sexta-feira, 31 de maio de 2019

Cantor sertanejo, Guilherme Palaia, de 26 anos, morre em acidente de moto

O cantor sertanejo Guilherme Palaia Juliari, de 26 anos, morreu nesta quinta-feira 30, após sofrer um acidente de moto na Rodovia Vereador Rubens Leme Asprino, entre Aguaí e São João da Boa Vista, na região da Serra da Mantiqueira, em São Paulo.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária, o cantor estava andando de moto pela rodovia por volta das 11h30 desta sexta-feira, (31), quando bateu na traseira de um caminhão parado com pane mecânica na pista, no quilômetro 215. Ele morreu no local.

Em seu perfil no Instagram, o cantor tem 10,7 mil seguidores e aparece fazendo covers como “Bom Rapaz”, de Fernando e Sorocaba, “Com Qual Carícia”, de João Paulo e Daniel e “Ainda Ontem Chorei de Saudade”, música de João Mineiro e Marciano.

Em março Guilherme lançou a sua mais recente canção, “Lista de Casamento”.

Nosso Último Verão | Fraca e Pouco Cativante narrativa sobre amadurecimento

Se os super-heróis tomam contam dos cinemas nos últimos meses, as comédias românticas adolescentes estão com os dias garantidos na Netflix. Com o declínio do público nas salas de cinemas, o gênero sobrevive via streaming entre sucessos - vide Para Todos os Garotos que Já Amei (2018) e Barraca de Beijos (2018) - e fracassos - O Date Perfeito (2019) e Sierra Burgess é uma Loser (2018).

Encabeçado por jovens atores talentosos, Nosso Último Verão (The Last Summer), lançado dia 3 de maio na Netflix, tenta ser uma espécie de "lições sobre os últimos 72 dias antes do início da vida adulta na universidade". Com uma miscelânea de personagens, os irmãos Scott Bindley e William Bindley tentam criar uma narrativa semelhante a de Noite de Ano Novo (2001) e Idas e Vindas do Amor (2010), no entanto, ao invés de 24h na vida de cada personagem, os roteiristas tentam construir um circuito de aprendizagem durante três meses.

Diferente dos projetos de histórias paralelas que se cruzam na parte final e estão ligadas pela temática, Nosso Último Verão não conecta os personagens a não ser pelo aspecto de todos terem freqüentado a mesma escola na cidade de Chicago. Há, entretanto, uma exceção, o protagonista Griffin (K.J. Apa, da série Riverdale), vindo de uma escola preparatória em outra cidade e disposto finalmente a tentar uma chance com o seu interesse amoroso Phoebe (Maia Mitchell).


Entre a história principal de Griffin e Phoebe, há ainda o casal Alec (Jacob Latimore) e Erin (Halston Sage), o qual decide prematuramente separar-se, já que eles vão para universidades diferentes no fim do verão. Ele engata um romance com a fútil, rica e bonita Paige (Gage Golightly), enquanto a menina se envolve com um famoso jogador de baseball (Tyler Posey). Ambos têm amigos próximos com seus dilemas pessoais, Audrey está na dúvida entre ir para faculdade e começar um trabalho de assistente pessoal, de outro lado está o atlético Foster (Wolfgang Novogratz) com uma lista de garotas, as quais deseja conquistar até o último dia de férias.

Correndo por fora, ainda temos os dois amigos nerds Reece (Mario Revolori) e Chad (Jacob McCarthy), atendentes de uma lanchonete que decidem vestir paletó e gravata, e passar por corretores de seguros em bares, assim eles bebem álcool e conhecem mulheres de vinte e poucos anos. As questões apresentadas parecem ter saído das comédias adolescentes dos anos 80, consequentemente, a falta de conexão com indagações atuais e personalidades mais engajadoras reflete como uma falha de autenticidade da narrativa.

Nosso Último Verão representa uma grande homenagem ao gênero de 30 anos atrás, fazendo referência direta ao filme Gatinhas e Gatões (1984), no entanto, dispensa a oportunidade de acrescentar algo novo à narrativa de jovens desta era e os seus reais obstáculos ao enfrentarem a vida adulta. Além de pouca relevância dos assuntos abordados, o percurso do casal principal é decepcionante. Eles têm química, conseguem destacar-se em bonitas cenas, mas os seus entraves são desalinhados, risíveis e surgem como uma pedra forçada no meio do caminho.


