quinta-feira, 30 de junho de 2016

Chegada de edição física, leva novo álbum do Radiohead de volta ao topo da parada britânica

Banda superou o mais novo lançamento dos Red Hot Chili Peppers.

O lançamento da edição física de "A Moon Shaped Pool" do Radiohead, fez com que ele voltasse ao topo da parada britânica. O nono álbum de estúdio da banda superou assim o mais novo lançamento dos Red Hot Chili Peppers, "The Getaway", que estreou na segunda posição.

"A Moon Shaped..." havia saído digitalmente no começo de maio e ficado no primeiro lugar, mas logo em seguida ele caiu bastante no top 100 - há sete dias ele estava no 85° posto. Para se ter uma ideia, das 44 mil cópias vendidas do disco, 39 mil foram de unidades físicas, incluindo 10.500 em vinil.

Seguindo com o top 5, "50" de Rick Astley caiu do primeiro para o terceiro posto e "On My One" de Jake Bugg estreou no quarto. "A Head Full Of Dreams" do Coldplay subiu uma posição e ficou em quinto.

O EP "Johannesburg" dos Mumford & Sons (em sexto), os mais novos lançamentos de Christine & The Queens, Laura Mvula e Gojira e o álbum do projeto case/lang/veirs foram as outras novidades deste top 40.

Nas notícias do Ponto Zzero você sabe quem está se dando bem nas paradas de sucesso mais concorridas do mundo. Fique ligado!

Thom Yorke ficou surpreso com sucesso do novo álbum do Radiohead - A Gente não!

Essa semana começou a circular pela mídia trechos de uma entrevista que Thom Yorke concedeu à Q Magazine. Nela, ele comentou que não esperava a recepção que o álbum mais recente do Radiohead está tendo. Não entendeu? A gente explica!

É o seguinte: "Moon Shaped Pool" é o terceiro disco dos britânicos a chegar na primeira posição das paradas de álbuns de Rock e Alternativos da Billboard - o que também pode ser chamado de lacre do rolê indie ou "sinônimo de sucesso". Oh, well!

Yorke ainda não havia se manifestado publicamente sobre o 9º álbum de estúdio da banda, que chegou recentemente no Spotify. "Nós esperávamos o contrário. Eu valorizo a banda, mas não espero que as outras pessoas o façam", foi o que Yorke declarou à revista. Thomzinho, a gente garante: vocês ainda são muito apreciados. Pode ficar tranquilo!


De acordo com a matéria, ele não sabia se o público ainda se importava com o Radiohead, já que fazia muito tempo desde o lançamento de "The King Of Limbs", em 2011. Yorke chegou a dizer que não tinha certeza se a banda ainda faria mais algum disco, mas que pensa isso cada vez que termina de gravar um. Do lado de cá, a gente torce pra que a banda sempre decida voltar aos estúdios!

Outra das revelações bacanas da publicação é que a faixa favorita do vocalista nesse disco é "Daydreaming", uma das primeiras que eles terminaram de gravar e com a qual ficaram satisfeitos logo de cara. "Foi equivalente a quando fizemos 'Everything In Its Right Place'. Nós gravamos e ficamos tipo 'ok, é isso mesmo'", contou Yorke.


A faixa, por sinal, ganhou um clipe bem interessante (meio hipnotizante) no mês passado. Rolam muitas (muitas!) portas e a gente fica morrendo de curiosidade pra saber onde ele vai parar.

Game Of Thrones: HBO revela quem é o pai de Jon Snow

Para não deixar dúvida, a HBO confirmou a paternidade de Jon Snow (Kit Harington), um dos personagens mais carismáticos de Game of Thrones.

O último episódio da sexta temporada, nomeado "The Winds of Winter", já havia deixado no ar a origem do rapaz, mas alguns espectadores ainda tiveram dúvidas.

Para esclarecer, a HBO divulgou uma tabela com toda a árvore genealógica de Snow, mostrando que ele é de fato filho de Rhaegar Targaryen e Lyanna Starke, sobrinho de Daenerys (Emilia Clarke).

Eis a capa e a arte gráfica do DVD que Pitty vai lançar em 13 de julho via Deck

Esta é a capa e a arte gráfica do sexto DVD da videografia solo de Pitty. Turnê SETE VIDAS ao vivo vai chegar ao mercado fonográfico a partir de 13 de julho de 2016 em edição da Deck.

Além do show captado no Audio Club, casa de shows da cidade de São Paulo (SP), o DVD exibe galeria de fotos e o documentário Dê um rolê, batizado com o nome da música de Moraes Moreira e Luiz Galvão lançada em 1971 - em gravações do grupo Novos Baianos e da cantora Gal Costa - e ora revivida pela artista baiana.

O registro ao vivo de Dê um rolê com Pitty, aliás, promove o DVD que documenta o show da turnê Sete vidas, baseado no homônimo quarto álbum de estúdio da artista.

