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Rita Ora sabe como fazer um bom pop, convenhamos! Nesta sexta-feira (30), por exemplo, ela liberou numa tacada só música e clipe para “Don’t Think Twice”, a aposta perfeita para quem tem como premissa dominar as pistas.
Com muita coreografia e efeitos especiais, o projeto mostra a artista em um local sombrio, digno de um filme de zumbis. Destemida, ela se joga na dança e parte ao encontro de várias versões de si mesma, todas difíceis de encarar. Quem dirá superar dadas as artimanhas em jogo!
Rita Ora foi uma das atrações do Rock In Rio 2022 e prepara neste momento o lançamento do disco “You & I”, previsto para o dia 14 de julho.
“Esse projeto significa muito para mim. É como se fosse um diário dos últimos anos, é meu som e parece tão verdadeiro para mim e para o que sou hoje. Bem-vindos à minha nova era, o RO3 está chegando! Aproveite minha história de amor”, escreveu em sua carta de apresentação.
A capa mostra a artista descansando em seu camarim enquanto se prepara para voltar aos holofotes. Antes, os fãs já tinham podido conhecer outras amostras da obra como o sucesso “You Only Love Me”, uma canetada romântica daquelas!
Kylie Minogue alcança seu primeiro top 10 na parada multimétrica Hot Dance/Electronic Songs da Billboard, que começou em 2013, quando "Padam Padam" subiu do 12º para o 10º lugar na contagem datada de 10 de junho.
A faixa, que apresenta o álbum Tension de Minogue, previsto para 22 de setembro, ganhou 1,6 milhão de streams oficiais (um aumento de 15%) e vendeu 1.000 downloads nos Estados Unidos na semana de rastreamento de 26 de maio a 1º de junho, de acordo com Luminate.
Anteriormente, Minogue atingiu o top 20 da parada com três sucessos, entre 15 participações, desde a origem do Hot Dance/Electronic Songs: “Real Groove”, com Dua Lipa (nº 15, 2021), “Magic” (nº 17, 2020) e “Say Something” (nº 18, 2020).
Kylie Minogue entrou pela primeira vez nas paradas da Billboard em 1988 e registrou dois top 10 na Billboard Hot 100: "The Loco-Motion" (nº 3 pico naquele ano) e "Can't Get You Out of My Head" (nº 7, 2002).
Uma semana atrás, "Padam" se tornou o primeiro número 1 de Minogue na parada de vendas de músicas digitais dance/eletrônicas.
Além disso, em Hot Dance/Electronic Songs, o companheiro de gênero, Swedish House Mafia, estreia com “See the Light”, com o rapper Fridayy (No. 22). A faixa, que estreou durante o Ultra Music Festival em Miami em 26 de março, mas não foi lançada comercialmente até 26 de maio, começa com 709.000 streams. É a 15ª aparição do trio de Steve Angello, Axwell e Sebastian Ingrosso, e a primeira de Fridayy.
Falando em suecos, na parada Dance/Mix Show Airplay, a dupla de produção NOTD e a cantora Maia Wright, com todos os três artistas da Suécia, alcançaram o terceiro top 10 cada um com “AM:PM” (13-10). A faixa está coletando airplay core-dance no canal Dance/EDM da Music Choice, Pride Radio da iHeartRadio e rede Evolution da iHeartRadio, entre outros canais. (O gráfico Dance/Mix Show Airplay mede o airplay de rádio em um grupo seleto de estações de dança em tempo integral, junto com reproduções durante shows de mixagem em cerca de 60 repórteres formatados no top 40.)
Simone & Simaria foi uma dupla de música sertaneja brasileira formada em 2012 pelas irmãs Simone Mendes Rocha Diniz (Uibaí, 24 de maio de 1984) e Simaria Mendes Rocha (Uibaí, 16 de junho de 1982). Eram também conhecidas pelo apelido de As Coleguinhas. Em 18 de agosto de 2022, a dupla chegou ao fim.
Simone e Simaria nasceram em Uibaí, interior da Bahia, em uma família humilde. Na infância, moraram em diversas cidades do interior do Brasil por conta da profissão do pai, que era garimpeiro de diamantes. Passando dificuldades, chegaram a morar em casa de madeira. Um fato marcante da infância foi a perda do pai.
Em 1996, aos 14 anos, Simaria foi aprovada nos testes para integrar a banda do cantor Frank Aguiar como backing vocal, sendo que em 1998, Simone também entrou para a banda. Ao passar dos anos elas ganharam mais destaque na banda e chegaram a cantar em dueto algumas faixas com o cantor, como "Não se Vá". Paralelamente, em 1 de abril de 2004, as duas lançaram seu primeiro trabalho assinando como dupla, o álbum Nã, Nã, Nim Na Não, pela Atração, porém o projeto acabou ficando sem continuidade. Em 2007, as irmãs deixaram os vocais de apoio de Frank e, depois de um curto período desligadas da carreira musical, entraram na banda Forró do Muído (iniciativa da A3 Entretenimento), fazendo parte, junto com o cantor Binha Cardoso, da primeira formação da banda, com o qual lançaram onze discos de estúdio e quatro ao vivo. Com a banda elas atingiram um grande reconhecimento, principalmente nos estados do Ceará e Rio Grande do Norte, chegando a ganhar o Prêmio Forrozão como Música do Ano, em 2011, maior título do gênero musical no Brasil. Em 2012, as irmãs saíram da banda para focarem na carreira como dupla.
Carreira como Dupla
O primeiro disco de Simone e Simaria foi liberado apenas para download no site das artistas. Durante a carreira, a dupla esteve nas paradas nacionais de música. "Quando o Mel É Bom" alcançou a 14.ª posição na Billboard Brasil Hot 100, enquanto "126 Cabides", canção lançada depois, alcançou o topo da parada nacional. O sucesso em escala nacional só veio quando a dupla lançou o segundo DVD intitulado Bar das Coleguinhas (2015). O projeto foi gravado em Fortaleza em 12 de novembro de 2014 com as participações de Wesley Safadão, Tânia Mara e Gabriel Diniz. Em 2016, a dupla grava o terceiro DVD na cidade de Goiânia, com a participação das duplas Bruno & Marrone e Jorge & Mateus, segundo a dupla este projeto vêm para consolidar o sucesso do ano passado quando estouraram com a canção "Meu Violão e o Nosso Cachorro".
Em poucos anos de carreira, Simone e Simaria adquiriram relevância significativa no cenário musical, consideradas como parte de uma "onda" de artistas femininas no segmento sertanejo (feminejo). Em 2016, elas participam do primeiro DVD do cantor Felipe Araújo, irmão de Cristiano Araújo, intitulado Ao Vivo em Goiânia na faixa intitulada "Me Chama Outra Vez".
