2014

Novo disco de Gwen Stefani chega às lojas em dezembro


Em dezembro de 2014, o novo disco de inéditas de Gwen Stefani chega às lojas do globo. Segundo o site da Billboard, a jurada do The Voice EUA vem correndo para finalizar o material que tem produção de Pharrell Williams e supervisão executiva de Benny Blanco.

Ela está lutando para terminar um novo álbum para o lançamento em dezembro”, publicou para a Billboard o presidente da Interscope Records, John Janick.

O single será lançado no The Voice EUA e em sequencia o disco. A data da apresentação, assim como o lançamento da música carro-chefe, serão anunciados em breve.

Gwen também vem trabalhando em novas canções para o No Doubt, confirmada como um das grandes atrações do Rock In Rio USA, com data de realização agendada para maio de 2015.

As faixas do álbum estão sendo gravadas em Miami, segundo o empresário da cantora, que por sinal é o mesmo de Christina Aguilera.

Mais uma vez a rádio Energia 97.7 FM mostra sua força com seu principal evento


A única rádio que aposta na música eletrônica no Brasil, mostra sua força com a edição 10 anos da Spirit of London

A Spirit of London, maior festival brasileiro de música eletrônica, nasceu em dezembro de 2004, realizando sua primeira edição no “Espaço Ferrovia”, uma antiga estação de trens no bairro da Moóca, em São Paulo.
Dois anos depois, a festa migrou para o Sambódromo do Anhembi  para atender a demanda de público, chegando a receber mais de 50 mil pessoas numa única edição.
Ao longo dos anos, em suas pistas e palcos passaram diversas atrações como Benny Benassi, Bingo Players, Skazi, Infected Mushrooms, Robbie Rivera, Laurent Wolf, Chuckie e o mega artista dos principais hits do mundo Florida.
Edições especiais foram realizadas com grande sucesso em espaços como Memorial da América Latina, em São Paulo, e o Parque Aquático Wet n’ Wild, em Vinhedo na grande SP.
Nesta edição comemorando 10 anos de sucesso, a Spirit Of London 2014 acontecerá no dia 04 de outubro de 2014, no Expo Transamérica, em São Paulo, recebendo grandes nomes da música eletrônica nacional e internacional em pistas exclusivas, incluindo a tradicional Freedom, dedicada ao público GLS.
Para completar a beleza dos 10 anos do Festival, a Promoção e a rádio Energia 97 FM estão preparando uma Spirit White Edition. Então, venha de branco curtir esta festa inesquecível.
Onde encontrar os ingressos:

Sobre os valores, acessem www.spiritoflondon.com.br


   Por Rudney Medeiros

Crítica | The Voice USA retorna para sétima temporada


Gwen Stefani, Pharrell Wiliams, Adam Levine e Blake Shelton mostraram entrosamento e vem fizerando os episódios iniciais do programa uns dos mais divertidos até aqui

The Voice americano retornou para a sua sétima temporada, provando que ainda pode ser um bom exemplo de entretenimento para o público. Com uma nova bancada de coaches, que agora, além de Adam Levine e Blake Shelton, conta também com a poderosa Gwen Stefani (do No Doubt) e o hitmaker Pharrell Wiliams (do estupendo single Happy), o programa provou que continua sendo divertido, ao menos em sua fase inicial, mais voltado pra acentuar as falsas brigas entre eles e assim entreter quem assiste. Logo na abertura do programa eles tocaram juntos uma versão de Hella Good, do No Doubt, e provaram que entrosamento não será problema para eles.

Foi bastante acertada a escolha de Gwen para substituir Christina Aguilera, que novamente sai de férias, agora por conta do nascimento de seu segundo filho. Na temporada passada havia sido apopstar colombiana Shakira que a substituiu, porém nesta ficou decidido que seria a vocalista do No Doubt e uma das heroínas do rock feminino mundial. Gwen se mostrou entrosada desde o início e foi, ao menos nos feedbacks, mais produtiva que a colombiana. Também foi mais competitiva, e acabou o primeiro dia com dois bons candidatos, bem diferente de Shakira, que normalmente tinha que se contentar com os restos deixados pelos outros três técnicos. Fica o destaque para a camisa customizada do team Gwen, ideia de alguém que está empolgada como nunca para participar do The Voice.