O DVD anterior de Pitty, Pela fresta (Deck, 2015), documentou todo o processo de gravação do disco Sete vidas (Deck, 2014).

'Proibido é mais gostoso' propaga a juventude de Zé Felipe, filho de Leonardo

Filho do cantor sertanejo Leonardo, José Felipe Rocha Costa - o jovem cantor goiano de 18 anos conhecido nas redes sociais pelo nome artístico de Zé Felipe - não nega a raça, mas segue a onda pop sertaneja da própria geração no segundo álbum, Proibido é mais gostoso, gravado em maio deste ano de 2016 e já lançado no mercado fonográfico brasileiro neste mês de junho em edição da gravadora Sony Music.

No álbum, que sucede Você e eu (Sony Music, 2014) na discografia do jovem artista, Zé Felipe dá voz a 14 músicas arranjadas em maioria por Eduardo Pepato, produtor musical do CD.

A funkeira pop carioca Ludmilla faz dueto com Zé Felipe em Não me toca (Anselmo Ralph, Erdzan Saidov e Nelson Klasszik em versão em português de Cabrera, Paula Mattos e do próprio Zé Felipe), música angolana em ritmo de quizomba que Zé Felipe traz para o universo pop sertanejo. Já a dupla Pedro Paulo & Alex forma trio com o cantor em Deixa que ela decide (Pedro Paulo, Guilherme Rosa e Ricco Montana).

O repertório de Proibido é mais gostoso foi formatado pelo produtor Eduardo Pepato com tom pop sertanejo - eventualmente temperado com pitadas de molho caribenho -  e vibe juvenil já perceptível nos títulos de músicas como Muleke top zica (Diego Monteiro e Vitor de Simone).

Produzido em esquema industrial, mercadológico, o álbum propaga com ênfase a juventude do artista.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Ícones de estilo: George Clooney

Dono de um estilo clássico, George Clooney é exemplo de elegância e estilo quando se pensa em moda masculina. Com 52 anos, ele assume a cor grisalha de seus cabelos e barba e mostra que a idade pode trazer mais charme ao homem.

Durante eventos formais, como o Oscar, por exemplo, Clooney faz apostas certeiras. Nada de muitas cores ou informações na hora de se vestir. Sempre neutro, ele usa ternos sofisticados, lisos e em tons sóbrios. Às vezes, vai contra a ditadura da gravata e a deixa em casa, porém, sem perder o charme.

Já em seus momentos de descontração, George Clooney opta por peças como t-shits lisas, calças jeans e jaqueta de couro.

Para finalizar, um ponto importante que vale destacar é que, além das roupas, a elegância e sofisticação de um homem está atrelada ao seu comportamento diante das outras pessoas. George Clooney é um exemplo quando se pensa em carisma e cavalheirismo.

Em frente às câmeras, o astro de Hollywood está sempre com um sorriso no rosto e mostrando sua postura de autoconfiança, o que o destaca ainda mais de outros homens. Consegue manter seu relacionamento firme e forte por ser respeitador e evitar stalkear as outras pessoas. Também não podemos deixar de mencionar sua positividade. George nunca perde tempo com o passado e nem fala da vida dos outros.

Já na reta final da gravidez, Alanis Morissette posa completamente nua

Cantora de 41 anos ganhou uma chuva de elogios de seus seguidores na web em foto publicada na noite desta terça-feira, 28.

Alanis Morissette, de 41 anos, publicou uma foto na noite desta terça-feira, 28, em que mostra seu barrigão de grávida. Na imagem, ela - que espera o segundo filho do relacionamento com o rapper Mario Souleye - está nua e mergulhada em uma piscina. Os seguidores da artista foram só elogios para a imagem. Alguns fãs apontaram que esta era a foto mais bonita que eles já viram de uma futura mamãe.

Alanis se casou com Mario em 2010. Ela já é mãe de Ever Imre Morissette,  de 5 anos.

Crítica | Garbage - Strange Little Birds

Strange Little Birds, o 6º álbum de estúdio da banda Garbage e o segundo trabalho independente do grupo após Not Your Kind of People (2012) chegou às lojas no dia 10 de Junho de 2016 como uma mudança no horizonte do quarteto, apostando em um rock vigoroso e na adição de elementos eletrônicos para criar uma ambientação moderna na lamentação e sofrimento das composições, embora as letras se percam por vezes pelo excesso de clichê adolescente.

Impulsionado pelo lançamento do single "Empty" no mês de Abril, Strange Little Birds inicia com "Sometimes" com dramaticidade até a entrada sinistra nos versos; "às vezes eu sei que não é sua culpa, mas eu te culpo mesmo assim…", diz a letra cheia de insegurança e tormento, cantada na íntegra do mesmo jeito; "Empty" já traz mais ferocidade, embora mantenha a frustração da protagonista em seus questionamentos íntimos e sua batalha pessoal.