Em julho de 2017, foram confirmadas como novas juradas do talent show The Voice Kids, da Rede Globo, substituindo a dupla Victor & Leo, Para encerrar 2017 com chave de ouro, a dupla também conquistou o 1º lugar no ranking da Connectmix com a música "Loka", feita em parceria com Anitta.] Ao todo, foram 773.242 execuções do hit durante o ano, sendo a música mais executada nas rádios de todo Brasil. Em 2018, a dupla realiza um dueto com a italiana Laura Pausini na música "Novo", que será incluída em seu disco Fatti Sentire. Em 27 de novembro de 2020, a dupla lança o EP intitulado Debaixo do Meu Telhado, com participações com o cantor Dilsinho e a dupla Bruno & Marrone.
2022: Fim da carreira
Em 2022, após Simaria se afastar dos palcos em decorrência de problemas de saúde, mais especificamente na garganta, a relação entre as irmãs foi afetada. A cantora proibiu Simone e o resto de sua família de entrar em sua mansão. Simone e Simaria anunciaram no dia 18 de agosto de 2022 o fim da dupla após dez anos. Elas vão seguir cantando em carreira solo. Os shows que já estavam marcados serão realizados por Simone. Em 2022 elas tiveram desentendimentos públicos e já tinham anunciado uma pausa.
Iniciando a carreira musical, as irmãs foram cantoras da banda Forró do Muído, e por conta disso moraram por oito anos em Fortaleza. Atualmente estão residindo em Goiânia para facilitar a logística dos shows, pois a maioria das apresentações da dupla está concentrada nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste. Devido a semelhança física, Simaria ficou conhecida como a "Kim Kardashian brasileira".
Uma curiosidade é que o nome de Simaria era para ser registrado como Simara, por vontade dos pais, mas por um erro do cartório, ficou Simaria. Hoje a cantora diz gostar do nome.
Simone é casada com o piloto de avião Kaká Diniz, com quem tem um filho chamado Henry, nascido em 3 de agosto de 2014 e uma menina mais nova. Simone o conheceu através de sua tia, vendedora de joias, onde Kaká comprava as peças com ela e se interessou pela cantora.
Simaria foi casada com o espanhol Vicente Escrig, com quem tem um casal de filhos, Giovanna Mendes Rocha Escrig, nascida em 30 de julho de 2012, e Pawel Mendes Rocha Escrig, nascido em 15 de setembro de 2015. Depois de 14 anos de casados, em 2021, Vicente e Simaria se divorciaram.
Em 2018, Simaria foi diagnosticada com tuberculose ganglionar e durante um período, ficou longe dos palcos para tratar a doença. Em abril de 2019, a cantora esteve no programa Altas Horas e revelou estar curada da doença. Em 2020 a cantora foi diagnosticada com o novo coronavírus. O teste foi realizado por causa de uma viagem que ela faria em família, para Espanha. Assintomática, a cantora ficou isolada com sua familia durante os 15 dias orientados pela equipe médica.
Em 2021, Simone disse estar se recuperando de uma cirurgia de remoção do útero.
Em novembro de 2021, Simone se submeteu a uma cirurgia de abdominoplastia e retirada do excesso de pele de um de seus seios devido ao seu emagrecimento e as próteses de silicone.
Os Paralamas do Sucesso é uma das bandas mais importantes do rock nacional e já está há 40 anos juntos. A banda surgiu em 1982 e foi formada no município fluminense de Seropédica. Os seus integrantes são: Herbert Vianna (guitarrista e vocalista), Bi Ribeiro (baixista) e João Barone (baterista). No início, a banda misturava rock com reggae e, posteriormente, passaram a agregar instrumentos de sopro, além de trazer ritmos latinos para a sua composição.
Mesmo depois de tanto tempo, os Paralamas do Sucesso continuam lançando músicas que diferem um pouco da realidade atual. O objetivo deles não é ter a sua música como a mais tocada da rádio ou fazendo sucesso nas redes sociais. O que importa é tocar o público e declarar a sua verdade por meio de letras fortes.
História da banda
No ano de 1977, Herbert Vianna saiu de Brasília para o Rio de Janeiro decidido a fazer o Ensino Médio em um colégio militar e acabou reencontrando o seu velho amigo de infância, Bi Ribeiro. Eles se conheceram na capital brasileira e agora estariam juntos na instituição da cidade maravilhosa.
Os dois amigos compartilhavam do gosto pelo rock e tiveram a ideia de começar a ensaiar juntos de forma amadora, uma vez que Herbert já tocava guitarra e Bi baixo. A dupla convidou Vital Dias para se juntar a eles, já que o baterista era, também, amigo de Bi.
Em 1979, os três amigos deixaram de se ver por conta dos estudos e, principalmente, do vestibular. Eles só voltaram a se reencontrar no ano de 1981. A partir disso, nesse mesmo ano, o trio voltou a ensaiar junto em um sítio de Mendes, interior fluminense, e, também, na casa da avó de Bi, em Copacabana. Desse momento em diante, eles passaram a compor as próprias músicas, as quais possuíam um cunho humorístico, como se pode perceber em: Vovó Ondina é Gente Fina, Mandingas de Amor, Reis do 49 e Pinguins? Já Não os Vejo Pois Não Está na Estação.
Além disso, os amigos chamaram Ronel e Naldo para agregar a banda, como vocalistas. Originalmente, eles se batizaram como: As Cadeirinhas da Vovó.
Em 1982, os três amigos decidiram se tornar uma banda profissional e passar a compor de maneira séria, porém Ronel e Naldo não visavam seguir uma carreira artística como principal meio de sobrevivência e decidiram não fazer parte do projeto. Dessa forma, Herbert, que, até então, tocava apenas guitarra, se tornou o vocalista da nova banda. No entanto, ele não abandonou a sua posição de guitarrista.
Desse momento em diante, a banda foi batizada como Os Paralamas do Sucesso, e eles começaram a realizar shows de maneira oficial. Com isso, eles traziam um repertório que mesclava músicas próprias e covers de outros artistas famosos na época. Porém, em 1982, Vital faltou a uma apresentação importante que aconteceria na Universidade Rural do Rio e acabou sendo substituído por João Barone, o qual assumiu de vez o lugar na banda, por causa da inviabilidade de Vital de continuar a carreira artística.
A relação dos outros integrantes com Vital, não mudou, uma vez que eles continuaram mantendo uma relação de amizade com ele fora dos palcos. Neste mesmo ano a banda enviou a demo da canção “Vital e sua Moto” para a rádio Fluminense FM o que culminou em uma das mais tocadas na rádio no verão de 1983.