Embora o roteiro tente construir momentos de tenacidade, principalmente entre Audrey e a garotinha prodígio Lilah (Audrey Grace Marshall), o resultado é fosco e não transmite uma mensagem abrangente ao público. Ainda temos o conquistador Foster como um dos mais irritantes plots, que na reta final ganha uma reviravolta e alguma consideração, mas não o suficiente para entender sua participação na engrenagem do filme.

Por fim, Nosso Último Verão pretendia ser um apanhado de histórias de transição, com humor e romance, contudo os enredos são inocentes e nada realísticos. Já como entretenimento também deixa a desejar ao não evocar nenhum pensamento contemporâneo sobre amadurecimento ou ironizar os estereótipos da nossa última geração.

Ao assistir Nosso Último Verão, é instantâneo o saudosismo de boas comédias adolescentes dos anos 80 e 90 sobre o fim dos anos escolares, tal como Jovens, Loucos e Rebeldes (1993), Mal Posso Esperar (1998) e o romance Digam o que Quiserem (1989). Em outras palavras, os irmãos Bindley miraram nos clássicos, no entanto, acertaram em um roteiro de desencontros e personagens enfastiantes.

Robert Pattinson é confirmado para viver o herói protagonista na trilogia “The Batman”, afirma site

É oficial!

De acordo com o Deadline, a Warner Bros. definiu o ator que vai dar vida ao Batman em seu mais novo projeto. Depois de Robert Pattinson e Nicholas Hoult, conhecido por atuar em “X-Men” e viver Tolkien em sua biografia, disputarem o papel do herói nesta quinta-feira (30), a produtora acabou escolhendo Robert para viver o papel!

O site afirma que o projeto, que será dirigido por Matt Reeves, não será apenas um filme, mas uma trilogia!

O acordo com Pattinson deve ser fechado a qualquer momento, se tornando o ator mais jovem, com 33 anos, a viver o personagem nas telas. As filmagens da trama que vai contar a história de formação do Batman devem começar em breve.

Com produção de Dylan Clark, o primeiro filme de “The Batman” deve chegar aos cinemas em 25 de junho de 2021.

Jornal vaza carta supostamente escrita por Britney Spears afirmando que foi enganada e silenciada por sua equipe

Uma bomba para os fãs de Britney Spears! O jornal Daily Mail, da Inglaterra, divulgou nesta quinta (30/5) uma carta antiga escrita a mão – supostamente de autoria de Britney Spears. No texto, a Princesa do Pop fala de si mesma na terceira pessoa e afirma ter sido enganada e silenciada por sua equipe durante a fase turbulenta que viveu em 2008 – o que motivou o início de sua tutela pelo pai.

Britney acusa sua equipe de controlar sua vida por meio de ameaças. Sempre que ela quer expor a situação, revertê-la ou até mesmo se defender, a ameaçam de ficar sem os filhos.

As pessoas controlando a vida dela ganharam US$ 3 milhões neste ano. Ela amaria novos olhos observando a situação, mas se ela fizer qualquer coisa, é ameaçada constantemente que seus tutores levarão seus filhos para longe”, diz a carta, “o comportamento dela quando tomaram as crianças dela de se trancar no banheiro é compreensível, considerando que o amigo dela na porta ficou dizendo: ‘Não se preocupe, os policiais estão indo embora, continue trancada’. Mentiram para ela e armaram para cima dela”.

Na carta, cuja autenticidade ainda não foi confirmada, Britney também fala sobre o ex-marido Kevin Federline. Ela deixa claro que ele se aproveitava da situação para sair de vítima, mas que na verdade quando ela foi visitá-la em Nova York, ele não quis ver as crianças. “Ninguém fala sobre essas coisas porque ninguém sabe a verdade”, diz o texto supostamente escrito por Britney.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

‘Kardec’ ultrapassa a marca de 500 mil espectadores

A cinebiografia, que estreou no dia 16 de maio, já ultrapassou a marca de 530 mil espectadores no Brasil, em apenas 13 dias em cartaz.

Dirigido por Wagner de Assis, “Kardec” segue em cartaz em 430 salas em todos os estados do Brasil pelas próximas semanas. O filme tem roteiro assinado por L.G. Bayão e Wagner Assis e é baseado no livro “Kardec – A Biografia”, de Marcel Souto Maior.