Pharrell Williams se mostra o mais inteligente e eficaz técnico (e jurado) que o programa já teve. Não que ele seja o melhor, até mesmo Usher, que irá dividir a função nas próximas temporadas, é tão bom quanto Pharrell, mas a questão é que o hitmaker consegue em poucas palavras sintetizar as apresentações dos candidatos e fornecer os melhores argumentos para eles. Em uma das últimas apresentações do primeiro dia, a candidata Bianca Espinal acabou não conseguindo virar cadeira alguma, e por isso estava lá, em pé, bem triste. Mas ai Pharrell entrou em cena, e com um discurso absolutamente eloquente, fez a candidata perceber o porquê das cadeiras não terem virados. Ela se emocionou com aquele feedback e ele certamente será muito útil no resto de sua carreira.

Com uma dupla de novatos bem entrosados (eles são bem amigos, na verdade) resta falar dos dois técnicos mais vencedores do programa (Adam Levine e Blake Shelton); e eles estão lá, ainda com algum fôlego, mas já sem o mesmo monopólio de antes. Nas temporadas anteriores, todos os grandes candidatos (exceto um ou outro) tinha em um dos dois a escolha imediata para técnico. Agora, com um Pharrell e Gwen Stefani competentes, ficará bem mais difícil para o casal (Blake e Adam são praticamente um casal) se sobressair. Os primeiros episódios já mostraram isso de forma bem clara.
The Voice USA
Se sobrou diversão e harmonia entre os coaches, o mesmo não se pode dizer dos candidatos. Não que tenham sido ruins, de forma alguma, mas por enquanto nenhum em especial provou ter força suficiente para ser um novo astro da música americana (é isso que o The Voice diz procurar). O primeiro candidato, Luke Wade, cantou That’s how Strong my Love is, e já chegou virando as quatro cadeiras. Com bom potencial vocal e uma história emocionante, o candidato foi alçado a categoria de favorito.

Uma coreana, Clara Hong, foi a segunda candidata e também foi bastante disputada (ficou a impressão que a edição do programa reservou mais tempo para as disputas pelos candidatos), chegando a fazer Adam Levine escrever um poema e falar coreano. Gwen, por outro lado, subiu ao palco e cantou o refrão de um de seus maiores hits, Just a Girl.

Depois a pequena e jovem Bryana Salaz, que cantou Problem, foi a vítima da vez, sendo também divertidamente disputada pelos coaches. Logo neste início de programa percebemos qual é o objetivo do The Voice, ao menos nos Estados Unidos: ser um divertido programa de entretenimento. A busca pela nova voz da música americana acaba somente sendo uma fachada para isso.

A partir daí bons candidatos foram se revezando com outros não tão bons e o programa entrou em seu modo automático, mostrando algumas histórias tristes junto com apresentações redentoras, como as de Damien (que virou as quatro cadeiras), Allison Bray (que havia sido rejeitada na temporada passada) e Elyjuh René (que cantou uma versão de XO, de Beyonce). E por fim, o country boy James David Carter cantou Nobody Knows, virou as quatro cadeiras e também entrou para o grupo inicial de favoritos ao título.

The Voice Sétima temporada
The Voice voltou bem. Com um novo grupo de técnicos, o programa ofereceu duas horas de divertido entretenimento, com uma apresentação musical de abertura maravilhosa e candidatos que possuem algum potencial. Ainda não decolou, mas certamente esta sétima será uma temporada melhor que a anterior, que só não deve ser esquecida pelo fato de ao seu ao final ter coroado um dos grandes candidatos da história do programa.



NOTA FINAL
★★★★★

O que achamos de... ‘Transformers 4 – A Era da Extinção’, a piada do ano?!

Saga dos carros robôs chega ao quarto capítulo com ainda mais lutas e explosões

O título do post não é de forma alguma algo irônico. Se você resolver assistir o quarto filme da saga Transformers (dirigido por Michael Bay) saiba que a experiência somente será válida se o caro leitor já for decidido a não levar absolutamente nada a sério, e com o espírito mais que aberto às incoerências narrativas que o filme proporciona. Eu fazia isto ao assistir Jaspion, Changeman, ou os vários outros heróis japoneses do final dos anos 1980, e que também possuíam – todos eles – suas criaturas gigantes que lutavam com outras criaturas gigantes. Era divertido, admito. Ainda é, mesmo depois de crescido, basta se deixar levar. Com estas ideias em mente a diversão pode sim ser garantida.