Depois, em janeiro, a banda recebe uma proposta irrecusável: abrir os shows de Lulu Santos, no Circo Voador. Esse fato acabou chamando a atenção da EMI Music, gravadora musical, com quem assinaram contrato. No mesmo ano a banda lança o álbum Cinema Mudo, o qual traz as canções humoradas escritas antes de se profissionalizar. Não era bem isso que os integrantes queriam, mas não tiveram muita escolha.
Uma curiosidade é que apesar dos Paralamas serem considerados parte da turma do “rock de Brasília” – como é o caso de Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial –, por terem amizade com essas outras bandas, além de Herbert e Bi terem vindo da capital brasileira, o Paralamas foi formado mesmo no Rio de Janeiro.
Grandes sucessos
Em 1984, a banda finalmente lançou o seu álbum mais sério, intitulado como O Passo Lui, o qual teve enorme sequência de sucessos como Óculos, Me Liga, Meu Erro, Romance Ideal e Ska. Com ele, além da aclamação crítica, o grupo foi levado a tocar no Rock in Rio, sendo um dos melhores shows da noite.
Depois de uma grande turnê, eles lançaram, em 1986, o álbum Selvagem?. Este, é tido como o mais politizado. O álbum contrapunha a “manipulação” desde a sua capa e misturava novas influências, principalmente o rock com a MPB. Sucessos como: Alagados, A Novidade, Melô do Marinheiro e Você (de Tim Maia), fez o disco vender mais de 700.000 cópias.
O show no festival na Suíça se transformou no primeiro disco ao vivo da banda, chamado de D. Nele, a novidade, em meio ao show com os sucessos já conhecidos, era a inclusão de um “4º paralama”, ou seja, outro integrante. Dessa vez o escolhido foi João Fera, tecladista que está com a banda até hoje, como músico de apoio.
O álbum mesclava faixas de cunho político-social como O Beco com as introspectivas “Quase Um Segundo e Uns Dias. Os sucessos dos Paralamas não acabaram e eles continuam lançando músicas originais até hoje.
Amizade do trio
O trio principal da banda, Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone já vem de muito tempo e foi crucial para o desenvolvimento dos Paralamas, bem como para o seu enorme sucesso. Como já foi falado, Herbert e Bi já se conheciam antes e depois tiveram contato com Barone.
Juntos, os três criam, brincam, ensaiam, trocam ideias, tocam suas músicas, músicas dos outros e passam as tardes reunidos em um estúdio perto do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro.
Com o disco “Bora-Bora”, a banda resolveu mudar ainda mais a linguagem pop brasileira, oficializando o naipe de metais como parte tão vital quanto guitarra, baixo e bateria. Além disso, radicalizaram de vez na fusão com sons afro- caribenhos. Os arranjos mudaram, as dinâmicas de palco também e, de quebra, eles ainda nos ofereciam sua primeira leva de canções indefectíveis quando o assunto era dor-de-cotovelo, ressentimento e mágoas de amor. Os cacos de um coração estilhaçado afiavam a pena de Herbert e o tornavam um compositor ainda maior. “Big Bang” veio na sequência para tentar explodir o que havia em volta. Herbert seguia remoendo dores amorosas e ainda aproveitava para cantar o jeito brasileiro – não necessariamente o jeitinho – de sobreviver em tempos desleais. A hiperinflação, as primeiras desconfianças sobre o regime democrático e a falta de rumo coletiva asfixiavam aquela geração que, anos antes, cantava a esperança no futuro. Mais uma vez, eles eram a voz dos seus contemporâneos. E vai pondo na conta, vai pondo…
Virada aquela década, a desilusão chegou ao talo em “Os Grãos”. O país (apesar de collorido) estava sem cor, como a capa do disco. Depois de seis álbuns lançados em oito anos de carreira, viria a ânsia de se renovar e se expor ao risco, como fizeram Beatles, Stones, Beach Boys e todas as outras bandas que se tornaram maiores que a vida. Programações eletrônicas e samplers poderiam soar quase ofensivas quando a banda envolvida tinha Herbert, Bi e Barone. Mas os limites precisavam ser testados. Sobre o fio da navalha que se anda nessas horas, eles atravessaram a primeira metade da década. A nossa dívida com eles já era grande, mas ainda assim, ninguém aliviava. No aperto, foram nossos hermanos argentinos que bancaram as contas naquele momento. O clima de recessão, que só se encerraria com o Plano Real, definitivamente não parecia combinar com aqueles riscos todos, mas eles bancaram. As baixas vendas de “Os Grãos” e os questionamentos da imprensa nacional não os fizeram aliviar. Na sequência, nos deram “Severino”, ainda mais duro, seco, abstrato e direto. Novos experimentos eletrônicos. Rock cru. A Argentina tinha abraçado os caras e, como resposta a nós mesmos, eles apontavam para um certo sertanismo. Tom Zé e Brian May. Fito Paez e Linton Kwesi Johnson. Poucos quiseram ouvir o disco, mas os shows sempre lotavam.
Foi da força vital de tocar ao vivo que os Paralamas se reconstruíram. Quando o Brasil começava a abrir espaço para novos grupos, de uma nova geração, lançaram um disco ao vivo (“Vamo Batê Lata”) que reafirmava a força de toda uma obra. Quase um milhão de discos vendidos depois, eles estavam de volta para capitanear a nau renovada do rock nacional. E o fizeram com propriedade. Inseriram no repertório dos shows as canções de Raimundos e Chico Science & Nação Zumbi, tocaram com o Skank, chamaram o Pato Fu para abrir shows e ajudaram a consolidar os novos ares da música pop brasileira. Põe mais essa na conta. Como eles não se contentariam em olhar apenas para trás, lançaram junto um EP de quatro faixas novas. Meteram o dedo na cara do congresso e retornaram às paradas de rádio e MTV com Uma brasileira. Balada, sim, mas dançante, classuda, com naipes e teclados quentes. Moldava-se ali uma nova sonoridade pop que seria consagrada em “9 Luas” e “Hey Na Na” e que se tornaria definitiva na assinatura musical dos caras.
Quando o formato acústico já começava a dar sinais de fadiga, os lançamentos de discos ao vivo deixavam de ser novidade e as coletâneas tomavam conta de uma indústria fonográfica à beira do precipício, eles resolveram encarar o convite da MTV para deseletrificar o show. No “Acústico MTV”, os Paralamas jogaram os já famosos naipes de cordas e demais floreios orquestrais, consagrados pelo formato, pra escanteio. Esnobando a “receita do sucesso”, eles optaram por manter a mesma formação musical e se dedicaram, de fato, a descobrir uma nova forma de tocar e soar. O único acréscimo foi trazer Dado Villa-Lobos, mais um guitarrista, mas para tocar violão. Não bastasse isso, eles deixaram os hits de lado e optaram por uma porção de lados-b. Ah, e em vez de teatros centenários, dá-lhe gravar num parque. Mais uma vez eles reescreviam a história do rock brasileiro.