Leonardo Medeiros interpreta o cético professor Rivail que, após codificar a doutrina espírita, assume o nome de Allan Kardec. Sandra Corveloni (vencedora do prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes) vive sua esposa, Amélie-Gabrielle Boudet. A produção é da Conspiração e a distribuição da Sony Pictures Entertainment.


Sinopse

Leonardo Medeiros é o protagonista Hyppolite Léon Denizard Rivail - reconhecido depois como Allan Kardec -, o educador francês nascido em 1804 que codificou o espiritismo a partir de 1857.
A produção tem ainda no elenco nomes como Sandra Corveloni (Amélie-Gabrielle Boudet), Guilherme Piva (Didier), Leonardo Franco (Sr. Carlotti), Genézio de Barros (Padre Boutin), Guida Vianna (Madame De Plainemaison), Julia Konrad (Ruth-Celine), Charles Fricks (Charles Baudin), Licurgo Espinola (Sr. Babinet), Letícia Braga (Julie), Júlia Svacinna (Caroline), Dalton Vigh (Sr. Dufaux) e Louise D’Tuani (Ermance Dufaux).

O roteiro de Wagner de Assis e L.G. Bayão (“Irmã Dulce”, “Heleno” e “Minha Fama de Mau”) e Wagner de Assis acompanha a trajetória de Kardec desde o período em que atuava como educador, passando pela investigação dos fenômenos, pelo processo de codificação da doutrina espírita, até a publicação e repercussão de “O Livro dos Espíritos”.

"Jon Snow" de GoT se interna em clínica de reabilitação, diz site

Kit Harington, ator que interpretou Jon Snow na série Game of Thrones, da HBO, se internou voluntariamente em uma clínica de reabilitação para lidar com o estresse e o consumo abusivo de álcool, de acordo com o site Page Six. segundo a publicação, o ator britânico de 32 anos, está fazendo tratamento psicológico, praticando meditação consciente e terapia comportamental cognitiva para combater o estresse e lidar com emoções negativas. As informações são da Revista Quem.

Kit já se envolveu em confusões supostamente alcoolizado e em março passado foi fotografado aparentemente bêbado pelas ruas de Paris. Em janeiro do mesmo ano, ele bateu boca com freqüentadores de um bar em Nova York, por causa de uma mesa de sinuca e foi convidado a se retirar.

Conforme fontes próximas a Kit ouvidas pelo site, o fim de Game of Thrones, após oito temporadas no último dia 19 de maio, foi muito duro para o ator.

"Kit percebeu que  'é isso - este é o fim', e (a série) foi  algo que todos trabalharam muito duro por tantos anos. Ele teve um momento de 'o que vem depois?'", contou um amigo do astro, confirmando que Kit está na clínica "predominantemente para estresse e exaustão e também para (uso) de álcool" e que ele se internou algumas semanas antes do fim de GoT e após a première da última temporada, no começo de abril.


Sua esposa, Rose Leslie, a Ygritte de GoT,  está lhe apoiando em tudo. "Rose está apoiando ele demais. Todo mundo que é próximo de Kit realmente queria que ele descansasse. O que ele precisa agora é de paz e tranqüilidade", acrescentou o amigo.

Na clínica no estado americano de Connecticut, Kit tem recebido permissão para deixar o local por curtos períodos e foi visto por moradores da área indo à academia, além de uma livraria local. No mesmo fim de semana em que foi ao ar o último episódio de Game of Thrones, o ator foi flagrado em uma livraria da cidadezinha de Madison, dizendo aos funcionários que estava de férias na região, de acordo com reportagens locais.

De acordo com o TMZ, o agente disse que Kit "decidiu utilizar este intervalo em sua agenda como uma oportunidade para passar algum tempo em um retiro em prol do bem-estar para trabalhar em algumas questões pessoais".

Kit parece muito bem e focado em sua saúde e bem-estar. Eu o vi pessoalmente na comunidade muitas vezes. Eu acho maravilhoso que ele esteja tomando tempo para cuidar de si mesmo - mais pessoas deveriam", disse um morador da área o ouvido pelo Page Six.