"Blackout" possui uma linha de baixo atrativa e uma guitarra que parece acender repentinamente no meio do apagão em versos envolventes. A chegada do refrão alcança uma interessante estrutura musical, mas seu terceiro arco se perde no meio da escuridão até voltar com energia no mesmo atrativo refrão de antes; "If I Lost You" inicia com uma boa batida e um fundo enigmático, só deixando a desejar na dependência emocional da letra; "há vezes quando eu te vejo conversando com outras meninas… (que) eu me sinto insegura…", diz em uma melodia suave.

"Night Drive Loneliness" fala sobre a solidão da protagonista em noites onde o arrependimento por certos atos fica cada vez mais evidente. A voz melosa parece viajar nos sons futuristas enquanto a lamentação dos versos tenta suprir emoções perdidas ao longo do processo; "Even Though Our Love Is Doomed" é bem similar à anterior, mas possui mais energia musical e uma letra mais profunda: "Por que matamos as coisas que mais amamos?", se pergunta a vocalista, antes de questionar se o amado poderia lhe amar por aquilo que ela se tornou.

"Magnetized" é uma sensação de paralisia em função de como um sentimento por alguém pode influenciar sua mente e corpo. A entrada da banda gera um belo ritmo de rock eletrônico e combina com a fantasia da composição; "We Never Tell" é mais energética e menos poética, mas ganha destaque com a união dos instrumentos e carrega nos ombros um coro que parece querer definir um novo caminho para seguir sem se preocupar com o que passou (nas músicas anteriores), revelando em "So We Can Stay Alive" uma conversa informal com o ouvinte, começando com a indagação: "Imagine isso: nós fazermos a coisas certas…", abre o verso antes da ambientação crescer exponencialmente até a guitarra parecer destoar com algumas arranhadas menos envolventes. Mas a canção é longa e tem tempo para enfatizar os bons elementos várias vezes antes do seu desfecho.

"Teaching Little Fingers to Play" mostra uma mente que justifica certas escolhas ruins pela juventude, porém encara o presente com a consciência de um ser crescido, sem ninguém para consertar alguns erros. A melodia é envolvente, até mais do que a instrumentação, levando o ouvinte em sintonia para o desfecho do álbum em "Amends", uma música com ar de mistério que avança em seu ritmo como se estivesse desbravando suas virtudes em uma natureza virgem. Há uma explosão sonora em sua metade final, como gritos de imposição de alguém já determinado a encarar seus desafios com uma mente mudada e amadurecida.

Crítica | Radiohead - The Bends

Após o debut irregular em Pablo Honey (1993), o Radiohead volta em seu 2º álbum de estúdio, The Bends, com mais criatividade e eleva seu conceito musical com elementos mais acessíveis ao público, embora se martirize excessivamente nas letras. Lançado no dia 13 de Março de 1995 e com produção de John Leckie, este trabalho conta com 5 singles, com destaque para "Fake Plastic Trees", possivelmente a melhor composição do grupo britânico.

Em sua abertura espacial, "Planet Telex" é um claro alento à disposição sonora da banda; "todos estamos quebrados…", salienta Yorke com sua mente girando em um mundo desnorteado; "The Bends", a faixa-título, retorna ao plano tradicional enquanto questiona: "Para onde vamos daqui?", em mudanças repentinas de altos e baixos na instrumentação, novamente falando sobre seu lugar no mundo, comparando sua terra com um "mar de medo".


O belo riff acústico de "High and Dry" antecede a melodia agradável cantada por Yorke, ao qual se eleva suavemente no refrão: "Não me deixe mal, não me deixe sozinho…", pede em um ambiente acolhedor até a guitarra ganhar notoriedade com um solo bem introduzido por Jonny Greenwood nesta peça bem elaborada; continuando com a elevação artística, "Fake Plastic Trees" entra em cena para conquistar de vez o ouvinte com seu charme no violão e sua melodia doce com toques de romantismo. Sua construção bem definida, com uma letra que deixa em evidência a falta de autenticidade no mundo, se guia até um clímax intenso para logo voltar ao estado inicial reluzente, se consagrando como a melhor peça do disco e do grupo.


"Bones" tenta colocar sentimentos nos ossos do ouvinte com sua forte presença instrumental; "não quero ser um inválido destruído…", diz o protagonista na canção mais pesada do álbum, contrapondo com "(Nice Dream)" em seu suspiro nos raios de sol, deleitado o viajante em sonhos puros que fazem alusão aos anjos celestiais até a guitarra entrar com fervor em sua reticência organizada.

"Just" entra em uma ambientação demasiada grunge e destoa do restante do disco com ataques pessoais e uma letra por vezes desagradável; "My Iron Lung" utiliza alguns elementos da faixa anterior, mas é mais acessível em seus primeiros arcos, com solos controlados na guitarra e melodia que tenta alcançar uma nota única no topo, mas seu terceiro movimento retorna com a instrumentação afligida e desmonta a conexão com o ouvinte.