Passado o sucesso do acústico, todos diziam com naturalidade, que era hora de recomeçar, se reinventar outra vez. O problema é que ninguém imaginava que ali, essa vocação viraria sentença.
Foi um longo caminho até a volta ao estúdio em 2002. A perda de Lucy, do movimento das pernas e de parte da memória, obrigou Herbert e todos ao redor a redimensionar gestos que, antes, pareciam banais. As histórias de como a amizade de Bi e Barone e dos estímulos à memória pela música e pelo afeto foram fundamentais à sua recuperação são emocionantes. A desgastada expressão “lição de vida” soa inevitável diante da volta desses caras às nossas próprias vidas. À nossa turma. Nessa hora, a conta com esses sujeitos fica impagável.
“Longo Caminho”, o primeiro álbum pós-acidente, mostrou onde a banda estava antes da pausa forçada. Uma turnê visceral e intensa em emoções cortou o país para comemorar o reencontro com a vida. Cercados de amigos, no palco e na plateia, nos deram o CD e DVD “Uns dias”. Sem parar, emendaram no álbum “Hoje”, que comprovou que a capacidade criativa dos três seguia intacta e pulsante. Em seguida, mais festa. O sucesso da celebração de 25 anos de carreira, em um projeto conjunto com os camaradas dos Titãs, foi um atestado de sanidade de toda aquela geração que, no início da década de 80, fez o novo acontecer e, a partir dali, escreveu a própria história…
Mas depois da festa, a labuta se apresentou novamente. E sem essa de acordar de ressaca. A tal história está ficando bonita, mas ainda tem muito a ser escrita. O álbum “Brasil Afora” é a trilha sonora do novo capítulo que se inicia, e do rumo que sempre norteou o som, a proximidade de quem divide intimidades, a mesa onde cabe mais um. Sim, é só chegar.
A essa altura, qualquer um já desistiu de pagar essa conta com os caras. E já que eles não estão cobrando mesmo, segura, passa a régua e pede mais uma.
“Vocês já estão cansados?”, é a pergunta que Herbert faz ao público em quase todos os shows. A resposta é, invariavelmente, um avassalador “não!”. Então vem mais uma música, e outra… A década de 2010/2020 da banda pode ser simbolizada nesta imagem: os Paralamas querem mais, o público também, então dá-lhe novos shows, novos discos, novas propostas.
No período que traria grandes mudanças para a indústria fonográfica – o ocaso do CD, a volta do vinil, a chegada dos streamings -, os Paralamas tinham a seu favor a experiência de quase 30 anos de carreira. Se o formato da música pode se modificar a qualquer momento, a conexão entre público e artista continua no mesmo lugar: no palco. E de palco os Paralamas entendem. A estrada, que sempre foi uma forte companheira, se tornaria, nesta década, quase como um integrante fixo do grupo. Seja nos concertos em trio, nos shows ‘quase’ acústicos ou dividindo o palco com bandas amigas, os Paralamas foram atrás de se desafiar.
A turnê Brasil Afora ganhou registro em CD e DVD ao vivo e reforçou a conexão da banda com o Nordeste, fosse através do cenário de Zé Carratu, fosse nas participações da baiana Pitty e do paraibano Zé Ramalho. Naquele mesmo ano de 2011, o trio voltou ao palco do Rock in Rio, desta vez ao lado dos Titãs e convidados, para uma apresentação histórica. Eles ainda se apresentariam nas edições de 2015 e 2019, e os concertos sempre integraram a lista das melhores apresentações do festival.
Quando o relógio marcou 3 décadas de carreira, em 2013, os Paralamas presentearam os fãs em várias frentes: nos palcos, montaram um show comemorativo, com abertura audiovisual cinematográfica e repertório que mergulhava na discografia da banda, trazendo à tona pérolas do passado, como “Vulcão Dub” e “Patrulha Noturna”, canções do presente, casos de “De Perto” e “Na Pista”, e versões para músicas de Lulu Santos, Led Zeppelin e The Police. O espetáculo, que passou por diversos estados do Brasil e também por Chile, Argentina e Uruguai, ganhou registro em CD e DVD (“Multishow Ao Vivo – Paralamas 30 anos”).
Na proximidade que só os teatros proporcionam e resgataram o “Paralamas Trio”, espetáculo que realizou o sonho de 10 em cada 10 fãs de assistir a Herbert, Bi e Barone a sós, como se dava nos ensaios na casa da Vovó Ondina. A inédita “Sinais do Sim” surgiu ao vivo pela primeira vez, acompanhada de peças de imenso valor artístico e afetivo, mas desconhecidas do grande público, como “Viernes 3 AM” (Hey Na Na, 1998), “O Rouxinol e a Rosa” (Os Grãos, 1991) e “Dois Elefantes” (Bora Bora, 1988). E ainda teve espaço para hits e homenagens a Jimi Hendrix, Soda Stereo e Eric Clapton.
Em estúdio, o grupo remasterizou seus 18 álbuns lançados até ali, compilou duas coletâneas inéditas (“Raridades” e “Em Espanhol”) e embalou tudo pra presente na caixa “Paralamas 1983-2015”, que rapidamente se tornou item de colecionador. Nos anos seguintes, dois álbuns que, de certa maneira, sintetizam a produção paralâmica – o clássico “9 Luas” (1996) e o revolucionário “Severino” (1994) – ganharam edições especiais em vinil.
Se é importante olhar pra trás e reconhecer a trajetória até aqui – afinal, poucos grupos na história da música mundial mantém-se juntos por tanto tempo, com a mesma formação, lotando shows e fazendo discos -, os Paralamas também traziam na manga um outro presente, e esse mirava o futuro. “Sinais do Sim”, o primeiro disco de inéditas depois de “Brasil Afora”, chegou para ajudar quem estava desorientado diante das intempéries políticas e humanas deste final de década, seja na mensagem pacifista da faixa-título, no alerta de “Medo do Medo” ou na defesa da empatia de “Contraste”.
Musicalmente, o álbum era Paralamas puro: estavam lá as referências de rock e reggae, as canções de amor e a busca por uma sonoridade diferente, nesse caso mais crua e direta, o que foi celebrado pela crítica e pelo público. O show também trazia o frescor da nova fase e ainda recuperava, para comemoração dos fãs mais apaixonados, canções lado-b como “A Outra Rota” (Os Grãos, 1991) e “Capitão de Indústria” (de 9 Luas, 1996). Em paralelo, fizeram shows com Skank, Humberto Gessinger, Frejat, Ira! e Biquini Cavadão e recentemente estrearam o espetáculo “Casi Acústico”, que foi apresentado ao público da Argentina e do Uruguai e inédito no Brasil.