Em entrevistas, o ator contou mais de uma vez que teve problemas ao lidar com a fase sombria de Jon Snow, bem como toda a popularidade e pressão de ser o protagonista masculino de um fenômeno de Game of Thrones. Kit também revelou que teve uma crise após gravar sua última cena na série e que precisou de terapia para lidar com o fato de que Jon Snow mataria Daenerys Tagaryen.

terça-feira, 28 de maio de 2019

Agnaldo Timóteo tem estado de saúde agravado após AVC e toma decisão importante na carreira

O cantor Agnaldo Timóteo precisa das orações de suas fãs neste momento. Isso porque, o cantor de 82 anos enfrenta uma luta pela vida. Para quem não sabe, no último dia 20, o cantor deu entrada em um hospital em Barreiras na Bahia, onde ele estava, já que faria uma apresentação na cidade. Inicialmente, Agnado Timóteo apresentava pressão alta, vômitos e baixa glicemia. No entanto, parece que o quadro de saúde do cantor só se agravou nos últimos dias.

O cantor deu entrada no hospital com um quadro de vômito, glicemia baixa e pressão alta, o artista teve que cancelar um show que faria em Santa Rita de Cássia, a 160 km de Barreiras. Agora, um novo cancelamento. A apresentação que ele faria no dia 5, no Teatro VillageMall, no Rio de Janeiro, está cancelado.

Na tarde da última segunda-feira, Agnaldo havia feito um vídeo no hospital afirmando que estava bem e que poderia receber alta na próxima quinta ou sexta. “Tô bom, tô legal. Quinta ou sexta -feira estou em casa… Tudo legal, tudo legal, mas passei um susto”, brincou ele no vídeo, ainda deitado na cama no hospital.

A família segue confiante na recuperação do cantor. “Nós da família, estamos muito tristes. Mas sabemos que Agnaldo é forte fisicamente e mentalmente”, declarou o sobrinho Timotinho.

Inicialmente, o filho e assessor de imprensa do cantor, disse que ele foi internado por causa da pressão alta. Após o artista ser atendido em Salvador, ficou confirmado que ele sofreu um AVC.

O Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) comunica que o estado de saúde do cantor Agnaldo Timóteo se agravou nas ultimas seis horas. No presente momento, o mesmo está respirando sob ajuda de aparelhos e encontra-se instável. A qualquer instante, a diretoria médica da instituição poderá liberar atualizações do quadro clínico do paciente. Familiares solicitam que todos os fãs mantenham vibrações positivas. Agnaldo Timóteo já foi admitido na unidade com perfil, naturalmente, de alto risco, tendo em vista sua idade – 82 anos – e as doenças associadas”, diz o novo boletim médico.

Já sobre o segundo cancelamento, segundo a nota da assessoria, os clientes que fizeram a compra na bilheteria física devem retornar ao local com ingresso em mãos e identidade. Aqueles que realizaram a compra pela plataforma ‘Uhuu’, será estornada de forma automática.

Primeiro single do álbum “111” de Pabllo Vittar será em inglês

Nesta terça-feira (28), foi ao ar um vídeo no canal da youtuber Bianca Dellafancy com a participação de Pabllo Vittar. Lá, a cantora mostrou para a amiga o primeiro single que será lançado do álbum “111” e revelou que a faixa será em inglês!

Infelizmente, o trecho não foi divulgado para os fãs. No vídeo que foi para a internet, o áudio original foi substituído por outra música. Apesar disso, é possível ver Pabllo e a yotuber comentando que a faixa está uma “coisa bem debochada”, “muito chic”, “passarela”.

E a melhor parte, a drag comenta que a música é “uma coisa bem lancha.” E você se pergunta o que é isso, aí Bianca explica “eu me visualizei numa lancha agora. Foi bem triste, porque eu não to numa lancha agora.” 

O álbum “111” vai sair em duas partes, com músicas em inglês, português e espanhol. A data de lançamento oficial não foi divulgada.

Enquanto a gente espera a nova música de Pabllo para escutarmos em nossas lanchas particulares (sonho), você pode assistir ao vídeo completo de Bianca Dellafancy com a participação da cantora:

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Gabriel Diniz morre em queda de avião no Sergipe

De acordo com uma moradora do local, o avião passou por cima da casa dela e caiu em seguida. Estrondos foram ouvidos a região.
O cantor Gabriel Diniz, conhecido pelo hit "Jenifer", morreu na queda de um avião de pequeno porte no povoado Porto do Mato, em Estância, na região sul de Sergipe, no final da manhã desta segunda-feira (27), informou o Corpo de Bombeiros Militar.