Neste sentido, escrever sobre Transformers – A Era da Extinção, pode ser um trabalho desnecessário, já que o público consumidor deste capítulo será basicamente o mesmo que consumiu – e aprovou – os três anteriores. Neste caso, nada que falarmos para ele terá efeito, seja para o bem, seja para o mal. E você, fã de Transformers, não precisa se sentir culpado, pois ao fim das quase três horas de filme, o sentimento que fica é de assistir um divertido jogo de videogame, onde os jogadores são carros que se transformam em robôs monstros (os autobots) e que lutam com outras criaturas de ferro gigantes buscando destruí-las. Nós, humanos, fazemos figuração na história, com certos momentos de protagonismo. E deixa-me dizer: isso pode ser sim, bem prazeroso. Só não podemos de modo algum levar a sério.


O filme
Falando um pouco do filme: a história de Transformers – A Era da Extinção, é passada depois dos acontecimentos da Batalha de Chicago (de O Lado Oculto da Lua), há flashbacks logo na primeira parte que relembram os eventos do filme anterior. Temos como personagens principais Cade Yeager (interpretado pelo astro hollywoodiano Mark Wahlberg), um mecânico com problemas financeiros que busca alguma importante descoberta através de seus experimentos de robótica. Ele também luta para criar sua filha Tessa, 17 anos, interpretado pela bela Nicola Peltz (de Bates Motel), e que tem no seu namorado Shane (Jack Reynor) o elemento que completa o trio de personagens principais. A história começa pra valer quando há o encontro, por acaso, de Cade com Optimus Prime, o mais carismático dos Autobots. A partir daí vemos tramas, subtramas, reviravoltas, a introdução dos Dinobots (grande novidade do quarto filme) e centenas de explosões.

Transformers A Era da Extinção
Fazendo um pequeno exercício de memória, dá para perceber logo de cara que esta nova empreitada de Michael Bay perde no quesito a garota bonita do filme. Substituir Megan Fox pela bela, mas insossa Nicola Peltz não foi um grande negócio para a história. Bem verdade que em termos de atuação, as duas se nivelam – por baixo – mas em termos de carisma e sensualidade, Nicole ainda deixa bastante a desejar, tanto no filme quanto na série Bates Motel, em que ela era personagem fixa. Já na função de grande protagonista do projeto, sai o jovem Shia LaBeouf e entra em cena o experiente e razoavelmente respeitado Mark Wahlberg, o que estranhamente não resultou em melhora alguma em termos de trabalho de atuação. Os dois, por conta também do roteiro simplista e pífio, não conseguiram construir relação alguma de empatia com quem assiste ao filme. Ou seja, pouco nos importa se eles sobreviveram, morreram, ficaram pobres…

Como ponto forte de Transformers – A Era da Extinção,temos que novamente falar dos elementos técnicos, sobretudo dos efeitos especiais e de som. Michael Bay se especializou em fazer filmes com explosões e lutas épicas, e com o novo Transformers ele quase chegou ao nível de excelência em tais aspectos. Imagino que seja esta a razão principal do enorme sucesso de bilheterias de todos os quatro projetos. Realmente é fascinante – para quem gosta de histórias de ação e aventura – assistir um filme do querido Michael Bay. É muita diversão, e isso é perceptível em qualquer sessão em que algum de seus filmes esteja sendo exibidos.


Conclusão
Transformers chega aos cinemas brasileiros prometendo bater todos os recordes da saga. Continuará sendo massacrado pela crítica, afinal de contas, possui todos os defeitos narrativos necessários para que isso aconteça. Entretanto, acredito que o filme deva ser visto sob uma diferente ótica: Transformers (os quatro filmes) representam muito bem este novo contexto em que o cinema se transforma em parte de um todo, e não no todo. Ver um filme como este é parte de um esquema mais amplo, que inclui ir ao shopping, comprar várias guloseimas e bebidas, entrar na sala, tirar selfies, trocar mensagens, conversar, e como pano de fundo nós vemos um filme sem muita densidade narrativa, para tão somente complementar a experiência. Não há crime algum nisto, em alguém querer somente distrair a mente, ou se divertir com os amigos.