Como se vê, é na estrada que a história dos Paralamas dos Sucesso se renova e ganha sentido. Nos “trilhos do destino, trazendo o novo” (O Trem da Juventude, 1998), sabendo que o “viajar já é mais que a viagem”, (Esta Tarde, 1995), e não importa se “sob o sol ou o brilho da lua, num salão refinado ou na rua” (Olha a Gente Aí, 2017). Herbert costuma dizer que começou “o novo ciclo de 30 anos da banda”. Convém abrir caminho, porque os Paralamas continuam passando.
Há quase 15 anos, a série Gossip Girl conseguiu estourar a bolha teen e conquistar um espaço próprio na cultura pop. O revival chega com o peso de honrar essa história de impacto cultural, agora com a marca da HBO Max. Embora o piloto não tenha causado lá uma impressão brilhante, os episódios subsequentes da temporada causaram um efeito inesperado, a proeza de ser mais inventivos e ambiciosos que a versão original.
A Gossip Girl de 2021 é a série de que precisamos. No caos pandêmico e no drama político brasileiro, é uma hora semanal em que desligamos o nosso cérebro e simplesmente apreciamos o drama dos jovens ricos e privilegiados que não medem consequências. E inesperadamente, o reboot conta com uma dose de “otimismo valente”. Não é o tipo de sentimento daquele que Ted Lasso nos gera, por exemplo, mas é o tipo de positivismo que acerta o nosso coração quando encontramos o cartão de crédito 5 minutos antes de ligarmos para a companhia e solicitarmos o seu cancelamento, ou quando aquela pessoa especial finalmente retorna uma mensagem.
Não são momentos grandiosos que nos fazem crer novamente na humanidade, mas que nos geram alívio momentâneo e que não deixam de ser válidos. Justamente porque estamos falando de Gossip Girl, série cuja principal missão é de explorar a futilidade de um universo e nos premiar com o escapismo necessário em determinados momentos. A nova dinâmica também foge dos arcos comuns vistos na predecessora, na qual tudo girava basicamente em torno de Blair (Leighton Meester) ou Serena (Blake Lively). Temos agora um panorama de personagens novos, que faz de seu elenco multicultural e etnicamente diverso a principal atração.
Claro que não seria uma série teen se os tópicos como conflitos, dramas, fofocas, “quem ficou com quem”, intrigas não fossem abordadas. Mas até esses enredos ficaram mais interessantes, pois não há mais um ar de condescendência embutida de tentar passar uma moral da história na conclusão de cada episódio. Pelo menos no piloto, parecia que o reboot estava tentando explorar a geração “textão de Facebook”; felizmente, isso foi logo abandonado, dando mais espaço para a maldade das vilãs do colégio, que, nesta encarnação, são Julien (Jordan Alexander), Luna (Zión Moreno) e Monet (Savannah Lee Smith), atriz que, convenhamos, é uma das graças da produção.
Outra mudança significativa que a dinâmica de mosaico permitiu é dar foco aos professores, que são igualmente fúteis como os estudantes do colégio. De certa forma, a sorte é nossa, que ganhamos um panorama repleto de personagens divertidos que parecem ter saído do Twitter — digo isso como um elogio, claro. Em partes, a nova versão quase brinca de cinema de Robert Altman dando um espaço de quase protagonismo para todo o elenco. Falando em grandes diretores, aqui vai uma curiosidade divertida: um dos destaques da “meia temporada” é o episódio quatro, dirigido por Jennifer Lynch, intitulado "Fire Walks with Z". Jennifer é filha de David Lynch, e esse nome é uma referência óbvia ao filme Fire Walk with Me (em português, Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer), do seu pai.
Brincadeiras com referências pop se intensificam na nova versão (“- O que será que eu fiz de tão errado para merecer isso?”, “- Você apareceu no vídeo de ‘Imagine’”, já é um clássico instantâneo), aproveitando o apetite da geração Z para consumi-las em segundos. Tem um aspecto da série que poderia tornar Gossip Girl ainda mais provocante — coisa que somente a primeira temporada da produção original fez —, a de integrar mais críticas culturais ao universo da série em si, ao promover mais os conflitos geracionais entre os personagens, estimular a dinâmica entre os professores (parte maior na nova versão) e os alunos, ou tentar cutucar a alta sociedade no maior estilo Brett Easton Ellis.
O problema é que a nova versão ainda não tem uma identidade totalmente estabelecida que consiga conectar isso a uma personagem sem soar forçado. Ou melhor, até tem uma personagem adequada, que seria Zoya (Whitney Peak), o “peixe fora d’água” da vez, a única do grupo jovem com consciência de classe. Mas ainda é cedo demais para explorar esse território, e a nova versão só está começando. Ainda há umas incoerências de roteiro, alguns membros do elenco que claramente precisam dar uma passadinha na escola de atores do bairro, mas missão cumprida.
De qualquer forma, o reboot conseguiu justificar o recorde de audiência da HBO Max, a renovação instantânea e a explosão de comentários nas redes sociais. Demorei a conferir essa nova versão de uma das séries que mais curtir anos atrás, mas confesso que gostei demais.
José Eugênio Soares, mais conhecido como Jô Soares, foi um humorista, apresentador de televisão, escritor, dramaturgo, diretor teatral, ator e músico brasileiro. Jô se tornou um ícone da TV brasileira ao apresentar o Jô Soares Onze e Meia no SBT e o Programa do Jô, na Globo.
Nascido no Rio de Janeiro, Jô é filho de um empresário e sonhava em ser diplomata, mas ainda na escola, conquistou o apelido de poeta por sua sensibilidade artística inata. Aos 12 anos, Jô se mudou para a Suíça para estudar e passou a se interessar pelos palcos, só voltando para o Brasil aos 17 anos.
Sua estreia na televisão ocorreu em 1958, no programa Noite de Gala, na TV Rio. Logo depois, Jô fez participações no Grande Teatro Tupi, na TV Tupi. Em 1960, começou a trabalhar na TV Record. Um de seus maiores sucessos foi A Família Trapo. Ele permaneceu no seriado até 1970, quando assinou com a TV Globo.
E foi em 1981 que ele se dedicou ao projeto Viva O Gordo, um de seus maiores sucessos. Em 1987, o contrato com a TV Globo teve fim e ele seguiu para o SBT. Lá, Jô apresentou o talk-show Jô Soares Onze e Meia por 11 anos. O retorno à Globo ocorreu em 2000, quando ele estreou o também talk-show Programa do Jô. O programa foi exibido até 16 de dezembro de 2016, quando Jô se afastou da televisão.