"Bullet Proof… I Wish I Was" mostra a fragilidade emocional do viajante solitário; "eu desejaria ser à prova de balas…", revela em melodias aprazíveis, guiada por um ritmo lento e conjurado dos instrumentos em sua autêntica abertura sentimental, também embalada pelo belo clima de romance em "Black Star" com sua letra profunda na compreensão do amor, acendendo o ritmo com a grande combinação de bateria e guitarra em seus encontros programados decrescentes, sendo uma peça rara no disco, ao qual dá continuidade ao mesmo conceito musical em "Sulk" em seus versos, embora aqui a guitarra exagere em sua dimensão.

Como libertação emocional, "Street Spirit (Fade Out)" surge de modo icônico com seu arpejo, como se entrasse em um túnel escuro de lamentação para extrair do sofrimento as lições mais valiosas de cura interna. É definitivamente a canção mais lúgubre da banda, especialmente com a constância que Yorke dá no refrão, sem quebras, poetizando um estado de espírito assolado pelo tempo; mas também é uma reconquista para quem enfrenta a obscuridade e encontra luz no fim do caminho, sendo capaz de levar o ouvinte ao seu renascimento.

Os 9 álbuns de estúdio do Radiohead: Pablo Honey (1993), The Bends (1995), OK Computer (1997), Kid A (2000), Amnesiac (2001), Hail to the Thief (2003), In Rainbows (2007), The King of Limbs (2011) e A Moon Shaped Pool (2016).

Maitê Proença na capa da Rolling Stone Brasil: “Não tenho problema com a nudez”

Depois de sofrimentos indizíveis, experiências psicotrópicas transformadoras e uma vida de facilidades e problemas por causa da intensa exposição, Maitê não tem medo de soar autocentrada ou de causar a ira alheia. Os traumas ela já curou. Agora, o objetivo é outro: se comunicar com o mundo e consigo mesma.

Maitê Proença, a Dionísia da novela da Globo Liberdade, Liberdade, estampa a capa da edição 118/junho da Rolling Stone Brasil, nas bancas a partir desta quarta, 15. A atriz, que já participou de mais de 30 novelas e séries, apresentou programas de TV, fez duas dezenas de filmes, além de escrever e atuar em peças de teatro, completa 37 anos de carreira e, segura de si, se preocupa mais com os próprios pensamentos do que com o julgamento alheio. "Não tenho problema com a nudez. Eu não me lembro de em nenhum momento sair para comprar roupa com a minha mãe. Vivia pelada na praia."

A carreira de Maitê já a levou a diversos lugares inesperados. Quando começou a publicar livros, em 2005, chamou atenção pela eloquência e elogios rasgados que recebeu de mestres da literatura, como Carlos Heitor Cony e Miguel Souza Tavares. “Eu não sou uma pessoa de metas. E vou pra onde dá muita vontade. Se você deixa todo o conjunto de suas percepções, inteligência genética, DNA, isso tudo pensar por você, vai andar mais certo”, teoriza. Representando há décadas o feminino brasileiro, falando francamente, exibindo sem pudor o corpo e demonstrando uma intensa vontade de se ver viva, ela diz que não pensa no passado ou no futuro. "Eu vou andando. E sinto que sou uma pessoa bem diferente hoje do que eu era há cinco anos. Bastante até.

Nesta entrevista, Maitê fala sobre como muda para continuar sendo ela mesma; drogas ("Tomei drogas de expansão de consciência, todas essas coisas. Mas não tomei como as pessoas tomam, duas vezes na vida. Eu tomei três anos, quatro vezes por semana"); fama ("É chato o fato de sempre terem uma expectativa. Você sai na rua e sorri o dia inteiro. Bota uma primeira e vai até 22h da noite no rararará") e mídia ("A gente fazia loucuras. Todo mundo fazia tudo o que queria, tinha uma vida corriqueira e não saía no jornal. Acho que tinha um pudor sobre o que era publicável").

Lena Dunham sobre “Famous” do Kany West: “Me deixou enojada”

O novo clipe do Kanye West, “Famous”, gerou muita polêmica! No vídeo, ele aparece ao lado da esposa, Kim Kardashian, e com celebridades nuas em sua cama, recriando o quadro “Sleep”, de Vincent Desiderio.

Claramente, nem todo mundo gostou da ideia do rapper, que faz uma crítica ao mundo dos famosos. Lena Dunham foi uma das dessas pessoas e resolveu expressar sua opinião em um texto no Facebook.

Lena se sentiu ofendida, como mulher, pela objetificação do corpo feminino nas imagens. Atualmente, estamos tentando parar com a cultura de estupro e a escritora acha que o vídeo, de certa forma, incentiva isso.