De acordo com a Polícia Militar, há três mortos. Inicialmente, o Grupamento Tático Aéreo (GTA) havia informado que eram quatro ocupantes na aeronave, que decolou de Salvador.

Amigos do cantor reconheceram o corpo do artista entre as vítimas. A assessoria de imprensa da produtora de Gabriel Diniz confirmou que ele estava no avião. Também foi encontrado o passaporte do artista perto do local do acidente.

Na noite deste domingo (26), ele havia feito um show em Feira de Santana (BA). A próxima apresentação estava marcada para este sábado (dia 1º) em Areia Branca (SE).

Em nota, a produtora afirmou: "A Luan Promoções, familiares, fãs, amigos e equipe estão todos muito abalados com está triste notícia que pegou todos de surpresa nessa manhã, 27. Com muito pesar confirmamos a morte do Gabriel Diniz. O cantor estava em um bimotor que caiu no sul do estado de Sergipe no começo dessa tarde. Sua alegria estará para sempre em nossos corações! Não deixaremos perder a sua irreverência jamais, você conquistou uma nação com o seu trabalho e carisma!".

A aeronave que Gabriel Diniz estava era de Alagoas e não tinha autorização para fazer táxi aéreo autorizado apenas para fazer vôos de instrução e treinamento de pilotos.


Investigadores do Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA II), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), informaram ao UOL que realizarão a Ação Inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PT-KLO.

Os corpos das vítimas do acidente são resgatados por equipes do Corpo de Bombeiro, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU e IML.

A queda do avião vai ser investigada pelo Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, com sede no Recife e que abrange o estado de Sergipe.

Segundo documentos achados no local do acidente ao lado do passaporte de Gabriel Diniz, a aeronave é um bimotor Piper prefixo PT-KLO, com capacidade para quatro lugares e registrado em nome do Aeroclube de Alagoas.

A aeronave, segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), só pode ser usada para vôos de instrução.


A aeronave, segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), só pode ser usada para voos de instrução. Isso significa que não poderia ser utilizada para táxi aéreo, por exemplo.

Uma moradora da região disse que o avião passou por cima da casa dela e caiu em seguida. Foi ouvido um estrondo na região.

O cantor publicou um vídeo em seu perfil do Instagram minutos antes do acidente.

sábado, 25 de maio de 2019

Vem ver os vídeos do que rolou na volta das Spice Girls em Dublin!

Começou!

Nesta sexta-feira (24), foi dada a largada da nova turnê das Spice Girls, a “Spice World”. O primeiro show das meninas aconteceu no estádio Croke Park em Dublin, na Irlanda.

Geri Halliwell (Ginger Spice), Melanie Brown (Scary Spice), Melanie Chisholm (Sporty Spice) e Emma Bunton (Baby Spice) ainda vão fazer várias apresentações pelo Reino Unido até junho.

O show começou com o hit “Spice Up Your Life” e encerrou com nada menos do que o clássico “Wannabe” e uma queima de fogos maravilhosa!


E olha o momento da queima de fogos logo no final de “Wannabe”, que coisa mais linda!

A turnê está sendo realizada apenas com quatro das Spice Girls originais, Victoria Beckham não entrou neste projeto. Mesmo assim, a Posh Spice mandou seu recado de boa sorte para as amigas.

Boa sorte para as garotas hoje que começam a turnê delas!”, escreveu em seu Instagram acompanhada de uma foto do grupo completo.


A setlist completa de “Spice World” foi a seguinte:

“Spice Up Your Life”
“If U Can’t Dance”
“Who Do You Think You Are”
“Do It”
“Something Kinda Funny”
“Holler”
“Viva Forever”
“Let Love Lead the Way”
“Goodbye”
“Never Give Up on the Good Times”
“We Are Family”
“Love Thing”
“The Lady Is a Vamp”
“Too Much”
“Say You’ll Be There”
“2 Become 1”
“Stop”
“Mama”
“Wannabe”


Vale lembrar que, infelizmente, a turnê das Spice Girls não vai passar pelo Brasil, mas Melanie C estará aqui no Brasil durante a Parada do Orgulho LGBTQ+ de São Paulo, com shows no dia 21 e 23 de junho, acompanhada das drags da boate britânica Sink The Pink.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Game of Thrones entrega final preguiçoso e sem coerência com a construção dos personagens

Em The Iron Throne, GoT expõe fragilidade do roteiro escrito por David Benioff e D.B. Weiss após o fim dos livros de George R.R. Martin.