No cinema, ele participou de 22 filmes. Além disso, dirigiu O Pai do Povo (1976). Já no teatro, Jô Soares atuou em espetáculos como Auto da compadecida (1959) e Oscar (1961). Como diretor, comandou Soraia, Posto 2 (1960), Os Sete Gatinhos (1961), Romeu e Julieta (1969), Frankenstein (2002), Ricardo III (2006).
Jô escreveu cinco livros, sendo quatro deles romances: O astronauta sem regime (1983); O Xangô de Baker Street (1995); O homem que matou Getúlio Vargas (1998); Assassinatos na Academia Brasileira de Letras (2005) e As esganadas (2011).
Jô Soares faleceu em São Paulo, em agosto de 2022. Ele tinha 84 anos.
Giovanna Ewbank é uma atriz, apresentadora, modelo e influenciadora digital, que faz muito sucesso na mídia e na internet.
Giovanna Ewbank Baldacconi Gagliasso, conhecida apenas como Giovanna Ewbank é uma atriz, modelo, apresentadora e influenciadora brasileira. Aliás, ela é um nome muito forte na mídia e principalmente na internet, tendo quase 30 milhões de seguidores apenas no Instagram.
Giovana começou a carreira como atriz em Malhação e acabou fazendo alguns trabalhos como modelo. O principal papel como atriz foi na novela da Rede Globo, A Favorita, onde interpretou uma garota de programa. Atualmente ela se dedica mais ao papel de apresentadora e influenciadora, tendo um canal no YouTube, o GIOH e o Quem Pode, ao lado de Fernanda Paes Leme.
A atriz é casada com o também ator Bruno Gagliasso, com quem tem três filhos, Titi, Bless e o pequeno Zyan.
Quem é Giovanna Ewbank?
Seu nome de batismo é Giovanna Ewbank Baldacconi, e adicionou o Gagliasso após o casamento com Bruno. A atriz nasceu no dia 14 de setembro de 1986, na cidade de São Paulo.
Giovanna é filha de Roberto Baldacconi e Débora Ewbank e tem um irmão chamado Gian Luca Ewbank que inclusive é artista plástico. Aliás, Giovanna e o irmão são descendentes de escoceses e italianos.
Desde muito pequena a menina já sonhava em ser famosa, principalmente em ser atriz. Mas com uma beleza que chama a atenção, a menina foi convidada para trabalhar como modelo por um tempo, até surgir uma oportunidade como atriz. Além disso, Giovanna também gostava muito de moda, e com a carreira de modelo, posteriormente acabou cursando faculdade de moda.
Na vida pessoal, ela não tem um histórico de muitos relacionamentos, na verdade só se tem informação de um, Bruno Gagliasso. Sendo assim, Giovanna e Bruno começaram a namorar em 2009 e depois de três meses de relacionamento eles ficaram noivos.
O casamento aconteceu em 2010, em uma cerimônia em Petrópolis para cerca de 300 convidados. Contudo, o casamento chegou ao fim em junho de 2012. Mas, depois de dois meses separados, os pombinhos decidiram reatar o casamento em agosto do mesmo ano e estão juntos até hoje.
Então, em meados de 2016, o casal adotou uma menina de quatro anos de idade chamada Chissomo, no Malawi, na África. A menina foi apelidada de Titi e é um sucesso nas redes sociais. Então, em julho de 2019, Giovanna e Bruno adotaram pela segunda vez, agora um menino de 4 anos chamado Bless, também do Malawi.
E no final de 2019, a atriz anunciou que estava grávida, já no terceiro mês de gravidez. Aliás, muito se perguntaram se o casal tinha problemas de fertilidade, o que foi negado por ela.
“Nunca fizemos tratamento pra ter filho. Eu posso ter filho, Bruno também. A questão é que eu não queria ter filhos até que a vida nos surpreende, e eu e Titi nos reencontramos. A gente sempre se cuidou pra não ter filhos, mas Bruno sempre quis”, contou Giovanna.
Zyan nasceu no dia 8 de julho de 2020, na cidade do Rio de Janeiro, pesando 2,9 kg e com 48 centímetros de altura.
Carreira de Giovanna Ewbank
A carreira de Giovanna Ewbank começou tecnicamente aos 12 anos de idade, quando ela decidiu que queria ser atriz e então começou a se preparar para isso. Sendo assim, ela fez cursos de teatro, cinema e televisão e começou a fazer testes para papéis na televisão.
Na TV
Sua estreia na televisão aconteceu em 2007, quando ela conseguiu um papel em Malhação, interpretando a personagem Marcinha. Esse era apenas o começo da carreira de jovem atriz. No ano seguinte, Giovanna conseguiu um papel de maior destaque e o que lhe trouxe maior reconhecimento. Ela viveu Sharon, uma garota de programa na novela A Favorita, da Globo.
Além de atriz, Giovanna também começou a atuar como apresentadora. Em 2099 ela se tornou uma das apresentadoras da hoje extinta, TV Globinho. No ano seguinte, conseguiu o papel de Suelen na novela Escrito nas Estrelas. Outros trabalhos incluem participação na terceira temporada do seriado Acampamento de Férias e também na novela Joia Rara, onde interpretou a personagem Cristina.
Em 2015, Giovana entrou para a equipe do programa Vídeo Show, onde atuou como repórter e apresentadora. Ela deixou o programa no ano seguinte.
Na internet
Em 2017, logo depois de deixar o programa Vídeo Show, Giovanna decidiu se dedicar a internet. Sendo assim, ela criou o seu canal no YouTube, chamado GIOH. O seu canal funciona quase como um programa de variedades e entretenimento, onde ela recebe vários convidados famosos para discutir sobre temas do cotidiano.
Atualmente a loira comanda outro canal ao lado de Fernanda Paes Leme, o Quem Pode, com sucesso ainda maior que seu primeiro canal.
Além dos canais do YouTube, Giovanna também atua como influenciadora digital. Afinal, com quase 30 milhões de seguidores no Instagram, ela não poderia perder a oportunidade. Como influenciadora, Giovanna tem muito engajamento, e compartilha conteúdos sobre moda, lifestyle, maternidade e também promove o seu canal. Além é claro, de presentear os seguidores com cliques e momentos fofos com os filhos que são um atrativo a mais.
Outros trabalhos
Como dito anteriormente, até a carreira de atriz decolar, Giovanna Ewbank atuou como modelo. Ela começou a trabalhar como modelo fotográfica aos 13 anos de idade. Alguns dos trabalhos como modelo inclui um catálogo para a grife Bumbum e capas de revistas como Vizoo e Corpo a Corpo.