Ao mesmo tempo que Brock Turner está se safando por estuprar uma mulher inconsciente e fotografar os seios dela para mostrar em chats… Estupros são exibidos via Periscope, na internet, e garotas cometem suicídio após serem expostas de maneiras inimagináveis. Enquanto os crimes de Bill Cosby ainda estão sendo descobertos e entendidos como os traumas das mulheres que ele estuprou, mas também como enormes hematomas enormes para a consciência nacional. Agora, eu tenho que ver os corpos de cera inconscientes de mulheres famosas como se tivessem sido drogados e jogados ali? Isso me deixou enojada”.

Dunham não tem o menor problema com nudez, quem assiste a série que ela escreve, “Girls”, sabe bem! Lena, que também é atriz, aparece nua com bastante frequência no seriado. Ainda assim, ela não gostou de ver Taylor Swift, Rihanna e Anna Wintour despidas.

Tenho certeza que o boneco do Bill Cosby na cama junto com Donald Trump é uma espécie de afirmação e eu provavelmente estou sendo zoada em um nível muito alto. Sei que existe uma reação mais legal ou descolada para ter do que a que tenho agora. Mas adivinha? Não tenho uma reação legal, porque ver uma mulher que amo como Taylor Swift, mulheres que admiro como Rihanna ou Anna Wintour, reduzidas a um par de seios de cera feito por um cara de efeitos especiais no Valley, isso me deixa triste, insegura e preocupada com as adolescentes que assistem isso e podem não compreender a câmera itinerante como material de filmes snuff [gênero que mistura horror com pornografia].

Finalizando, ela disse que não é agradável aos olhos o tipo de inspiração que ele usa tanto na letra quanto no clipe.

Olha, Kanye: você é legal. Faça uma declaração sobre fama e privacidade, sobre os Illuminati ou qualquer coisa que passe pela sua cabeça. Mas eu não posso assistir a isso, não quero ver, se isso é inspirado e carrega informações da nossa cultura, que faz as mulheres se sentirem inseguras, até em suas próprias camas, em seus próprios corpos”, finalizou”.

Para quem não sabe, a letra de “Famous” também causou muita polêmica. A música é a mais famosa do novo disco de West, “The Life of Pablo”, por trazer nos versos aquela história dele ter deixado Taylor Swift famosa. “I made that bitch famous”, canta Kanye na faixa.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Spice Girls adiam reunião de 20 anos de formação para 2017

Mel B não quer deixar o 20º aniversário de “Wannabe” passar em branco, mas o ano está passando e… nada. Ela de uma entrevista ao programa “Live with Kelly” nesta terça (28/6) e abriu o jogo sobre os bastidores das conversas para a reunião das Spice Girls.

Essa é a coisa: é nosso 20º aniversário neste ano, e seria perfeito fazer algo neste ano. Mas os locais já estão reservados agora, então o que estamos fazendo é planejar para fazer uma celebração no ano que vem”, declarou.

Por lugares reservados, sim, entende-se uma turnê. Ela só não revela se será restrita à Inglaterra, à Europa ou abraça o mundo inteiro. “A reunião é algo que queremos fazer e será legal celebrar e agradecer aos fãs. Não estou ficando mais jovem. Temos que nos apressar e fazer isso”, pontuou Mel B, uma das maiores defensoras do reencontro das Spice.


Wannabe” foi lançada em 8 de julho de 1996 e foi o primeiro de muitos #1 da girlband britânica. 

Natalie Dormer comenta destino de Margaery em “Game Of Thrones”

O décimo capítulo da sexta temporada de “Game Of Thrones” foi de tirar o fôlego. Além de mostrar todo o poder feminino de Westeros, o episódio contou com muitas mortes e revelações.

A Cersei conseguiu se vingar de todo mundo em Porto Real de uma vez só. Ela explodiu todos os seus inimigos possíveis, dentre eles a esposa de seu filho Tommen, a Margaery Tyrell. A intérprete dela, Natalie Dormer, comentou sobre esse acontecimento ao EW:

Sério, eu achei [a morte de Margaery] bem inteligente. Não se parece com nada visto nos últimos seis anos, é um momento único que amarra tudo de interessante do arco de Porto Real durante a sexta temporada. Achei uma decisão inspirada, e foi muito curioso ver que me deram uma espécie de castigo no final, o que é uma forma perfeita de deixar o programa. Ela teve a chance de falar que estava certa, como sempre esteve, mas como o poder lhe foi tirado, ela não pode fazer nada.”

Dormer explica que Magaery errou em confiar no Alto Pardal. No final das contas, só ela sabia do que Cersei era capaz.

Ela precisou entregar as rédeas para o Alto Pardal e Cersei o vence no jogo. No final, Margaery é uma vítima da incompetência do Alto Pardal. Ele subestima Cersei e isso é algo que Margaery jamais faria. David [Benioff] e Dan [Weiss] tentam permanecer o mais próximos possível da natureza humana.”

Margaery era personagem muito interessante e foi uma triste perda para a série, mas necessária para que Cersei assumisse o Trono de Ferro.

