A
ideia é que a musa da Tropicália seja transferida do Cemitério
Venerável Ordem Terceira Nossa Senhora do Carmo, na Consolação, em São
Paulo, para o tradicional São João Batista, na capital carioca. A mãe de
Gal, Mariah, está enterrada lá e, conforme a própria artista disse em vida,
gostaria de permanecer ao seu lado.
Conforme
relata o jornal Folha de S. Paulo, a signatária é a jornalista Rita
Moraes, que era próxima da artista, e se endereça ao Procurador Geral da
Justiça de SP. Para cumprir com o trâmite, seria necessária a autorização
de exumação dada por uma pessoa da família de Wilma Petrillo, ex-esposa
de Gal, afinal, os restos mortais descansam no mausoléu de sua família.
A
publicação elenca serem necessários documentos, entre eles um alvará judicial
para o transporte do corpo, bem como uma autorização da Vigilância em Saúde
Ambiental.
A
mãe de Gal, Mariah, foi uma figura fundamental em sua vida pessoal e
profissional, já que simbolizava sua maior referência afetiva e um grande
incentivo à sua carreira de cantora. Wilma Petrillo, com quem Gal esteve
por quase 30 anos, foi personagem de uma reportagem veiculada pela revista
Piauí em que narra uma série de abusos cometidos em seu relacionamento com a
estrela.
Gal
Costa, que havia sido
diagnosticada com um câncer de cabeça e pescoço, morreu vítima de um infarto
fulminante há exatamente um ano, no dia 9 de novembro de 2022.
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