Transformers A Era da Extinção
Transformers – A Era da Extinção representa muito bem esta lógica. Diverte e complementa a experiência de ir ao shopping, sair com os amigos… o que não podemos é – por conta desta excitação momentânea – ver qualidades que o filme não possui, ou defendê-lo de críticas com o argumento simplista de que o crítico é um mal amado. O filme não precisa disto, afinal, Michael Bay não está nem ai para nada disso. Está milionário à custa de um cinema baseado em criaturas gigantes que destroem tudo e explosões que jorram que nem água. É para se invejar…




NOTA FINAL
★★★★★

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Jessie J em parceria com Ariana Grande e Nicki Minaj dominam a parada de singles do Reino Unido


Os fãs de Jessie J, Ariana Grande e Nicki Minaj podem comemorar!! A música do trio, “Bang Bang”, estreou no topo da Official singles Chart UK Top 100 com 92 mil cópias de singles vendidos e 800 mil rotações em serviço de streming.

Queria dizer a todos muito, muito obrigada por me colocar em primeiro lugar. ‘Bang Bang’ é o primeiro single do meu novo álbum ‘Sweet Talker’, e significa muito para mim que ela seja um sucesso. Esta é a primeira vez em três anos que sou #1 no Reino Unido. Vou celebrar”, comentou Jessie.


Confira as 10 primeiras posições do Top 10 UK:

1.    Jessie J feat Ariana Grande & Nicki Minaj – Bang Bang
2.    Sigma feat paloma Faith – Changing
3.    Taylor Swift – Shake It Off
4.    Calvin Harris feat John Newman – Blame
5.    Lilly Wood feat Robin Schultz – Prayer In C
6.    Sam Smith – I’m Not The Only One
7.    George Ezra – Blame It On Me
8.    Professor Green feat Tori Kelly – Lullaby
9.    Iggy Azalea feat Rita Ora – Black Widow
10. Magic! - Rude

Lady Gaga e Tony Bennett estreiam “Check to Cheek” no Top 10 do Reino Unido


O novo trabalho de estúdio de Lady Gaga em parceria com Tony Bennett estreou no Reino Unido na posição #10. Lançado dia 23 de setembro, o disco de jazz terá seu teste de fogo essa semana.

De acordo com dados da Official Albums Chart UK Top 100, “Cheek To Cheek” não teve uma estreia digna de Lady Gaga, mas poderá subir posições nas próximas semanas, caso a cantora divulgue mais o material pela Europa.

Confira o ranking:

1.    ALT-J – This Is All Yours
2.    Barbra Streisand – Partners
3.    Sam Smith – In The Lonely Hour
4.    George Ezra – Wanted On Voyage
5.    Leonard Cohen – Popular Problems
6.    Ed Sheeran – X
7.    The Script – No Sound Without Silence
8.    Aphex Twin – Syro
9.    Joe Bonamassa – Different Shades Of Blue
10. Lady Gaga & Tony Bennett – Cheec To Cheek

domingo, 28 de setembro de 2014

Confira as fotos da nova turnê da Kylie Minogue no iTunes Festival


Kylie Minogue retorna aos palcos com a nova turnê “Kiss Me Once Tour”, baseada em seu último disco de inéditas, “Kiss Me Once”. É a primeira grande turnê da australiana desde “Aphrodite: Les Folies”, de 2011.


O show em si não chega a ser extravagante quanto a “Les Folies”, até mesmo pela proposta simples e direta do disco. O palco veio menor, tem menos dançarinos e nada de anjos ou cavaleiros voadores.


O setlist está ‘perfeitinho’ com os sucessos “WOW”, “Kids”, “Your Disco Needs You”, “Breath”, “Les Sex”, “In My Arms”, “Timebomb”, “Sexy Love”, “Spining Around” e os singles do novo álbum.


É fato que Kylie vem ficando cada vez mais linda com o passar dos anos. Vamos torcer para que “Kiss Me Once Tour” venha para o Brasil.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

No Doubt tocará com Sting no Central Park no sábado

A banda No Doubt (minha preferida do coração) fará uma apresentação com o Sting no Central Park, no sábado (27/9). A parceria ocorrerá como parte do Global Citizen Festival, que tem entrada franca, e incentiva os espectadores a assinar petições e enviarem e-mails para líderes globais, em prol da erradicação da miséria.
A ideia de juntar No Doubt e Sting partiu da própria banda. “Foi muito orgânico. Estávamos conversando sobre possíveis participações e, assim que mencionamos Sting, eles amaram”, contou o produtor do evento, Ken Ehrlich.
Outros nomes estão confirmados no festival conscientizador: Jay Z, Carrie Underwood, as banda fun. e The Roots e DJ Tiesto.