Blake Lively diz que “Quatro Amigas e um Jeans Viajante” pode ter um terceiro filme

Será que “Quatro Amigas e um Jeans Viajante” voltará às telonas? Blake Lively diz que existem boas chances de uma nova sequência.

Em uma entrevista ao Entertainment Weekly para promover o longa “Águas Rasas”, a atriz atiçou os fãs com os dizeres:

Existe uma grande possibilidade de um terceiro filme. Nós quatro continuamos melhores amigas e estaríamos dispostas a fazer algo juntas de novo, sempre foi um sonho nosso.”

Blake Lively e suas amigas do jeans viajante, Alexis Bledel, America Ferrera e Amber Tamblyn, querem fazer algo grandioso devido ao intervalo entre os filmes. Afinal, “Quatro Amigas e um Jeans Viajante 2” foi lançado em 2008 e já estamos em 2016.

Precisa ser algo que faça muito sentido. Se você esperar tanto tempo por uma sequência, ela precisa honrar a história e seu legado.”

Já estamos comemorando!

Thaila Ayala vai estrelar filme live-action hollywoodiano do “Pica-Pau”

A atriz brasileira Thaila Ayala continua investindo em sua carreira internacional e será em breve a estrela de um novo filme hollywoodiano!

De acordo com o jornal O Globo, Thaila será uma das protagonistas da adaptação em live-action para os cinemas da clássica animação “Pica-Pau”, no papel de Vanessa.

Segundo o jornal, o filme será todo feito com atore e apenas o pássaro que dá nome ao filme será feito através de computação gráfica.

Há alguns dias, a própria Thaila já havia confirmado sua participação no filme através de uma postagem no Instagram, onde mostrou a sua cópia do roteiro do longa.

Ainda existem poucas informações sobre esse filme e a data do lançamento é incerta. O diretor será Alex Zamm (“Inspetor Bugiganga 2”).

Em breve, Thaila será vista nos cinemas em “Zeroville”, dirigido por James Franco e que tem ainda no elenco nomes como Megan Fox, Seth Rogen e Will Ferrell.

Depois, ela ainda repete a parceria com Franco em “The Long Home”, que tem ainda Ashton Kutcher, Josh Hartnett, Giancarlo Esposito e Courtney Love.

Calvin Harris e Rihanna entram no Top 5 da Billboard com “This Is What You Came For”

Drake complete sete semanas no topo da Billboard Hot 100 com “One Dance”, seu primeiro single a chegar à liderança da parada. Mas, na atualizada desta semana, há uma novidade no Top 5: “Work From Home” do Fifth Harmony caiu e deu lugar a “This Is What You Came For” do Calvin Harris com Rihanna. A música alcançou o 5º lugar, sua melhor posição até o momento.

Com a estreia do clipe, “This Is What You Came for” registrou aumento de 62% nos streamings e 26% nas vendas de downloads nos Estados Unidos. Além disso, as execuções da faixa nas rádios também aumentaram 9%. Essa é a 21ª entrada da Rihanna no Top 5, empatando com Elvis Presley (que começou a carreira dois anos antes da parada) em número de singles no Top 5. Só perde para Janet Jackson (24 singles), Mariah Carey (26), Madonna (28) e Beatles (29).

01)    “One Dance” – Drake feat. WizKid & Kyla (-)
02)    “Can’t Stop the Feeling” – Justin Timberlake (-)
03)    “Panda” – Desiigner (-)
04)    “Don’t Let Me Down” – The Chainsmokers feat. Daya (-)
05)    “This Is What You Came For” – Calvin Harris feat. Rihanna (6-5)
06)    “Cheap Thrills” – Sia feat. Sean Paul (8-6)
07)    “Work From Home” – Fifth Harmony feat. Ty Dolla $ign (5-7)
08)    “Needed Me” – Rihanna (7-8)
09)    “Don’t Mind” – Kent Jones (10-9)
10)    “Ride” – twenty one pilots (13-10)

Ingressos de R$ 2.500 para Mariah Carey em SP esgotam em menos de uma hora

Enquanto a Internet inteira comentava o valor dos preços das entradas do show da Mariah Carey em São Paulo, os fãs poderosos correram e compraram os ingressos do setor mais caro. A cadeira premium esgotou em menos de uma hora, mesmo custando R$ 2.500, sem direito à meia-entrada. Havia cerca de 630 assentos neste setor do show, marcado para 1º de novembro, no Allianz Parque. O premium inclui um coquetel.

Também já estão próximos do fim os ingressos para o setor 1 (lateral), que custa R$ 1.500. Os valores, indiscutivelmente acima do padrão do mercado, assustaram, mas não impediram os fãs de comprarem. Afinal, Mariah Carey não está no Brasil todo dia. Os setores mais populares – as arquibancadas – saem por R$ 350. Para comprar, clique aqui.