Agridoce. Foi assim que os roteiristas de Game of Thrones definiram o final da série nos últimos anos, antes mesmo da escrita da última temporada. Nesta segunda-feira pós-episódio é muito difícil concordar com David Benioff e D.B. Weiss. Mas há um fundo de verdade nessa definição. No sentido figurado, agridoce quer dizer alguma coisa que é ao mesmo tempo agradável e desagradável. Em partes é assim o sentimento em relação a The Iron Throne, o sexto e último episódio de GoT: há algo agradável (em alguns poucos enredos), mas, em sua maioria, o encerramento está mais para o significado da parte “agri”, que remete a amargo, ácido e azedo, do que de “doce”.

O episódio final começa mostrando a devastação em Porto Real após a passagem de Daenerys (Emilia Clarke) com Drogon, os imaculados, os dothrakis e o exército do Norte. Os mortos, os feridos e os escombros são apresentados pelo ponto de vista de horror nos olhos e nas caminhadas de Tyrion Lannister (Peter Dinklage), Jon Snow (Kit Harington) e Arya Stark (Maisie Williams). As mortes de Cersei (Lena Headey) e Jaime (Nikolaj Coster-Waldau) são devidamente confirmadas, assim como a tal “loucura” de Daenerys, que ordenou a morte de qualquer um que tenha apoiado a rainha Lannister, mesmo quem tenha se rendido.
Com cenas lentas e com poucas falas, o capítulo avança para o discurso tirano de Daenerys — um dos momentos mais bonitos do episódio quando se fala em visual. Certa de suas atitudes, ela garante ao seu exército que a guerra não acabou e vê seus aliados debandarem. O primeiro é Tyrion, que joga o broche de mão do rei em desacordo com a Targaryen. Mesmo em dúvida, convencido por anão, Jon entende que viva, Daenerys sempre será uma ameaça à paz e mata a amada em frente ao Trono de Ferro, que depois é derretido pelo dragão Drogon, que deixa Westeros com o corpo da mãe — outra bela cena.

Até esse momento, o episódio segue uma lógica. Só que uma lógica estabelecida de acordo com os acontecimentos da oitava temporada, que, ao longo dos seis episódios, desconstruiu personagens de uma forma inimaginável. Depois de tudo que Daenerys fez, devastando toda uma cidade e matando inocentes, era impossível a personagem ser uma governante justa para Westeros. Assim como Jon, que teve uma temporada apática, tinha que ter alguma missão no episódio final. O problema maior vem com tudo que acontece depois.

O episódio tem um pulo temporal. Tyrion e Jon são prisioneiros dos imaculados, que, sob comando de Verme Cinzento (Jacob Basil Anderson), dominam Porto Real. Diante de tudo que aconteceu e da construção do personagem no episódio final, é difícil engolir que ele tenha deixado a dupla viva, principalmente, Jon. E pior ainda, que aceite que Tyrion seja julgado por um conselho formado pelos atuais lordes e ladys de Westeros. Inclusive, o personagem faz questão de dizer no início da cena que são eles que comandam Porto Real. No entanto, segundos depois, acata a ideia dos lordes de ouvir — ninguém menos que o prisioneiro e traidor de Daenerys — Tyrion, que se pronuncia após a recusa de uma democracia proposta por Samwell Tarly (John Bradley-West).
Cabe ao anão dar a ideia de como Westeros deve ser governada. Ele se baseia no fato de quem tem “a melhor história” entre os presentes no conselho e propõe o nome de Bran Stark (Isaac Hempstead-Wright). Parte dos fãs de Game of Thrones já esperavam por isso, principalmente, porque o enredo do Corvo de Três Olhos não foi bem explorado pela série em sua última temporada. Em momento nenhum o seriado deu a devida importância ao novo “cargo” de Bran, que muita gente acreditava ter a ver com o enredo do Rei da Noite e com a forma como o vilão seria derrotado. Em partes, Bran fez sua parte entregando a adaga a Arya. No entanto, esperava-se muito mais do personagem.

