Ao que tudo indica, o escândalo envolvendo o nome da cantora Lizzo ganhou novos capítulos, nesta quarta-feira (9).
Após três ex-dançarinas acusarem a cantora de assédio sexual e de criar um ambiente de trabalho hostil, seis novas pessoas entraram com novas denúncias contra a artista norte-americana. O anúncio foi feito pela ABC News, e também confirmado pelo tabloide Page Six.
O dono da empresa de advocacia, Ron Zambrano, revelou que os funcionários, que entraram no processo, participaram da turnê “Lizzo’s Watch Out for the Grandes Grrrls”, da Amaeixas e alegam “ambiente sexualmente carregado”, falta de pagamento aos funcizon Studios. Eles prestaram quonários e gordofobia.
A acusações feitas contra a cantora e outros membros de sua equipe, que tinham seu aval para atuar, também dizem respeito a abusos religiosos e raciais que supostamente foram cometidos e testemunhados. A produtora da artista, por sua vez, teria praticado racismo, segundo as novas alegações.
As dançarinas alegam que o ambiente de trabalho em sua companhia era hostil, e episódios de discriminação por deficiência, ridicularização de quem fez sexo antes do casamento, agressão e até mesmo cárcere privado se tornaram frequentes, por exemplo.
A documentarista norte-americana Sophia Nahli Allison, indicada ao Oscar, também endossou as denúncias relembrando sua convivência com a artista sob a justificativa de “validar as experiências de outras mulheres pretas”.
Ainda na última semana, Lizzo se pronunciou pela primeira após virem à tona as múltiplas denúncias feitas pelas três primeiras ex-dançarinas. Na carta, a cantora afirmou que não é a vilã da história e vem passando por momentos muito difíceis desde que o processo movido contra ela veio à tona, em publicações feitas pelo canal NBC e a revista Variety.
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