A “Sweet Sweet Fantasy” no Brasil também terá shows no sul do país. Mariah cantará em Curitiba (no dia 4 de novembro) e Porto Alegre (no dia 5 de novembro). A expectativa de público total é de 80 mil pessoas no país.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Kellan Lutz diz ter encontrado Mcg para discutir papel de He-Men

Kellan Lutz usou sua conta no Twitter para contar aos seus seguidores que havia se encontrado com Mcg e com a produtora Mary Viola.

Segundo o ator, a reunião teria sido para discutir um possível papel de He-Men, em  Masters of the Universe, a nova adaptação para os cinemas do desenho animado.

No momento, a Sony Pictures tenta tirar Masters of the Univers do papel. O estúdio não ainda não se pronunciou sobre o longa.

Lutz atuou como protagonista em Hércules e teve papel nos longas da Saga Crepúsculo. Não há uma data definida para o início das filmagens.

Bridget Fonda trocou glamour por vida simples; relembre os 52 anos da atriz

Bridget Fonda, sobrinha de Jane, filha de Peter, neta de Henry, completa 50 anos. Ela trabalhou em "O Poderoso Chefão III", protagonizou "Mulher Solteira Procura", fez suspense, comédia, ação, drama. Em 2001 disse adeus ao cinema com "Beijo do Dragão", dividindo a cena com Jet Li. No ano seguinte, o filme para a TV Snow Queen marcou sua despedida da profissão. Depois de mais de uma década de carreira, e de tentar carimbar sem sucesso o passaporte para a elite do cinemão, ela deu as costas e sumiu.

Tudo bem que a verdade não é tão dramática quanto os fatos podem sugerir. Herdeira da realeza de Hollywood e com uma carreira sólida, Bridget casou-se com o compositor Danny Elfman e decidiu um novo rumo para sua vida: construir uma família. Assim como sua amiga Phoebe Cates antes dela, que abandonou os holofotes ao casar com Kevin Kline, Bridget não pestanejou em trocar o glamour associado com o trabalho como atriz por uma vida mais simples – ainda que nem de longe esteja desassociada do cinema. Em seu rastro, filmes bacanas, alguns esquecíveis, outros memoráveis, e um sorriso difícil de ser esquecido.

Bridget Fonda deu as caras no cinema pela primeira vez em "Sem Destino", filme com o papai Peter. Mas foi em 1987 que ela recebeu seu primeiro crédito. O filme, Aria, traz dez curtas de dez diretores diferentes, como Robert Altman a Ken Russell e Nicolas Roeg, e concorria à Palma de Ouro em Cannes do mesmo ano. Dois anos depois ela fez barulho como coadjuvante em "Scandal", de Michael Caton-Jones – que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante. O resto da década de 80 foi preenchido com filmes de pouco apelo ("Strapless", a comédia Shag, ao lado de Phoebe Cates) e, na TV, o longa "The Edge" e um papel em um episódio de "Anjos da Lei".

Apesar do sobrenome famoso, Bridget nunca usou a família como muleta – pelo contrário, a relação com o pai e a tia famosos sempre foi marcada pela distância. Ainda assim, os anos 90 se abriram com grandes oportunidades. Ela fez Mary Shelley em "Frankenstein – O Terror das Trevas", do mestre Roger Corman e surgiu como uma repórter que se envolve com o personagem de Andy Garcia em "O Poderoso Chefão III". Sem o menor problema em flertar com o cinemão, ela fez a comédia "Dr. Hollywood" com Michael J. Fox. Nesse ponto, os diretores já prestavam mais atenção na moça de sorriso espetacular e beleza ímpar.

Um deles foi Cameron Crowe. Em 1992 ele escreveu a comédia "Vida de Solteiro" especificamente com ela em mente. O filme, um retrato da Seattle em meio à explosão do movimento grunge, não fez barulho nas bilheterias mas ganhou status cult ao longo dos anos – até por mostrar membros do Pearl Jam e do Soundgarden totalmente deslocados como atores. No mesmo ano, Bridget fez seu primeiro papel como protagonista. O filme, "Mulher Solteira Procura", tinha direção de Barbet Schroeder e colocava a atriz de encontro a outro talento de sua geração, Jennifer Jason Leigh. De vida discreta, nos bastidores ela vivia uma relação tranquila com o também ator Eric Stoltz, namoro que durou de 1990 a 1998.

Apesar do fluxo constante de trabalho, Bridget Fonda nunca ascendeu à condição de estrela que acompanhou outras atrizes de sua geração, como Julia Roberts e Sandra Bullock. Em 1993, John Badham a escalou para protagonizar a refilmagem do thriller francês "Nikita", de Luc Besson.

Apesar do elenco bacana (Gabriel Byrne, Harvey Keitel, Dermot Mulroney), "A Assassina" não conseguiu mobilizar o público e naufragou nas bilheterias – com ele, talvez a grande chance de Bridget abraçar o primeiríssimo time. Um papel menor em "O Pequeno Buda" e uma última parceria com Phoebe Cates em "Bodies, Rest & Motion" fecharam o ano.