Apesar de ser uma decisão especulada, colocar Bran como rei de Westeros, parece uma solução incoerente com o próprio personagem, mais uma vez. Ao longo da série, Bran falou diversas vezes sobre abdicar de ser Bran Stark e de tudo que isso queria dizer: inicialmente, ser o lorde de Winterfell. Porém, na cena em questão, ele acata a ideia de Tyrion porque, segundo ele, dizendo “não quero ser rei, mas é por isso eu que estou aqui”. Qualquer um que tenha prestado atenção ao enredo de Game of Thrones, percebe que isso não tem a menor lógica. E mostrando ser a única personagem sensata no conselho, Sansa Stark (Sophie Turner) pede a independência do Norte.

Também cabe ao tal conselho decidir o futuro de Jon, que volta ao seu ponto inicial sendo mandado para um exílio na Patrulha da Noite. Ou seja, de nada adiantou ser um Targaryen, que foi o principal segredo e teoria da série durante anos, nem ter tido suas vitórias — mesmo que não a principal — contra os white walkers. Assim como Daenerys, Jon viu sua trajetória de herói ser rebaixada para um final fraco, que até poderia ter sido “ok” se fosse uma decisão do próprio personagem, que naturalmente não queria o Trono de Ferro e que estava arrependido de ter matado a amada Daenerys.


Com isso estabelecido, a série foi destrinchado os finais dos personagens que sobraram. Brienne de Tarth (Gwendoline Christie) escreveu a história final de Jaime Lannister e seguiu os passos do amado se tornando a principal integrante da Guarda Real; Tyrion se manteve no cargo de mão do rei; Bronn (Jerome Flynn) ficou com Jardim de Cima e se tornou o responsável pelas finanças de Porto Real; Davos Seaworth (Liam Cunningham) virou Mestre dos Navios; enquanto Samwell é o meistre.

Para além de Porto Real, Sansa é coroada rainha do Norte, Jon chega até a Patrulha da Noite e guia o povo livre para além da Muralha — agora com Fantasma de volta (outra cena que vale, pelo menos para redimir o abandono há alguns episódios) — e Arya sai de navio para descobrir o que existe a Oeste de Westeros. Três finais até pertinentes com o que cada um dos personagens viveu no episódio final, apesar de, como dito anteriormente, o desfecho de Jon ter sido muito abaixo à jornada do personagem.

Com tudo isso exposto, dá para dizer que a conclusão de Game of Thrones foi incoerente com o enredo das outras sete temporadas negando tramas vendidas como importantes e a construção de personagens. Apesar disso, de certa forma, ela é coerente com as (péssimas) decisões da oitava, que teve falhas no desenvolvimento dos personagens — tendo vários desconstruídos e não na forma positiva como a palavra é empregada nos dias de hoje –, além de resoluções fáceis e preguiçosas de enredos. Uma mistura dos finais de Lost (preguiçoso) com de How I met your mother (incoerente com o principal enredo da trama).

A impressão que fica é que, sem o apoio do roteiros nos livros de George R.R. Martin, Game of Thrones se perdeu. Tentando sair do óbvio, os roteiristas fizeram um final sem sentido. Até porque aqui a surpresa, uma das características mais celebradas de GoT, foi feita sem ter um desenvolvimento pertinente. Quando o roteiro de Martin mata Ned Stark (Sean Bean), o protagonista óbvio na primeira temporada, isso tem uma justificativa, assim como todas as outras decisões surpreendentes do autor, seja o Casamento Vermelho, seja o Casamento Roxo. E foi exatamente isso que faltou na oitava temporada: explicações que derrubassem os indícios mostrados anteriormente, como, por exemplo, a de que Jon e Daenerys eram os grandes heróis da trama e de que o Rei da Noite era a grande ameaça aos Sete Reinos, isso só para citar dois arcos.

A série não merecia as últimas temporadas. Era genial, um produto pop sem precedentes. Que seguia um ritmo próprio, sem fan service, sem estratégia batida de roteiro. #GameofThrones era genial porque entregava pro público o que o público nem sabia que queria.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Madonna revela detalhes sobre novas canções e diz que novo álbum é uma “continuação de American Life”

Foi divulgada na manhã desta quarta-feira (22) mais uma edição da revista francesa Têtu, que traz na capa uma entrevista exclusiva com Madonna. Em um bate papo interessantíssimo que teve como tema central seu mais recente lançamento, “Madame X”, a rainha falou um pouco mais a respeito das canções que estão para chegar e olha… disse com todas as letras que este é seu disco mais político desde o controverso “American Life”.