Entre outros trabalhos, Giovanna também comandou o programa No Paraíso com Gio Ewbank no canal GNT, da sua casa em Fernando de Noronha. Aliás, no GNT ela também foi uma das apresentadoras do programa Superbonita, ao lado da cantora Karol Conka.
Em 2020, Giovanna foi a apresentadora da primeira temporada do reality show The Circle Brasil, da Netflix. Ela também tem passagens pelo teatro e pelo cinema, onde atuou como dubladora na animação Carros 3.
Polêmicas envolvendo Giovanna Ewbank
Por ser uma figura pública, é praticamente impossível não ter seu nome envolvido em alguma polêmica, e com Giovanna não seria diferente. Confira algumas das situações mais marcantes envolvendo a atriz:
Com seus filhos
Uma das polêmicas que mais tiveram repercussão envolvendo Giovanna, o marido Bruno e os filhos foi um caso de racismo recente, em julho de 2022. A situação aconteceu em um restaurante, e uma mulher de 57 anos dirigiu ofensas racistas para os filhos do casal e uma família de africanos que estavam no local. A mulher acabou sendo detida por ofender os policiais mas foi liberada depois, já que injúria racial não é crime no país.
Além disso, rolou um vídeo na internet onde Giovanna aparece bem exaltada defendendo os filhos. Na internet a postura da atriz rendeu opiniões diversas. Uma boa parte dos internautas apoiaram a sua atitude de defender os filhos, enquanto outros acreditaram que ela passou um pouco dos limites. A atriz Karina Bacchi foi uma que criticou a atitude de Giovanna.
Em entrevista ao programa Fantástico, Giovanna e Bruno falaram sobre o ocorrido.
“Acho que ela nunca esperava que uma mulher branca fosse combatê-la como eu fui, daquela maneira. Eu sei que eu, como mulher branca, indo lá confrontá-la, a minha fala vai ser validada. Eu não vou sair com a louca, a raivosa, como acontece com tantas outras mães pretas, que são leoas todos os dias, assim como eu fui nesse episódio”, esclareceu.
Ela e o marido estão bem envolvidos em causas de combate ao racismo. “Hoje eu sou uma mulher muito consciente dos meus privilégios, eu sou uma mulher que está sempre rodeada de outras mulheres pretas, aprendendo diariamente. Vou fazer jus ao privilégio branco e vou combater de frente. Eu quero que todo mundo saiba, Maju que nós não vamos combater o racismo de maneira leve, a gente vai passar por cima e fazer jus a esse tal privilégio branco”, disso ao Fantástico.
Com seu cunhado
Outra polêmica envolvendo Giovanna e que deu o que falar na internet recentemente foi envolvendo seu cunhado, Thiago Gagliasso, irmão de Bruno.
Tudo aconteceu porque Thiago resolveu compartilhar nas redes sociais uma conversa que teve com a cunhada onde eles discutem por causa de dinheiro e a loira afirma que o cunhado era sustentado pelo irmão mais famoso e rico.
Thiago então deu seu lado da história: “Infelizmente não me tornei um dos AMORES DO GIOH! Mas gostaria muito de lhe informar que – NÃO MORO MAIS NO AP DO MEU IRMÃO! (E mesmo que morasse, não teria vergonha por não pensar igual a ele, afinal, não somos gêmeos de cérebros, apesar da semelhança física) – liga lá na escola do meu filho, pergunta se estou devendo algo! e se precisasse da ajuda dele aceitaria viu! – Mesada pra MÃE? Eu teria orgulho em poder proporcionar a minha Mãe o que ele faz por ela, o nome disso é GRATIDÃO! não sei se vc conhece! – APT DO MEU IRMÃO PRA FICAR? Relaxa! Tenho amigos! Que certamente me receberão com o maior prazer!”, disse ele sobre o assunto.
Depois disso, nem Bruno nem Giovanna se pronunciaram sobre a polêmica.
A atriz, roteirista, diretora e apresentadora Fernanda Miranda Paes Leme de Abreu mais conhecida como Fernanda Paes Leme é uma artista completa e que ganhou notoriedade pelo excelente desempenho que desenvolveu nas novelas e séries que participou, sobretudo, pela Rede Globo.
A atriz nasceu em São Paulo no dia 04 de junho de 1983 filha de Álvaro José e Maria do Carmo. O pai de Fernanda Paes Leme é um conhecido narrador e comentarista esportivo. A atriz iniciou sua carreira quando criança como uma modelo – mirim em campanhas publicitárias. Sua primeira vez na televisão como atriz foi em 1998 no seriado Sandy & Júnior onde vivia a mimada Patty.
No respectivo seriado Fernanda Paes Leme ficou de 1998 até 2003 e neste mesmo ano participa da novela “Agora é que São Elas” e do “Sítio do Pica Pau Amarelo”. Já em 2004 faz, também, uma rápida participação na minissérie “Um Só Coração”. Em 2005 a jovem cobiçada como uma ninfa faz ensaios sensuais para revistas adultas a exemplo da Playboy.
A partir de 2004, também, surgiram as primeiras novelas como, por exemplo, “DaCor do Pecado”. As demais novelas de Fernanda Paes Leme foram “América”, “Desejo Proibido”, “Paraíso”, “Insensato Coração”, “Salve Jorge” entre outros trabalhos como séries e minisséries.
Em maio de 2016 a atriz anunciou que estava se desligando da Rede Globo para seguir a carreira de apresentadora na Band no The X – Factor Brasil e um programa na GNT. O filme Amor no Divã foi outra produção lançada em 2016 nesta carreira que fervilha.
A mesma desligou-se da Bandeirantes após saber que não seria levado ao ar a nova temporada de The X – Factor Brasil. No cinema seus trabalhos de maior destaque são “O Homem que Desafiou o Diabo”, “Podecrer!”, “Cilada.com” e “Divã a 2”. A atriz ainda atuou como diretora de videoclips de Lula Santos e Luíza Possi.
A atriz foi namorada de Rogério Flausino do Jota Quest e terminou após descobrir que foi traída. Fernanda Paes Leme ainda namorou com o vocalista da banda Jeito Moleque, Bruno Diegues. Quando morou nos Estados Unidos foi namorada de Gregor Gracie um lutador de MMA. A atriz foi ainda namorada de Bruno Martins e Marcel Mangione.
Atualmente lado de Giovanna Ewbank a atriz apresenta o podcast, de sucesso, de entretenimento Quem Pode, Pod.
Diogo Nogueira é um cantor e compositor brasileiro famoso no mundo do samba. O artista nasceu no Rio de Janeiro no dia 26 de abril de 1981.