Carrie Underwood anuncia coletânea e novo single

Carrie Underwood esteve na manhã desta sexta-feira (26) no programa televisivo “Today Show” para um anúncio. No dia 9 de dezembro chega às lojas a sua primeira coletânea de sucessos e o primeiro single do álbum já tem título e trecho divulgados.
A faixa chama-se “Something In The Water”, título usado em forma de hashtag pela cantora nas últimas semanas. A música será lançada nas rádios oficialmente na próxima segunda-feira (29). 
Grávida, “Greatest Hits: Decade #1″ é uma forma de manter os fãs com novidades enquanto Carrie se dedica à família. “Eu tenho uma mãe maravilhosa então se eu for apenas um pouquinho como ela, eu acho que já estará bom”, disse ao programa.
Neste sábado (27) a cantora se apresentará no evento Global Citizen Festival ao lado do Fun., Jay Z, No Doubt, The Roots, Sting e Tiësto.

Os Cavaleiros do Zodíaco – A Lenda do Santuário


Pégasus, ajuda o teu cavaleiro… Gelo, dragão e os guerreiros… Cavaleiros do Zodíaco…“. A música de Larissa e William não está presente nessa nova aventura dos Cavaleiros no Cinema, mas o sentimento de nostalgia e de infância com certeza invade as salas e o público que acompanhou o desenho na infância.

A história de Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário é fácil de ser compreendida. Os Cavaleiros de Bronze protegem Atena, ao mesmo tempo em que tentam levá-la ao seu verdadeiro local de origem. Para isso, terão que passar pelas doze casas e lutar contra os fortes Cavaleiros de Ouro e o Mestre do Santuário.

O início do filme serve para explicar aos novatos desse mundo a história. No começo tudo é explicado: a história por trás de Atena. A própria personagem Atena tem algumas dúvidas em relação ao cosmo, o que pode criar certa identificação com quem não é acostumado a história dos Cavaleiros.

Mas nostalgia à parte, Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário tem um problema muito sério, o roteiro. É muita coisa a ser desenvolvida, que em 93 minutos de filme não ficou legal. Sem falar em alguns furos absurdos no roteiro.


Um roteiro mais bem desenvolvido ou uns 30 minutos a mais seria melhor. A impressão que dá, é que parecia que eles estavam limitados a uma metragem pequena, e com isso tiveram que acelerar toda a história. Uma pena. Mesmo assim, o roteiro ainda tem tempo para algumas piadinhas, que interage muito bem com o público de hoje. Alguns fãs mais rigorosos podem achar ruins essas piadas em uma história onde a seriedade deveria reinar. Mas quem for assistir de cabeça aberta, vai se divertir quando elas acontecerem. Já nas sequências de ação, o filme está ótimo. O mesmo pode ser dito do design utilizado nas armaduras dos cavaleiros e nos efeitos utilizados no filme.

Os fãs da série clássica também devem estranhar um certo número musical que acontece no filme, sem falar em um certo personagem que deveria ser temido, mas, digamos, é ridicularizado no filme. Algo mais ou menos como o Mandarim foi ridicularizado em Homem de Ferro 3.


Os erros do roteiro prejudicam muito o filme, mesmo assim, o sentimento de nostalgia faz muito bem, ao vermos mais uma aventura dos Cavaleiros na tela de cinema. E a melhor coisa do filme, é que ele nos deixa com vontade de rever todos os desenhos antigos.


NOTA FINAL
★★

‘X-Men: Apocalipse’ deve substituir alguns atores de seu elenco principal


A Marvel anunciou que mudanças poderão acontecer no elenco original de “X-Men: Apocalipse”. Em entrevista ao Yahoo o produtor Simon Kinberg revelou que os atores que deram vida a Ciclope, Tempestade e Jean Grey poderão ser substituídos, já que o filme será ambientado anos antes da trilogia original.

Se nós incluímos alguns dos X-Men originais, como Tempestade, Jean e Scott em ‘X:men: Apocalipse’, então sim teríamos de fazer reformulação já que Apocalipse acontece uns bons vinte anos antes dos primeiros X-Men”.

Seria muito difícil de fazer com Halle Berry, Framke Janssen e James Marsden e outros que estão na pele dos personagens e já são tão identificados com seus personagens. Portanto, pode ser tarefa difícil. Mas eu também teria dito antes de ‘X-men: Primeira Classe’, quando tivemos de encontrar atores para estar ao lado de Ian McKellen e Patrick Stewart”, comentou o produtor.

X-Men: Apocalipse” tem estreia programada para maio de 2016. O longa traz Bryan Singer na direção.