Questionada sobre qual seria o estado de sua mente a respeito do mundo atual, Madonna afirmou estar um pouco confusa, vagando entre o medo, a raiva e os excessos – sentimentos que a levaram a agir na produção do que definiu como uma “continuação” de seu trabalho lançado em 2003:

Eu estou assustada por tantas coisas que acontecem no mundo, assim como você, tenho certeza. Mas sou otimista também. Tenho a impressão de que o futuro nunca foi aberto. Espero ter conseguido controlar minha raiva e minha fúria para criar uma música cheia de alegria. E eu gostaria, com essas novas músicas, de inspirar as pessoas a agir. Porque é isso que temos que fazer com a nossa raiva. Nós não vamos mudar o mundo com fúria. Eu sinto precisamente cada sentimento que você mencionou. E de muitas formas, este novo álbum é, na verdade, uma continuação da ‘American Life'”.


Ainda sobre política, M foi questionada sobre um verso específico de “Killers Who Are Partying”, uma das faixas de “Madame X”, que diz “Serei Israel se Israel estiver aprisionado/Serei o Islã se o Islã for atacado”. O verso sem dúvida reforça ainda mais o caráter engajado do projeto.

No último sábado, por exemplo, deu pra perceber um pouco disso durante seu show no encerramento do Eurovision 2019. O uso de bandeiras da Palestina e de Israel no fim da apresentação de “Future” deu o que falar…

Sobre essa escolha criativa e as interpretações possíveis a partir da canção, a artista deixou claro que seguirá no front de batalha e que é preciso mais do que nunca enxergar o mundo como um só lugar. Nada de segregação.

O que Mirwais e eu tentamos dizer nessa música é que não vemos o mundo de maneira fragmentada, mas como uma unidade. Eu sou parte disso. Eu vejo a mim mesma como um fragmento da alma do universo. Eu não vejo o mundo por meio de categorias e rótulos. Mas a sociedade gosta de categorizar e separar as pessoas: os pobres, os gays, os africanos… porque nos dá uma sensação de segurança. O que eu digo nesta música é que vou incorporar cada caso em que as pessoas tentam nos trancar. Estarei na linha de frente, vou levar os socos, o fogo. Porque sou uma cidadã do mundo e porque minha alma está conectada a todas as demais almas humanas. Sou responsável por todos. Se alguém sofre, eu sofro. Cantar para mim é um ato e uma declaração de solidariedade”.


Figura importante na concepção do projeto, o produtor francês Mirwais Ahmadzaï retoma suas funções de colaborador 16 anos depois de sua última colaboração. Para Madonna, a escolha de voltar trabalhar com o amigo de longa data se deu por uma afinidade de pensamentos. Ela também deixou claro que as expectativas em torno de um “álbum de fado”, como vinha sendo comentado pelos fãs, não devem ser levadas tão ao pé da letra. Entenda o por quê:

Mirwais e eu nunca ficamos sem contato. Foi ótimo trabalharmos juntos mais uma vez. “Killers Who Are Partying” foi nossa primeira criação para este disco, tudo o que ele e eu fizemos juntos se torna política. É o jeito dele de pensar. A guitarra que ouvimos no início da música é uma amostra que gravei durante uma das minhas sessões de fado. O som é exatamente o que eu queria. Senti-me realmente inspirada pela melancolia e pelas sensações provocadas pelo som de Cesárea Évora, de Cabo Verde. A autenticidade de tudo o que ouvi em Portugal me tocou. Eu perguntei a Mirways: ‘O que você acha que pode fazer com isso? Isso te inspira?’ e ele realmente gostou”.


As referências do projeto também vão além. Para “Dark Ballet”, por exemplo, que se revelou como uma versão retrabalhada de “Beautiful Game”, a cantora se disse inspirada em Joana D’Arc ao cantar “Seu mundo está cheio de dor”.

Este mundo onde as pessoas são governadas e dominadas pela ilusão de fama e sorte, pelas redes sociais, por opressores que discriminam infinitamente as pessoas… me recuso a fazer parte disso. Dark Ballet é um ponto de junção entre Madame X e Joana D’Arc. Falo suas palavras e sua linguagem e digo: ‘Não tenho medo de morrer pelo que acredito’. É exatamente isso que sinto”.


Por enquanto, quem já ouviu faz críticas MUITO positivas a respeito. “Madame X” chega às plataformas à meia-noite do dia 14 de junho. J