Diogo Nogueira veio ao mundo no berço de uma família tradicional no samba. O avô de Diogo era João Batista Nogueira, um advogado que também era violinista e compositor, e a avó do rapaz era Dona Neuza, que cantava ocasionalmente em rodas de samba do Méier.
Os pais de Diogo são João Nogueira e Ângela Maria Nogueira (Presidente do Clube do Samba desde 2001).
Na casa de Diogo sempre aconteceram muitas rodas de samba com figuras ilustres como Beth Carvalho, Clara Nunes, Alcione e Dona Ivone Lara.
Futebol
Quando jovem o cantor também jogava futebol e aos dez anos de idade jogo em uma série de clubes cariocas chegando a ser campeão pelo Barra Futebol Clube. Aos 23 anos foi jogar pelo Cruzeiro de Porto Alegre (time da segunda divisão), por isso precisou se mudar do Rio de Janeiro para o sul do país. Diogo Nogueira abandonou o futebol porque sofreu uma lesão grave no joelho que o afastou dos campos.
Carnaval
Entusiasta de carnaval, Diogo é membro da Ala dos Compositores da Portela e ajudou a criar uma série de hinos da agremiação.
Carreira
Após os 23 anos, Diogo começou a se dedicar à música tendo participado de uma série de shows de amigos e até do próprio pai.
Em 2009 passou a apresentar o programa Samba na Gamboa (da TV Brasil) semanalmente.
Diogo Nogueira já lançou quatro DVDs e nove CDs (e foi indicado ao Grammy Latino por todos os álbuns tendo vencido o prêmio duas vezes). Juntas, as produções venderam mais de um milhão de cópias.
A faixa pop é a primeira música nova de Stefani desde "Slow Clap" de 2021 com Saweetie.
GWEN STEFANI voltou com o pop romântico “True Babe”. É a primeira música da estrela desde “Slow Clap” de 2021 com Saweetie.
Stefani se juntou à dupla de produtores suecos Jack & Coke, e ao compositor e produtor KThrash para a música.
“Eu quero voar para seus shows/Quero acordar com suas roupas/Venha te deixar bêbada às 6h30/Quero levar esta noite devagar”, ela canta no pré-refrão. No refrão cativante com sua cadência vocal icônica, Stefani canta “Porque é verdade, querida, verdadeira querida / Estou dormindo melhor ao seu lado, querida, sua querida”, fala amúsica.
No mês passado, Stefani foi a atração principal do BeachLife Festival 2023 em Redondo Beach, Califórnia, ao lado de Black Keys e Black Crowes. Neste verão, ela está tocando em uma série de datas em festivais na Europa e no Reino Unido.
A cantora encerrará a corrida com uma aparição no BST Hyde Park Festival em Londres com P!nk.
Paolla Oliveira (1982) é uma atriz brasileira. Atuou em diversas novelas, entre elas: Belíssima, Ciranda de Pedra, Insensato Coração, Amor a Vida, Dona do Pedaço e Cara e Coragem.
Caroline Paolla Oliveira da Silva nasceu em São Paulo no dia 14 de abril de 1982. Filha de um militar aposentado e de uma auxiliar de enfermagem foi criada no bairro da Penha em meio a três irmãos. A atriz começou a fazer comerciais e a trabalhar como modelo fotográfico em revistas. Seu pai, foi inicialmente contra a carreira da filha, que contou com a ajuda da mãe para entrar no mundo das artes.
Em 1998, com 16 anos ingressou na televisão como assistente de palco do programa Passa e Repassa de Celso Portiolli. Trabalhou também no programa Curtindo uma Viagem. Permaneceu no SBT durante quatro anos.
Paolla formou-se em Fisioterapia com especialização em Redução Global (RPG). No início da profissão pensou prestar concurso público para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), mas acabou interrompendo os planos para se dedicar a carreira artística.
Carreira artística
A jovem cursou Artes Cênicas na Escola de Atores do diretor Wolf Maya. Em 2004, estreou como atriz na segunda fase da novela Metamorphoses na TV Record, quando interpretou a invejosa e mimada Stella. Em 2005 foi para a Globo e atuou na novela juvenil “Malhação”. No mesmo ano, atuou na novela Belíssima interpretando Giovana, que fez par romântico com Cauã Reymond e fez grande sucesso.
Em 2006, foi convidada para atuar na novela O Profeta, quando interpretou a protagonista Sônia. Entre outras atuações, em 2008, Paolla foi a vilã Verônica da novela Cama de Gato. Paola substituiu a atriz Ana Paula Arósio como a protagonista Marina na novela Insensato Coração em 2011. Em Amor à vida (2013) foi Paloma, uma das personagens que proporcionou maior visibilidade à atriz.
Foi vilã novamente - dessa vez interpretando a terrível Melissa - na novela Além do Tempo (2015). Atuou como a influencer Vivi Guedes em A Dona do Pedaço (2017). Na novela A Força do Querer ela interpretou a policial Jeiza. Em 2018, Paolla atuou na série Assédio, quando interpretou Carolina. Em 2019 foi Virgínia na novela Dona do Pedaço. Em 2022, a Globo exibe a novela Cara e Coragem, que aborda o universo dos dublês, quando Paolla interpreta Patrícia.
Em 2006, Paolla Oliveira participou da sexta edição do quadro Dança dos Famosos, apresentado no Domingo do Faustão. Paola se apresentou ao lado do professor de dança Átila Amaral e o casal foi o grande vencedor da competição.
Cinema
No cinema, Paolla participou de uma série de filmes. Os longas de maior destaque são:
(2015) Felizes para sempre? (2011)Uma professora muito maluquinha (2017) Real - o plano por trás da história (2014)Trinta (2010)Eu e meu guarda-chuva
Carnaval
Amante do carnaval, Paolla Oliveira é a rainha de bateria da escola de samba carioca Grande Rio. Em 2020, a atriz desfilou com a fantasia de Cleópatra. Em 2022, Paola desfilou fantasiada de Pombagira e comemorou o título de campeã do carnaval carioca da Grande Rio.
Vida pessoal
Paola Oliveira namorou o ator Hudson Senna entre 2003 e 2005. Entre 2006 e 2007 manteve um relacionamento com o ator Maurício Matar, que conheceu durante as gravações da novela O Profeta. Em 2009 iniciou o namoro com o ator Joaquim Lopes. Em 2015 anunciou o fim do relacionamento. Em 2015 começou um relacionamento com o diretor Rogério Gomes. Em 2019 anunciou a separação. Em 2020 começou a namorar o coach Douglas Maluf. O relacionamento chegou ao fim em 2021. Ainda em 2021, Paolla assumiu o namoro com o cantor Diogo Nogueira.