Daí em diante, Bridget parece ter estacionado em papéis secundários em filmes que demoravam a decolar. O que não parecia incomodá-la, já que foram oportunidades de trabalhar com Nicolas Cage ("Atraídos Pelo Destino"), Anthony Hopkins e Matthew Broderick ("O Fantástico Mundo do Dr. Kellogg"), Russell Crowe ("Rough Magic") e Al Pacino ("City Hall"). Em 1997, aos 33 anos, ela foi escalada por Quentin Tarantino para trabalhar em "Jackie Brown" – e tudo mais uma vez podia mudar. Apesar de ser um dos melhores filmes do diretor, a adaptação do livro de Elmore Leonard teve a tarefa dificílima de seguir "Pulp Fiction", o filme que mudou o modo de ver e fazer cinema independente. Ainda assim, Bridget injetou humor e sensualidade no papel da gatinha de praia envolvida com o traficante interpretado por Samuel L. Jackson, que não se dá exatamente bem com seu chapa recém-saído da cadeia (papel de Robert De Niro).

"Jackie Brown" não deu o impulso de carreira que Bridget pode ter imaginado. Nos anos seguintes ela pagou as contas com filmes medianos ("Um Estranho Chamado Elvis", "Pânico no Lago", "Delivering Milo") e ao menos uma pequena obra-prima: "Um Plano Simples", de 1998. Sob a direção de Sam Raimi (que havia colocado a atriz numa pontinha em "Army of Darkness" em 1993), a história de dois irmãos (Bill Paxton e Billy Bob Thornton) que encontram uma sacola com milhões nos destroços de um avião é um dos thrillers mais bacanas do fim do século 20.

Não é fácil apontar o ponto em que ela jogou a toalha. "Beijo do Dragão", veículo ocidental para o astro das artes marciais Jet Li, é até decente. A comédia "The Whole Shebang", com Stanley Tucci, não sai do lugar. Mas no mesmo ano de 2001 ela apareceu ao lado de Brendan Fraser no intragável "Monkeybone – No Limite da Imaginação". Nunca um título nacional foi tão profético. O filme de Henry Selick ("O Estranho Mundo de Jack") enfrentou diversos problemas durante sua produção e a mão pesada do estúdio em sua edição. Planejado como um épico de fantasia, em que um cartunista em coma tenta escapar de sua condição usando sua imaginação, terminou como uma aventura tediosa, em que os inúmeros cortes ficam óbvios com personagens que surgem e desaparecem sem acrescentar nada à trama.

Em 2002 Bridget Fonda fez o filme para a TV "Snow Queen". Mas já era tarde. Depois de mais de uma década quase chegando lá, coroada com um fracasso como "Monkeybone", ela deve ter dado um passo para trás para avaliar suas opções. Um acidente automobilístico em fevereiro de 2003 causou uma fratura em sua vértebra. Em março ela anunciou o noivado com Danny Elfman, casando em novembro do mesmo ano. Agora, na casa dos 50 anos, Bridget Fonda parece ter encontrado seu caminho – não sob os holofotes ou em frente a uma câmera, mas como mãe. Sem fanfarra, sem maiores dramas. Ela parou de atuar, virou as costas para a indústria e deixou uma carreira sólida, às vezes exemplar, sempre interessante.

Beyoncé e Drake são os grandes vencedores do BET Awards 2016: veja a lista completa

Beyoncé não sai de casa à toa. Além de abrir o BET Awards 2016 com uma performance surpresa de “Freedom” (cantando a música pela primeira vez na TV), a popstar levou para casa um monte de troféus. Ela e Drake foram os líderes de vitórias da cerimônia. Ela recebeu quatro prêmios, incluindo Vídeo do Ano, e o rapper ganhou três.

Outros nomes premiados foram Rihanna (com “Work”), Nicki Minaj e Future, sendo que Rihanna e Future ganharam juntos com Drake.


Confira a lista completa abaixo:

Humanitarian Award: Jesse Williams
Lifetime Achievement Award: Samuel L. Jackson
Best Group: Drake and Future
Best Male R&B/Pop Artist: Bryson Tiller
Best Female R&B/Pop Artist: Beyoncé
Best Actor: Michael B. Jordan
Best Actress: Taraji P. Henson
Best Movie: Straight Outta Compton
Best New Artist: Bryson Tiller
Video of the Year: Beyoncé, “Formation
Best Male Hip- Hop Artist: Drake
Best Female Hip Hop Aritst: Nicki Minaj
Best Collaboration: Rihanna ft. Drake, “Work
Best Gospel: Kirk Franklin
Youngsters Award: Amandla Stenberg
Centric Award: Beyoncé, “Formation
Video Director of the Year: Director X
Dr. Bobby Jones Gospel Inspirational Award: Kirk Franklin
Coca-Cola Viewers’ Choice Award: Beyoncé, “Formation
Sportsman of the Year: Stephen Curry
Sportswoman of the Year: Serena Williams